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Formei, e aí?

26 de Janeiro de 2015, 19:09 , por Rafael Pisani Ribeiro - 0sem comentários ainda | No one following this article yet.
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Foi escolhido o tema “Escolha de carreira” para o mês de janeiro devido a entrada de novos egressos a universidade. O objetivo não é dar respostas, e sim mostrar as variáveis do processo. Já explorou-se as variáveis da escolha e o [2]processo de preparação. O terceiro analisou o tema 1Terceira idade e universidade. É bom analisar a fase final da universidade, a formação.

O período foi longo desde a escolha do curso e sua duração. As dificuldades foram muitas e talvez a menor delas acadêmica. Ainda houve o trabalho, a falta de tempo, as dificuldades familiares etc... Mas apesar de tudo foi possível se formar. Um novo mundo mais enigmático é aberto. Na universidade existe uma série de possibilidades desde o mercado ao acadêmico. Mas tudo isso termina. Agora as escolhas feitas durante o curso tem suas consequencias. Nele é possível focar em uma área do mercado (esperando que esteja aberto). Ainda é um mundo de possiblidades, mas que definem o futuro. E o mercado de trabalho?

É um meio competitivo ainda que atruista. É preciso analisar seu estado atual e como suas relações podem ajudar. Isso não significa necessariamente falta de capacidade, pode ser falta de oportunidade. Uma questão importante é ir além do que a universidade pede. Todos os formandos tem o currículo oficial, sendo importante a seguinte pergunta: qual seu diferencial? Também há outro paradoxo.

A a área pode não estar disponível e/ou o você não estar devidamente preparado. Mas, a criatividade não é algo exaltado durante a formação. Exercitá-la com tudo que o que aprendeu pode ser de grande valia, tanto socialmente quanto profissionalmente. Dentre todas essas situações é preciso ter alguma certeza. No mundo acadêmico e científico há sim espaço para criatividade, ainda que pouco incentivada na graduação. Muitas vezes a roda é novamente inventada.

Ainda assim, mesmo preparado é possível que não encontrar vaga imediatamente. É válido pensar em planos B. É complexo e pode significar aceitar áreas não planejadas. Mas há casos inesperados onde recém formandos entram em uma área recente e ou aproveitam um espaço vazio. O que não dá mesmo é ficar dependente de concursos. Que tal essa ou acatar a criatividade?

Lembrem- se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog. Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.

Escrito por: Rafael Pisani

 


Tags deste artigo: escolha de carreira

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