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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Aplicativo

2 de Dezembro de 2014, 8:43, por Camila Wasserman - 44 comentários

Meu aplicativo:

http://app.vc/estagio_eja

 

(Ainda em fase de construção e desenvolvimento!)



Tabela sobre o Aplicativo

23 de Setembro de 2014, 8:20, por Camila Wasserman - 55 comentários

Aplicativo: http://app.vc/estagio_eja

Desenvolvido junto com a Greice Hochmuller

 



Quem é o aluno que usará meu aplicativo?

Que experiências e/ou conhecimentos

serão incorporados no meu aplicativo para esses alunos?

 Qual(is) autor(es) e conceito(s) embasarão o que será(ão) experienciado(s) e/ou conhecido(s) pelos meus alunos?

 

Descreva seu aplicativo incluindo a filosofia comum entre REA, PEA e Educação Aberta na escrita.

 

Tipo comunicativo do Aplicativo 

 REAs utilizados no Aplicativo

 Avaliação

 

 

-Alunos do 7° semestre do Curso de Pedagogia da UFRGS

 

 

 

 



-Auxiliar na busca de escolas para a realização do estágio obrigatório;
-Ter conhecimento das instituições de Porto Alegre que trabalham com a modalidade da EJA;

-Facilidade em encontrar informações sobre a instituição, bem como telefones, emails e ou página web.

 

  Como o nosso aplicativo é um pouco diferente dos que os colegas desenvolveram esse semestre, estamos no focando especificamente em informações das escolas que oferecem EJA, não trabalharemos com conceitos ou autores, mas nada impedirá que no futuro tenhamos uma aba com textos para as estagiárias.

 O aplicativo será composto por três sessões em que serão separdas as escolas de EJA de Porto Alegre por zonas (norte, sul e centro). Dentro de cada sessão serão adicionadas as informações de cada instituição, tais como endereço, responsável, telefone, página web, turmas que atende, entre outros. 

Entendo aplicativo incluido na Educação Aberta pelo fato do aluno, usuário do aplicativo, poder utilizá-lo em todos os espaços por meio de celular, tablet ou computador; O usuário ter liberdade para pesquisar, analisar as informações sem restrições; entende-se como um recurso que irá auxiliar os estudantes a qualquer momento do dia, sem precisar necessariamente do auxilio de um orientador da universidade para localizar as instituições.

 No aplicativo que estou pensando criar terá como base o texto, pois as informações dadas ao usuário deverão ser textuais e diretas - localização, dados, informações. 

No entanto, por acreditar no potencial dos outros tipos de modulações e por vivermos em um mundo no qual o visual esta presente em todos os momentos - como acrescenta o Batista (2010), também pretendo usar imagens para auxiliar o usuário. Imagens da instituição, da localização a fim de que o usuário possa interpretar as informações da forma mais clara!

 

 

 Pretendo utilizar o "Wikipedia" para informações sobre as escolas, tais como curiosidades e outros dados.

 

O "Google Imagens', "Photo Pin" ou "Fotopedia" para imagens da instituição ou para complementar o aplicativo! 

 Acredito que a avaliação maior do aplicativo será a sua usabilidade: se é útil para o usuário, com informações atualizadas, de fácil utilização. 

 

Por ser um aplicativo informativo, a avaliação será voltada ao aplicativo em si e não ao usuário.  A principio, pretende-se começar a utilizar o aplicativo no semestre que vem e será somente neste momento em que poderemos colocar em prática a sua usabilidade. 

Quero colocar, também, um espaço de dicas/críticas/recomendações para que o usuário possa ajudar a melhorar o aplicativo também!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



Aula 07 - Docência na Cultura Digital - Vídeo da Lucila Pesce

23 de Setembro de 2014, 8:12, por Camila Wasserman - 1Um comentário

A autora PESCE comenta sobre como exercer a docência na Cultura Digital, abrangendo também a questão da tutoria.  Ela desenvolve a ideia de que as TICs trazem um novo modo de pensar o mundo, ou seja, nem tudo é tão linear como era antes. E, com isso, começam a surgir novos desafios deste novo mundo virtual: como se dá a relação de ensino e aprendizagem? A partir disso, a autora explica que a dinâmica comunicacional por meio da interação é fundamental.

Um aspecto que considero essencial, destacado pela autora, é a necessidade de atividades didáticas diferenciadas na EaD, pois tanto se fala em “respeitar o aluno”, mas é tão normal ver educadores trabalhando sempre com os mesmos textos midiáticos e estilo. Partindo desse principio, ao ter um planejamento diversificado, os diversos estilos e preferências dos estudantes vão ser levados em consideração e eles se sentirão pertencentes àquele espaço.

Em relação à docência na EaD, a autora fala da “flexibilidade no planejamento”, aspecto que eu considero fundamental em qualquer tipo de modalidade para todas as faixas etárias. Entendo esta flexibilidade no momento em que o educador precisa perceber sua turma, ouvi-la e compreendê-la. Ou seja, notar as necessidades, o tempo de parar e recomeçar, de replanejar. A autora destaca, desta forma, a organização do docente; refletindo sobre que sujeito eu quero formar com este curso? Quais os meus objetivos com a atividade? Para, desta forma, poder estar atento ao potencial dialógico da turma.

 

Por fim, destaco a importância da medicação, da comunicação, da construção. Na EaD principalmente, por haver uma demanda dos estudantes e pela distância propriamente dita, a importância de haver um tutor no decorrer da disciplina é essencial. Mas, como aponta a autora, um tutor não apenas para avaliar e medir conhecimento, mas que busque construir interações sociais por meio da liderança PARTILHADA. Propriciando, desta forma, uma interação dialógica. Segundo FREIRE, a interação dialógica se dá por três aspectos: investigação, tematização e problematização. Não consigo os perceber de forma separadas, já que acredito que um tutor deve estar sempre comprometido com o processo refletido de forma geral, mas sempre tentando abranger as três esferas.



Atividade 2 - Aula 19/08 - Políticas EaD

25 de Agosto de 2014, 16:24, por Camila Wasserman - 44 comentários

POLÍTICAS EaD NO BRASIL:

 

-A primeira vez que a modalidade de EaD aparece na LDB foi no ano de 1961 e, nesta, é realizada uma normatização desta modalidade no ensino supletivo;

 

-Em 1996 a LDB se refere, pela primeira vez, à modalidade de EaD sendo ofertada em todos os níveis educacionais;

 

-Em 19 de dezembro de 2005  foi regulamentada a lei sobre o exercício de funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino na modalidade EaD;

 

-Em 12 de dezembro de 2007 a EaD é considerada como modalidade educacional onde a mediação didático-pedagógica ocorre com a utilização de tecnologias de informação e educação, independentemente do tempo e espaço em que os alunos/educadores se encontrem;

 

 

POLÍTICAS EaD NO MUNDO:

 

-Na Alemanha, a legislação da área de educação a distância é uma lei de proteção aos usuários da modalidade;

 

-Na Espanha, não há legislação específica para esta modalidade, há unicamente decretos de criação de instituições de ensino e leis para a Educação Nacional;

 

-Em Portugal também não há uma legislação específica para a área da EaD. De forma geral está a legislação para a Educação que já abrange todas as modalidades;

 

-Nenhum dos países da Europa estudados no artigo possuem diferenciação entre cursos presenciais/EaD. 

 

 

DIFERENÇAS ENTRE AS POLÍTICAS DA EaD no BRASIL E NO MUNDO:

      Analisando os três textos é bem marcante a presença de várias leis e regulamentações das mesmas sobre a EaD, no entanto se refere à modalidade como uma separação à educação regular, ou seja, tem políticas próprias e externas. Já nos países da Europa analisados, a EaD é considerada como parte das políticas públicas de educação, considerando-a tão importante quanto as outras modalidades, sem necessidade de haver uma separação propriamente dita. 

 

 No Brasil, a EaD termina funcionando como um meio mais rápido e acessível para as pessoas estudarem, não valorizando tanto o ensino e métodos e sim o diploma – por isso vemos tantas faculdades a distância sendo promovidas a cada instante.  Acredito que a EaD no Brasil está recém começando, como já comentei anteriormente, e tenho esperanças que com o tempo se aperfeiçoe e deixe de ter esse “lema” de “rápido e barato” e sim de qualidade, de praticidade, de acessibilidade. 



Atividade 1 - Aula 14/08 - Educação a Distância -

18 de Agosto de 2014, 19:55, por Camila Wasserman - 33 comentários

Acredito que não existe "uma" educação a distância e sim, "muitas" educações a distância. Inicio dizendo isso pois vejo que ainda é uma modalidade extremamente nova, se renovando e se aperfeiçoando a cada dia. Por causa disso, é possível afirmar que há várias educações a distância - várias definições, metodologias, propostas - bem como ocorre na educação presencial. 

Entendo a educação a distância como uma grande alternativa para a noção de tempo/espaço, tendo em consideração que inumeras pessoas deixam de estudar por falta de tempo para ir até a instituição. Por causa disso destaco o conceito de "democratização da educação", vendo a EAD como "facilitador de acesso à escola" e permitindo a permanência de estudantes. 

Os autores Pereira e Moraes afirmam que: "As novas tecnologias devem ser compreendidas como elementos mediadores para a construção de uma nova representação da sociedade" (p.84) E vejo isso como a grande questão da EAD: valorizar e aprimorar as tecnologias para abranger as necessidades da sociedade e poder permitir o acesso (e permanencia) de novos estudantes que, sem essa opção não poderiam aprimorar sua educação. 

Trabalhei em pesquisas sobre EAD e construi diversos materiais educacionais (objetos de aprendizagem) para serem utilizados nas aulas a distância. Acredito que o desenvolvimento destes materiais são essenciais para o professor possa realizar uma aula de qualidade, permitindo que o aluno compreenda as informações e conteúdos. Além disso, o acompanhamento do estudante, bem como monitores/tutores auxiliando o discente são essenciais para a permanência. Dito isso termino o meu comentário afirmando que acredito no potencial da EAD, mas que a educação não se faz sozinha, é preciso que o educador vá além das aulas, esteja disponível para acompanhar o aluno e que haja comunicação entre ambas as partes!