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April 3, 2011 21:00 , von Unbekannt - | No one following this article yet.

EXCLUSIVO | Pré-candidatos avaliam 1º debate realizado em Curitiba

August 14, 2016 1:26, von Terra Sem Males

Por Paula Zarth Padilha e Joka Madruga
Terra Sem Males

Após a realização da sabatina com três dos pré-candidatos à Prefeitura de Curitiba, eles deram um depoimento ao Terra Sem Males avaliando a iniciativa proposta pelo Circo da Democracia, de promover o debate em praça pública, acessível à toda população, e com questionamentos feitos por representantes de organizações comunitárias e dos movimentos sociais.

Confira os depoimentos exclusivos, em ordem alfabética:

Requião Filho (PMDB/Rede)

Requião Filho. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Requião Filho. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

“Quem não tem medo de debater vem a qualquer debate. É uma iniciativa louvável  trazer as pessoas para discutir com os candidatos, não só o pessoal que vem com perguntas prontas e estudadas de acordo com o que a mídia tem interesse”.

Tadeu Veneri (PT)

Tadeu Veneri Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Tadeu Veneri Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

“A gente tem um momento aberto, não tem regras rígidas, não é um debate agressivo, porque se faz entre pessoas, mesmo pensando diferente, ou semelhante, às vezes acaba incorrendo em questões que não têm a ver com o debate, ele é bem objetivo. Eu acho que as pessoas que tiveram a oportunidade de ouvir, independente da sua preferência e opção de candidatura, puderam ter pelo menos hoje uma postura e posição de cada um dos candidatos. Foi produtivo para nós todos”.

Xênia Mello (PSOL/PCB)

Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Xênia Mello. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

“É um desafio, uma maratona muito exaustiva, eu estou muito cansada, e uma das coisas que eu pensei hoje muito é como a militância exige que a gente fique longe dos nossos filhos, muitas vezes pra cumprir essa tarefa de ser candidata. A gente precisa criar novas formas de construir a campanha e avaliar nossos candidatos, porque essa forma de muitas perguntas, um debate longo, se eu tivesse um filho pequeno, que eu amamentasse eu já não ia conseguir amamentar. A gente não pode construir formas de política que nos afastem da nossa família, das pessoas que a gente ama”.

Acesse aqui as fotos do debate

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Bom, bonito e barato: “Não se sacia a ânsia de ser feliz pelo consumo”, afirma Ciro Gomes

August 13, 2016 20:14, von Terra Sem Males

Por Paula Zarth Padilha
Terra Sem Males

O ex-ministro Ciro Gomes esteve em Curitiba na noite deste sábado, 13 de agosto, participando do GT Estado do Circo da Democracia, e traçou uma linha histórica abordando as conjunturas política e econômica do Brasil, com o objetivo de mandar um recado: “Precisamos entender o que está acontecendo e nos preparar para o dia seguinte”.

“Nossa economia política está errada”, iniciou sua fala. “O neoliberalismo é uma perversão ideológica anunciada como boa”. “Todos nós estamos induzidos a buscar a felicidade no consumo, que jamais alcançaremos. A comunicação do consumo é a única que se globalizou”. Ciro Gomes falou sobre o acesso ao crédito pelo povo, sobre as três vertentes que viabilizaram o golpe e sobre como a população deve ter acesso às informações para se preparar “para o dia seguinte”.

“A felicidade pelo bom, bonito e barato foi globalizada pela TV e pela internet”. Ciro explicou sobre como o câmbio afeta a vida da população e que somente aqui no Brasil o crédito é disponibilizado como moeda de troca para acesso a bens. “As Casas Bahia e o Ricardo Eletro não são vendedores de eletrodomésticos, são bancos”. Ele afirmou que somente aqui a pessoa vai comprar uma geladeira, paga três mas não se importa com isso, porque nunca teve uma geladeira. E esses empresários reduziram a parcela num valor que pode ser pago. “Em nenhum lugar do mundo você parcela em dez vezes sem juros no cartão de crédito. E se você empresta mil reais, na hora de pagar o valor é menor, porque a taxa de juros em todo o mundo é negativa. E aqui no Brasil é 14,25%”, compara.

Fragilização do país

Para Ciro Gomes, três fatores culminaram na fragilização de governo Dilma: primeiro, a percepção real da crise internacional foi escondida do povo com subsídios a grandes oligopólios através de subsídios fiscais. “Nós quebramos, igualzinho aconteceu em 1998. Precisamos retomar o processo de industrialização brasileiro”. O segundo aspecto foram as consequências do desequilíbrio da conta externa na vida doméstica pela taxa de câmbio. “Mudou o patamar de renda da população. Porque o povo não compra dólar, mas compra remédio, que vem todo do estrangeiro; o preço do pão sobe, a passagem do ônibus sobe”, analisa. Isso legitimou a inflação como problema a ser combatido com taxa de juro, mas é uma falsa inflação, uma inflação de câmbio.

Fomentadores do golpe

Ciro Gomes afirma que três grupos se organizaram pela negação do governo Dilma e o que ela representa: primeiro, o que ele chama de “sindicato de políticos querendo o fim da Lava Jato”; o setor financeiro, concentrado em São Paulo; e, o mais sofisticado, “Temer é informante dos órgãos de vigilância norte-americanos”, visando eliminar a ideia do pré-sal e revogar a lei de soberania do país sobre a Petrobrás. Mas para ele, a criação dos BRics foi fundamental, um banco maior que o FMI. “Os países dos Brics são consumidores de R$ 3 bi de bocas, permite sonhar o céu como limite”, exemplifica.

Democracia participativa

Ciro Gomes contou que na época da constituinte, ela foi organizada para ser parlamentarista, mas Sarney fez um acordo para uma Constituição presidencialista. “Precisamos dar um passo a frente para a democracia participativa”.

“Não se sacia a ânsia de ser feliz pelo consumo. O que gera violência não é a pobreza, é a ansiedade de possuir símbolos de ascensão social”.

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Curitiba: Pré-candidatos à prefeitura encaram debate em praça pública

August 13, 2016 18:03, von Terra Sem Males

Circo da Democracia promoveu debate na tarde deste sábado, 13 de agosto, com tenda aberta à população

Por Paula Zarth Padilha
Terra Sem Males  

Os pré-candidatos à Prefeitura de Curitiba nas eleições 2016 Requião Filho (PMDB/Rede), Tadeu Veneri (PT) e Xênia Mello (PSOL/PCB) participaram de sabatina na tarde deste sábado, 13 agosto, dentro do picadeiro do Circo da Democracia, instalado na Praça Santos Andrade, em Curitiba. A atividade foi promovida na programação do GT Cidades, com a organização e participação de diversas entidades de representação popular. Todos os demais pré-candidatos também foram convidados, mas somente as três candidaturas de esquerda marcaram presença.

Os pré-candidatos tiveram três minutos para cada resposta nas abordagens sobre os eixos função social da propriedade e uso do solo; cultura e cidade; questões ambientais e saneamento; segurança pública e direitos humanos; direito e acesso à moradia; transparência na gestão; mobilidade e transporte público; e utilização de recursos em obras públicas.

O grande diferencial foi o acesso à participação popular. As perguntas foram feitas por pessoas da plateia que representaram lideranças populares, a maioria de periferias. O Circo estava cheio e a cada questão debatida, muita reação em forma de aplausos ou de palavras de ordem.

Os candidatos Tadeu Veneri e Requião Filho se posicionaram numa eleição que será polarizada entre os pré-candidatos que aceitaram o desafio da sabatina e os demais, que não se dispuseram a encarar as reações populares numa tenda aberta. Mas a pré-candidata Xênia Mello, que se apresentou como feminista e de periferia, fez questão de deixar claro que não pretende ser parte de uma polarização. Em diversos momentos associou o PT à gestão problemática do atual prefeito e acusou Requião Filho de ser parte do partido golpista que derrubou a presidenta Dilma. “Eu não sou do PMDB do Temer nem do Cunha, sou do PMDB do meu pai Requião”, se defendeu.

Confira os destaques selecionados pelo Terra Sem Males:

“Entre construir um viaduto para que as pessoas possam dormir embaixo deles, eu prefiro construir casas”, Tadeu Veneri, sobre investimentos em obras públicas.

Tadeu Veneri Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Tadeu Veneri Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

“Na Periferia é nós por nós, a gente tem solidariedade, nossa forma popular e periférica de construir e resistir faz com que a gente sobreviva num estado tão sucateado”, Xênia Mello, sobre direito e acesso à moradia.

Xênia Mello. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Xênia Mello. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

“A Cohab age hoje mais como mão do judiciário para retirar do que um apoio para as pessoas que precisam de casa”, Tadeu Veneri, sobre direito e acesso à moradia.

“A guarda municipal não pode servir de instrumento de repressão e extermínio da população jovem periférica”, Xênia Mello, sobre segurança pública.

“O judiciário tem olhar seletivo, classista, 90% das pessoas que estão presas é porque são pobres. Segurança pública não é problema de polícia, é problema de toda sociedade”, Tadeu Veneri, sobre segurança pública.

“Essa ideia que a guarda e polícia são inimigas da população é um erro. Quando estão sem farda, têm família, o filho também vai para a escola pública”, Requião Filho, sobre segurança pública.

Requião Filho. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Requião Filho. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

“Curitiba regularizou dez mil lotes e construiu 10 mil casas, 100% com recursos do PT. É preciso que haja reconhecimento que tudo que foi feito aqui em habitação foi feito pelo governo federal”, Tadeu Veneri, sobre moradia.

“A cohab não tem que dar lucro, não tem que ganhar dinheiro em cima de terreno, tem que construir habitação para dar acesso à população”, Requião Filho, sobre moradia.

Confira alguns dos eixos debatidos e síntese das respostas:

(a ordem de respostas aparece de acordo com o sorteio da realização da sabatina)

SANEAMENTO URBANO E USO DO SOLO EM CURITIBA

A política urbana nunca enfrentou os problemas para o acesso à moradia. Quais as propostas para garantir o acesso à cidade?

Xênia Mello: “Esse debate é central para ser encaminhado pela frente de esquerda. Não é difícil resolver.  Proponho duas ações: enfrentamento ao mercado de especulação e regularizar as 300 mil famílias, com garantia de título de propriedade por uso capião. A segunda ação é o IPTU progressivo. As mulheres, famílias e crianças da cidade não podem ser vítimas de terrenos vazios. O município não pode permitir que terrenos vazios sejam formas de lucro”.

Tadeu Veneri: “É preciso discutir a função social da propriedade, que não pode ser bem absoluto. Enquanto isso não for discutido, continuaremos com imensas áreas. Fazer amplo processo de regularização fundiária em Curitiba em locais que estão há 30 anos irregulares, mas não são regularizados porque o município tem mecanismos que impedem a regularização. Se temos especulação imobiliária, é preciso que mais do que isso, precisamos propiciar que imóveis vazios sejam ocupados por habitação social, principalmente na região central da cidade. IPTU progressivo é uma possibilidade que deve ser colocada sempre como melhor mecanismo. E o papel da Cohab, que não pode continuar sendo uma grande imobiliária, que cobra valor próximo que o mercado cobra”.

Requião Filho: “O IPTU progressivo é necessário. As mesmas pessoas atendem aos mesmos interesses dentro da Cohab há décadas. A primeira coisa é colocar esse pessoal na rua e colocar no lugar gente preocupada com a cidade. Pensar em maneiras de tornar o IPTU social, rever a organização urbana que temos. A prefeitura pode usar seus terrenos para melhorar a vida das pessoas. Trazer para áreas já ocupadas, além da regularização, a prefeitura, com escola, posto de saúde. Temos que rever para as pessoas poderem utilizar seus terrenos para desenvolver suas regiões. IPTU social e progressivo, regularização fundiária, repensando a mobilidade urbana”.

CULTURA

O orçamento da cultura é abaixo de 1% e não cumpre o que determina a constituição. Como reverter o quadro para tornar a cultura prioridade?

Tadeu Veneri: “Cultura tem que ser libertária, não pode ser gerada por uma única fonte, que é a rede globo. O que a rede globo faz não é cultura, é comércio. A gente não pode pensar que ela existe a partir de determinada camada social. Precisamos de uma secretaria de cultura de fato. Sem orçamento não se faz nada, em nenhuma área. Precisamos de percentual fixo mínimo para fazer cultura. Não podemos pensar que é somente a virada cultural de Curitiba, no centro, que muitas pessoas não conseguem chegar e nem ter visibilidade. Ouvir as pessoas que estão em toda a cidade e que fazem cultura, o que elas pensam. Romper os privilégios para uma cultura curitibana. Curitiba é muito mais do que algumas pessoas que se apresentam como donas da cultura. É preciso uma gestão democrática da secretaria de cultura”.

Requião Filho: “O acesso à cultura é para os mais privilegiados, a cultura está proibitiva, de difícil acesso. A maneira mais fácil é trazer a cultura para dentro das escolas. Como o Projeto Fera, dança, teatro e poesia dentro das escolas municipais, gerando interesse, explicando nesse cenário que cultura não é só o que passa dentro do Teatro Guaíra. Abrir os espaços. Prefeitura não autoriza alvarás para show de artistas menos conhecidos em parques, nas ruas. Fazer diversas viradas culturais nos bairros. A fundação precisa se reinventar, está presa aos seus grupos”.

Xênia Mello: “Além do debate, precisamos rememorar. Não podemos fechar os espaços de cultura porque os artistas não são valorizados nesta cidade. O PT teve a audácia de falar para os artistas para que suas exposições ficassem durante seis meses no solar porque Curitiba não investia, é uma falta de respeito ao trabalho dos artistas. Esses equipamentos não têm segurança. Cultura compreende enfrentamento à intolerância religiosa, somos a capital mais negra e isso precisa estar dentro da cultura. Não pode ser refém de política de edital, forma deturpada de construir política. A política de cultura tem que ser permanente e garantida além da política de editais para que os artistas sejam respeitados”.

SEGURANÇA PÚBLICA

Sobre a atuação da guarda municipal com enfoque higienista e repressivo. Qual a opinião e proposições?

Xênia Mello: “O debate sobre segurança pública não deve ser o que reforce extermínio da população jovem e negra. Deve ser de acesso à cidade e à segurança, especialmente para as mulheres que têm medo de ser assediadas por circular à noite. Como o trabalhador numa equipe reduzida consegue garantir segurança se a guarda é responsável por resolver problemas sociais? A proposta é autonomia orçamentária cuja administração seja com participação da sociedade civil organizada. Das mulheres negras, das pessoas de periferia de todos com interesse em formação cidadã, humanizada que garanta debate de direitos humanos. A guarda municipal não pode servir de instrumento de repressão e extermínio da população jovem periférica”.

Tadeu Veneri: “A segurança pública passa por problemas corriqueiros e recorrentes: regularização fundiária, guarda municipal, polícia militar e civil interagindo num único espaço de assistência social, defensoria pública e debate com o judiciário. O judiciário tem olhar seletivo, classista, 90% das pessoas que estão presas é porque são pobres. Segurança pública não é problema de polícia, é problema de toda sociedade”.

Requião Filho: “Cidade segura é cidade justa, com emprego, habitação, dignidade humana. A guarda municipal tem que trabalhar em conjunto com a polícia militar, como polícia comunitária. Essa ideia que a guarda e polícia são inimigas da população é um erro. Quando estão sem farda, têm família, o filho também vai para a escola pública”.

MORADIA

50 mil famílias precisam de moradia, 8% da população de Curitiba não tem moradia digna e na região oeste tem muito vazio urbano. Proposta para moradia e posicionamento sobre aluguel social?

Tadeu Veneri: “O aluguel social nunca de fato foi usado nem por aqueles que tem moradia precária nem por pessoas em situação de rua. Regulamentação do aluguel social e regulamentação fundiária é de interesse comum. Precisamos de auditoria da fila da cohab e esse processo tem que ser revisto. Curitiba regularizou dez mil lotes e construiu 10 mil casas, 100% com recursos do PT. É preciso que haja reconhecimento que tudo que foi feito aqui em habitação foi feito pelo governo federal. Enquanto não entendermos que habitação é direito social, vai continuar o problema”.

Requião Filho:  “Temos aqui três candidatos que sancionariam o aluguel social. A cohab não tem que dar lucro, não tem que ganhar dinheiro em cima de terreno, tem que construir habitação para dar acesso à população. O dinheiro vem da caixa econômica, do governo federal. O minha casa minha vida tem que ser revisto, não pode dar dinheiro para empreiteira. O financiamento precisa ser revisto e subsidiado. Temos um problema social de habitação que merece ser debatido com clareza. As áreas disponíveis jamais são colocadas à disposição para moradia, são sempre vendidas em leilões”.

Xênia Mello: “A gente se apresenta como uma alternativa com o compromisso de garantir moradia digna. É necessário que a gente faça o debate que vá para além das propostas mas de uma cidade de fato radical e democrática a nós mulheres. É necessário que a gente fale dos nossos partidos porque disputar prefeitura é um combo que vem partido, coligação e atuação partidária dentro do estado”.

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FOTOS | Debate sobre urbanismo com pré-candidatos a prefeitos de Curitiba

August 13, 2016 17:45, von Terra Sem Males

1º Debate com os pré-candidatos à prefeitura de Curitiba, neste sábado (13), sobre os problemas da cidade, que foram apresentadas por representantes de diferentes entidades, bem como debater a política e a democracia na capital paranaense. O debate foi organizado pelo GT Cidades do Circo da Democracia.

Todas as fotos estão à venda para manutenção do projeto Terra Sem Males – Jornalismo Independente. Entre em contato.

Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

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Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

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Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

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Sem autorização é proibido o uso político e comercial das fotos.

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FOTOS | Comunicação popular no Circo da Democracia

August 12, 2016 18:50, von Terra Sem Males
Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Paula Zarth Padilha do Terra Sem Males no debate sobre Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Leandro Taques dos Jornalistas Livres no debate sobre Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Paula Zarth Padilha do Terra Sem Males no debate sobre Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Ana Paula mediadora do debate sobre Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Ednúbia Ghisi do Brasil de Fato no debate sobre Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Rafael Vilela do Mídia Ninja no debate sobre Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

Jornalistas Patricia Meyer, Paula Zarth Padilha e Cinthia Alves no debate sobre Comunicação popular em tempo de golpe. Foto:Joka Madruga/Terra Sem Males

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Crônicas do Circo da Democracia (3) – Nosso espetáculo

August 12, 2016 13:49, von Terra Sem Males

Por Pedro Carrano
do jornal Brasil de Fato e da Frente Brasil Popular

 

Nosso espetáculo não é o da morte.

Nosso espetáculo não é o que se apresenta diariamente no mercado.

Nosso espetáculo não é feito para ser descartado como notícia.

Nosso espetáculo não é o da pequena política de ocasião.

Nosso espetáculo não é o da mídia onde o índio e a operária terceirizada e nunca se enxergaram.

Nosso espetáculo é o da vida.

Nosso espetáculo é o da luta popular,

E não da camiseta vazia.

Nosso espetáculo é o da democracia.

Mas como falar nela, se o trabalhador é perseguido quando se sindicaliza?

Onde está o negro no congresso, o índio, as mulheres, os jovens, os trabalhadores?

Nosso espetáculo é o da Democracia,

mas quando o estudante ocupa sua própria escola, a transexual reivindica uma outra identidade, e são impedidos

Onde a democracia fica?

Nosso espetáculo não é encenado, tem algo de improviso, de grito.

É por espaço no palco

É por mais pão, mais circo, mais poesia.

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Circo da Democracia fará primeiro debate entre os candidatos à prefeitura de Curitiba

August 12, 2016 13:03, von Terra Sem Males

Por Joka Madruga
Terra Sem Males, com informações do GT Comunicação do Circo da Democracia.

O Grupo de Trabalho Cidades, do Circo da Democracia, organiza a Sabatina da Política Urbana, no próximo sábado (13), às 14h, no Circo da Democracia, que está instalado na Praça Santos Andrade da capital paranaense. O objetivo é ouvir a posição dos candidatos sobre os problemas da cidade, que serão apresentadas por representantes de diferentes entidades, bem como debater a política e a democracia em nosso município.

Todos os pré-candidatos foram convidados, mas até o momento confirmaram presença apenas Tadeu Veneri (PT), Xênia Mello (PSOL) e Requião Filho (PMDB).

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Nesta sexta, Terra Sem Males participa do GT de Comunicação no Circo da Democracia

August 11, 2016 15:20, von Terra Sem Males

O Terra Sem Males estará presente nos debates do Circo da Democracia sobre comunicação na tarde desta sexta-feira, 12 de agosto, a partir das 16 horas. A roda de conversa “Comunicação Popular em Tempos de Golpe” terá a participação dos jornalistas convidados Ednubia Ghisi (Brasil de Fato), Leandro Taques (Jornalistas Livres), Paula Zarth Padilha (Terra Sem Males) e da Mídia Ninja. O encontro será na tenda principal do Circo.

Os debates sobre comunicação continuam às 19h, com o tema “A mídia e o golpe”, com a presença de José Antônio Peres Gediel (professor de Direito da UFPR), Renata Mielli (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé) e Pablo Capilé (Fora do Eixo).

Participe! Acesse aqui para confirmar presença no evento.

 

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Site Terra Sem Males é objeto de estudo de caso de mestrado de Comunicação e Linguagem da UTFPR

August 11, 2016 13:47, von Terra Sem Males

Por Paula Zarth Padilha
Terra Sem Males

O site Terra Sem Males (www.terrasemmales.com.br) é objeto de estudo no projeto de mestrado da jornalista Vanuza Santos, que apresentou, na manhã desta quinta-feira, 11 de agosto, o andamento de sua pesquisa durante o 1º Seminário de Linguagem e Tecnologia, evento organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Tecnologia (PPGEL) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Vanuza explicou que o objetivo é abordar as diferenças de tema, público e linguagem entre a comunicação popular e a convencional, considerando a comunicação popular uma ferramenta de empoderamento, para mostrar de que forma pode mediar voz e cidadania. A pesquisa pretende verificar em que medida o uso da tecnologia é útil.

O Terra Sem Males é o objeto de estudo por ser um site independente e alternativo que atua como meio de campo, divulgando necessidades para a sociedade. “O site será estudado para pensar a mídia do veículo popular como alternativa, para cobrir a lacuna que a comunicação convencional não divulga”, disse Vanuza. Serão utilizados autores de teoria da comunicação e estudos de linguagem para embasar o estudo.

O título da pesquisa é “Novas tendências da comunicação popular no contexto das tecnologias da informação: um estudo de caso do site Terra sem Males”, sob orientação do Prof. Dr. Marcelo Fernando de Lima, que também é jornalista. Ele destacou que no Terra Sem Males também deve ser utilizado o estudo da imagem e do discurso fotográfico como linguagem.

 

Os professores doutores Marcelo Lima e Maurini Souza acompanharam a apresentação de Vanuza Santos. Foto: Paula Zarth Padilha

Os professores doutores Marcelo Lima e Maurini Souza acompanharam a apresentação de Vanuza Santos. Foto: Paula Zarth Padilha

Para a Profa. Dra. Maurini Souza, debatedora da pesquisa durante o seminário, o trabalho tem uma grande responsabilidade pois está levando uma voz de pessoas que têm resistido na comunicação. “A pesquisa pode mostrar que é uma comunicação possível na grande mídia”, destacando que o trabalho do jornalismo alternativo que media a voz dos povos e dos trabalhadores cobre um espaço que não é abordado pela mídia convencional.

O Terra Sem Males vai acompanhar o andamento da pesquisa e se orgulha de se tornar referência acadêmica pelo jornalismo inclusivo.

Mestrandos presentes no Seminário. Foto: Paula Zarth Padilha

Mestrandos presentes no Seminário. Foto: Paula Zarth Padilha

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O sumiço do Diabolô: capítulo final

August 10, 2016 14:00, von Terra Sem Males

Por Regis Luís Cardoso
LP – Crônicas musicais
Terra Sem Males

Sangue do seu sangue
carne da sua carne
seu melhor amigo
seu inimigo

Na sua complacência
na sua inocência
não consegue perceber
que foi traído

 

Inimigo!

 

A escola, a igreja
a família, o estado
sempre tem alguém
te perseguindo

 

À espreita, o oculto
perverso, seguro
aos poucos vai
te destruindo

 

Inimigo!
Sangue do seu sangue
carne da sua carne
Te beija como judas

– Alô.
– Olá pastor…
– Opa, conheço essa voz!
– Que bom! Mas e aí, tudo bem?
– Tudo querido, tudo bem e você?
– Tudo bem também. Olha só, gostaria de te convidar pra vir até a igreja, minha irmã tem uma surpresa pra nós.
– Opa! Adoro surpresas. Que horas?
– Daqui mais ou menos uma hora e meia. Posso confirmar sua presença?
– Ok, pode confirmar.
– Certo.
– Mas você não pode adiantar o assunto?
– Olha, parece que tem ligação com aquele assunto antigo do seu filho e do meu irmão, mas não sei ao certo.
– Como é que é?
– Sim, também fiquei surpreso quando ela me confidenciou.
– Não estou entendendo mais nada. Por que desenterrar isso? Ainda mais agora que estamos entrando na política?
– Eu também não sei. Por isso é melhor termos discrição. Não comente com ninguém. Principalmente pela gravidade do assunto. Imagina se nossos eleitores descobrem o que houve!
– Não podemos deixar isso vazar…
– Então contamos com a sua presença?
– Claro.
– Ok. Até mais.

Agora, sentado num banco da rodoviária de Brasília, Diabolô sabe que está encrencado. “O que foi aquilo! Sabia que ia dar merda. Não devia ter vindo!” – fumava um cigarro atrás do outro enquanto aguardava o ônibus.

Foi quando alguém se aproximou e discretamente apontou uma arma pra ele.  “Fui usado” – pensou. Desesperado fez o que era preciso pra não levar uma bala na cabeça. Pelo menos até aquele momento.

– Ele está vindo.
– Ótimo. Você não comentou com ninguém, né?
– Claro que não.
– Ok. Estou indo.
– Tudo bem. Fico no aguardo. Ele disse que levará mais ou menos uma hora.
– Certo. Assim posso inventar uma história pro meu marido e ir até você.
– Tudo bem, fico no aguardo.
– Mas você fez o que eu te pedi?
– Sim, só nós estaremos aqui.
– Ótimo. Deixe que eu faço o serviço e depois você cuida do corpo.
– Tem certeza que essa é a única alternativa?
– Sim, essa é a única alternativa.

Os irmãos de Diabolô estavam preparados para ações diferentes.

Após deixar as coisas no hotel, Diabolô pegou um táxi rumo à região periférica de Brasília. No trajeto, as piores lembranças. Seu alento era a presença da sua pistola; uma falsa esperança. Até porque ele nunca atirou em ninguém.

O pastor que havia recebido a ligação do irmão do Diabolô também estava armado. Era comum ele transitar com uma pistola na cintura, pois mandava e desmandava na periferia da capital federal. Sua vida consistia em pregar uma falsa libertação e escravizar sexualmente algumas ninfetas.

No entanto, as lembranças do seu filho ainda o assombravam. O passado ofuscava toda sua vida de poder e luxo. E ele sempre acreditou que a irmã de Diabolô tivesse tido pena do irmão e só puniu seu filho: “aquele corpo não era dele, tenho certeza. Hoje me vingo daquela cadela dos infernos”.

O irmão do Diabolô sabia dos traumas do pastor. Então usou isso a seu favor.

Os irmãos de Enzo já estavam na pequena igreja dentro de um complexo periférico. Eles exploravam a carência das pessoas e dessa forma estabeleceram um hegemônico grupo criminoso.

Não só os dois, o pastor também era uma figura importante na hierarquia da facção, além do cunhado do Diabolô; que vislumbrava uma carreira política.

E todos trabalhavam pra que esse projeto desse certo.

Dionísio e ‘PF’ estavam nervosos. Já haviam vasculhado o quarto do amigo desaparecido e não sabiam mais o que fazer.

Já era hora de conversar com aquele que dizia ser o irmão do Diabolô (Leia capítulos I, II e III).

Então saíram da parte interna do bar e foram até o balcão. Lá encontraram aquele homem que mexia em tudo e jogava muitas coisas no lixo.

– Ei, você é mesmo irmão do Diabolô? – perguntou Dionísio.
– Enzo. Seu nome era Enzo.
– Era? – se surpreendeu ‘PF’.
– Sim. Era. Enzo está morto.
– Como é que é? Seu… – Dionísio pensou em ir pra cima daquele homem, mas foi contido pelo seu namorado.
– Calma! Como assim está morto? Queremos saber de mais detalhes, ele era nosso amigo.
– Ele nunca comentou comigo que tinha amigos. De qualquer forma, sim, ele está morto. Foi atropelado, quando foi visitar nossa família em Brasília. Já foi até enterrado. Esse bar, por exemplo, ou melhor, este estabelecimento, é meu. Eu dei pra ele.

O casal ficou chocado. Foi então que ‘PF’ perguntou:

– Mas isso faz quanto tempo?
– Alguns dias.
– E você vai continuar com o bar?
– Não, aqui vou montar minha igreja.
– Quer dizer que vai jogar todas essas coisas fora? – continuou ‘PF’.
– Sim.
– Bom… se vai jogar fora, você não vai se incomodar se nós pegarmos algumas lembranças, não é?
– Não. Pode pegar, depois vão embora, pois tenho muita coisa pra fazer aqui nessa espelunca.

O casal estava chocado, mesmo assim, começaram a recolher os objetos. Com lágrimas, fizeram o que tinha que ser feito e foram embora.

Hoje, nada é como se vê…
Barulho de tiro?
Não queira conhecer
Lá naquela igreja
Nem consegui me mexer

Quando vi, meu irmão me puxou
E eu fui pro chão
Ele disse: “segure a minha mão”
Depois…
Afirmou que me salvou

Até agora não sei
Se foi isso que realmente rolou
Até porque, que diferença isso faz?
Estou no corredor da morte
E é ele que me traz

Lembro que…
Quando o pastor entrou
Sua arma apontou
Já no primeiro disparo
Minha irmã ele matou

Quando levantei
Com todo aquele zumbido
Vi o pastor todo ensanguentado
Meu irmão disse pra eu fugir
E eu desesperado, correndo saí

Agora eu sei
Ele colocou alguém pra me seguir
Por isso é que estou aqui
Contra minha vontade
Pronto pra partir

A tocaia foi feita
Da maneira mais perfeita
Estou imobilizado, fui usado
E agora vem a sentença

Não deu, meus amigos
Perdi foi pro meu irmão
Que nunca se sabe o que realmente faz
O que se sabe, é que como tantos outros,
Impune, mente em paz

Pátria Amada, é pra você esta canção
Desesperada, canção de desilusão
Não há mais nada entre eu e você
Eu fui traído e não fiz por merecer

 

Pátria Amada, cantei hinos em seu louvor
Mas tudo o que fiz de nada adiantou
Na boca amarga ainda resta esse refrão
Que diz pra morrer por ti e não importa a razão

 

Pátria Amada, como pude acreditar
Em palavras vazias e promessas soltas no ar
Pátria Amada, você me decepcionou
Quando eu lhe pedi justiça você me negou

 

Pátria Amada, de quem você é afinal
É do povo nas ruas ? Ou do Congresso Nacional
Pátria Amada, idolatrada, salve, salve-se quem puder!

Diabolô foi executado. Seu irmão foi quem entrou no ônibus e voltou pra Curitiba.

Foi um plano que deu certo. Usou de uma manobra pra começar outro negócio, pois só ele sabia que Diabolô vivia escondido em Curitiba.

No fim, o pastor matou sua irmã e ele matou o pastor, pois sabia que aquele homem apareceria pra saber do seu filho; tinha esperança, pois de tantas vezes que iludiu outras pessoas, acabou condenado por acreditar na sua própria ilusão.

No meio de tudo isso estava Diabolô, que guiado por traumas e ódio, buscou seu fim. Sua escolha beneficiou aquele que já planejava daquela cidade sumir.

Seu irmão tirou proveito de toda uma situação e ainda por cima colocou outro corpo, como se fosse o dele, naquele terrível cenário.

Meu ódio nasceu desajeitado
Que nem filho rejeitado
De pai desconhecido
Meio pródigo
Meio bastardo

 

Meu ódio
Um ser indefinido
Nem polícia nem bandido
Só o conheci quando refletido
Nos olhos do inimigo

 

Mas nem sempre foi assim
Houve um tempo em que eu gostava de mim
Vivia livre pelas madrugadas
Com anarquia e Maiakovski eu me embriagava

 

Mas um dia amaldiçoado
Cometi um pequeno pecado
E todo mundo se afastou de mim
Perdi amigos, a paz
E tudo enfim

 

Eu só queria uma canção refrão
Que pudesse
Uma canção pra me fazer esquecer

 

E eu sem entender nada
Vaguei que nem alma penada
Pelos subterrâneos da cidade
Entre a loucura e a promiscuidade

 

Foi assim que nasceu meu ódio
Se arrastando pelo asfalto
Feroz que nem bicho acuado
Cercado por todos os lados

 

E eu pensei que fosse o fim
Que não havia mais
Saída pra mim
Eu não sabia que era assim
Mas meu inferno
Eu mesmo que fiz

 

Quando eu vi meu rosto suado
Refletido no asfalto molhado
Percebi que não havia pecado maior
Percebi que não havia pecado

 

Ainda havia uma chance pra mim
Se eu não achasse que era o fim
Pois nem tudo termina assim
Ainda há tempo pra esquecer

 

Dionísio e ‘PF’ escutam a música “Canção para esquecer”, da banda Inocentes, que está no álbum “Subterrâneos”, lançado em 1994. Diabolô tinha essa gravação em CD.

O casal manteve a conexão com o falecido amigo através das músicas. Eles nunca souberam o que realmente aconteceu.

Quando passam por onde antes era o bar do amigo, encontram uma pequena igreja comandada pelo irmão do falecido.

O cunhado do Diabolô provavelmente irá se eleger vereador e terá uma carreira política promissora.

A crônica musical “O sumiço de Diabolô” tem quatro capítulos. Relembre os três primeiros:

Capítulo 1 – Inocentes

Capítulo II – Ele Disse Não

Capítulo III – Intolerância

Diabolô é um personagem constante nas crônicas musicais de Regis Luís Cardoso. Confira aqui tudo o que ele já publicou no Terra Sem Males na sua coluna LP.

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