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Ehud Barak |
Barak é considerado um dos políticos mais importantes de Israel. Pelo Partido dos Trabalhadores, foi primeiro ministro de 1999 até 2001, quando perdeu a reeleição para Ariel Sharon. Em seu governo ocorreu a retirada das tropas israelenses do sul do Líbano, ocupado por 22 anos. Durante a coletiva, ele afirmou que ficará no cargo de ministro até as eleições, que ocorrerão dia 22 de janeiro, e garantiu que não voltará a concorrer nas próximas disputas eleitorais.
Depois de apoiar a coalizão governamental do atual premiê Benjamin Netanyahu, o Likud, Barak rompeu com o Partido Trabalhista e, em 2011, criou o Partido Independente. Recentemente, o partido cresceu nas intenções dos votos da população, que parece satisfeita com a atuação de Barak na última operação na Faixa de Gaza.
“Eu sinto que esgotei minha atividade política, que nunca foi meu principal objeto de desejo”, disse ele durante a coletiva. “Eu acredito que esta decisão é importante para abrir caminho para novos rostos – uma mudança nas posições de poder é uma coisa boa”, acrescentou.
O primeiro ministro Netanyahu divulgou um comunicado depois do anúncio de Barak afirmando que respeita a decisão do ministro. Ele ainda agradeceu os anos de empenho do político nas questões de segurança nacional e elogiou sua atuação.
Shelly Yacimovich, líder do Partido Trabalhista, o qual Barak já liderou, também reconheceu o papel desenvolvido pelo ministro da Defesa e lamentou sua decisão. “Ele já fez mais às Forças de Defesa de Israel e à segurança do estado que o público pode imaginar”, disse ela.
Barak desenvolveu um importante papel na recente investida miltar contra Gaza ao lutar por um cessar-fogo com os palestinos, mediado pelo Egito. Ele discordou do ministro das Relações Exteriores, Avigdor Liberman, e de muitos outros membros do partido de Netanyahu.
Com informações do Opera Mundi
Fonte: Sul21
Imagem: Google
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Essa é uma notícia que mostra claramente a desestabilização do sionismo em Israel.
Como vemos a campanha internacional para que seja reconhecido o Estado da Palestina está desestruturando o regime sionista de Israel e dos EUA.
O mundo não aceita mais o colonialismo e imperialismo que sempre impuseram aos povos.
O mundo não aguenta mais ver tantos povos sendo massacrados por interesses puramente sionistas.
(Burgos Cãogrino)
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