17ª aula de 02/12/2014
7 de Dezembro de 2014, 6:57
Olá pessoal. Segue o link para acesso ao meu app. Como poderão observar eu incluí várias abas, conforme a orientação de que deveríamos usar as 10 que o site disponibiliza sem custos. Porém desisti de proceguir abrindo outras abas já que não estou conseguindo incerir os ítens nelas. Apenas duas têm conteúdos. A proposta é muito boa, mas acredito que a versão paga deva ser isenta desses contratempos.
Grande abraço a todos.
http://galeria.fabricadeaplicativos.com.br/brincar_e_aprender_na_educacao_infantil#gsc.tab=0
Aullas 14, 15 e 16
7 de Dezembro de 2014, 2:10 - 2 comentários
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Que experiências e/ou conhecimentos serão incorporados no meu aplicativo para esses alunos? |
Qual(is) autor(es) e conceito(s) embasarão o que será(ão) experienciado(s) e/ou conhecido(s) pelos meus alunos?
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Descreva seu aplicativo incluindo a filosofia comum entre REA, PEA e Educação Aberta na escrita.
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Tipo comunicativo do Aplicativo |
REAs utilizados no Aplicativo |
Avaliação |
Pessoas interessadas em educação infantil – educadores/as, monitores/as, estagiários/as.
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Conceitos, práticas, reflexões e sugestões sobre o brincar, através de textos, artigos, teses, vídeos, imagens e espaços para dúvidas e interações. |
Conceito de brincadeira/brinquedo: Vygotsky, Leontiev e Tânia Fortuna, entre outros. Uso Vygotsky devido a sua abordagem sociointeracionista do desenvolvimento humano ao discorrer que a criança em idade pré-escolar envolve-se no mundo da imaginação para assim conseguir realizar os desejos que ainda não tem capacidade para isso, o que ele chama então de brinquedo. Já Tânia Fortuna, nos diz que o brincar é uma atividade paradoxal, livre, imprevisível e espontânea, mas ao mesmo tempo, regulamentada. Leontiev explicita a relação da ação com o resultado, destacando que esse último não tem importância na brincadeira. |
Este aplicativo tem por objetivo fornecer subsídios para compreensão (ensino e aprendizagem) da importância em favorecer o brincar e, principalmente a brincadeira livre, no contexto das salas de aula das instituições de Educação Infantil. Por se tratar de um REA, objetiva também divulgar, expandir e promover a reflexão sobre o tema, a todos aqueles que tiverem interesse no assunto, podendo ser acessado por qualquer pessoa e através de diferentes suportes (tablet’s, celulares, smartfones, computadores, etc.), de domínio público. |
O aplicativo disponibiliza textos, vídeos, músicas e histórias infantis, assim como algumas imagens referentes a modelos de salas de aula (ou atividades), planejadas para as brincadeiras em turmas de Educação Infantil. Esses recursos podem possibilitar maior interesse do público alvo, assim como auxiliá-los na compreensão do tema e nas propostas de atividades com as crianças pequenas. As imagens também facilitam a compreensão dos espaços e das propostas referentes ao tema: brincadeira livre na sala de aula. |
Minha intensão é incluir links de textos (artigos, teses de mestrado e doutorado, e outras produções - sielo / lume) que forneçam subsídios para apreensão dos conhecimentos e teorias sobre o brincar e a brincadeira livre em sala de aula nas turmas de Educação Infantil. Também que haja vídeos (Youtube) referentes ao tema, de acesso público, que possam fomentar as aprendizagens.
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Para avaliar esse aplicativo percebo que devo atualizar as informações para que ele consiga cumprir o que se propõe> fornecer subsídios para que as pessoas que o acessem compreendam a importância da brincadeira para as crianças pequenas, principalmente a brincadeira livre na sala de aula da Educação Infantil. Sendo assim a avaliação será contínua e permanente, tanto das informações postadas como do acesso aos links e vídeos, para que sejam desativados os que não funcionarem mais por algum motivo, que na medida do possível possam ser substituídos por outros. Além é claro das novidades a serem incorporadas. Também pretendo disponibilizar o google doc para interação das pessoas que quiserem deixar seus depoimentos sobre o aplicativo. |
10.ª aula de 07/outubro/2014
1 de Dezembro de 2014, 12:34 - Um comentário
1ª. Quem é o aluno ou o usuário? |
2º. Que conhecimentos / experiências? |
3º. Que conceito/conteúdo? |
4º. Que propósito educativo? |
Pessoas interessadas em educação infantil – educadores/as, monitores/as, estagiários/as. |
Conceitos, práticas, reflexões e sugestões sobre o brincar, através de textos, artigos, teses, vídeos, imagens e espaços para dúvidas e interações.
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Conceito de brincadeira/brinquedo: Vygotsky, Leontiev e Tânia Fortuna, entre outros. Uso Vygotsky devido a sua abordagem sociointeracionista do desenvolvimento humano ao discorrer que a criança em idade pré-escolar envolve-se no mundo da imaginação para assim conseguir realizar os desejos que ainda não tem capacidade para isso, o que ele chama então de brinquedo. Já Tânia Fortuna, nos diz que o brincar é uma atividade paradoxal, livre, imprevisível e espontânea, mas ao mesmo tempo, regulamentada. Leontiev explicita a relação da ação com o resultado, destacando que esse último não tem importância na brincadeira. |
Este aplicativo tem por objetivo fornecer subsídios para compreensão (ensino e aprendizagem) da importância em favorecer o brincar e, principalmente a brincadeira livre, no contexto das salas de aula das instituições de Educação Infantil. Por se tratar de um REA, objetiva também divulgar, expandir e promover a reflexão sobre o tema, a todos aqueles que tiverem interesse no assunto, podendo ser acessado por qualquer pessoa e através de diferentes suportes (tablet’s, celulares, smartfones, computadores, etc.), de domínio público. |
9ª aula, 30 de Setembro, 2014
4 de Outubro de 2014, 20:56 - 3 comentários
Pessoas interessadas em educação infantil – educadores/as, monitores/as, estagiários/as. |
Conceitos, práticas, reflexões e sugestões sobre o brincar, através de textos, artigos, teses, vídeos, imagens e espaços para dúvidas e interações.
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Conceito de brincadeira/brinquedo: Vygotsky, Leontiev e Tânia Fortuna, entre outros. Uso Vygotsky devido a sua abordagem sociointeracionista do desenvolvimento humano ao discorrer que a criança em idade pré-escolar envolve-se no mundo da imaginação para assim conseguir realizar os desejos que ainda não tem capacidade para isso, o que ele chama então de brinquedo. Já Tânia Fortuna, nos diz que o brincar é uma atividade paradoxal, livre, imprevisível e espontânea, mas ao mesmo tempo, regulamentada. Leontiev explicita a relação da ação com o resultado, destacando que esse último não tem importância na brincadeira. |
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7 aula, de 16/09/2014: análise do Vídeo da Dra. Lucila Pesce
4 de Outubro de 2014, 17:35 - Um comentário7 aula, de 16/09/2014: análise do Vídeo da Dra. Lucila Pesce -
Condições fundamentais para a docência em tempos de Cibercultura:
- a) Oferecer uma ampla gama de atividades variadas e motivadoras porque os sujeitos e seus estilos de aprendizagem requerem um meio cada vez mais diversificado. Conforme já estudamos, os alunos da EaD possuem características que necessitam serem levadas em conta. Entre essas características estão a de interagirem de forma assíncrona, cada um há seu tempo e no seu espaço. Assim sendo as práticas necessárias para a construção ativa e interativa devem contemplar essa demanda, assegurando disponibilidade de tempo e de instrumentos que possibilitem as interações. Nesse sentido os fóruns e a possibilidade de construção conjunta de textos, podem potencializar a construção conjunta de conhecimento, assim como a compreensão de conceitos. Na EaD deve-se levam em conta a multiplicidade de pontos de vistas; navegabilidade, ambiente simples e de fácil acesso e transparência nas informações.
A aprendizagem é mediada, instigada, provocada. Ocorre na troca, na construção conjunta de conhecimentos, nas atividades síncronas e assíncronas, na constituição de redes. Ainda assim essas possibilidades constituem um desafio, pois há muitas questões envolvidas que precisam ser pensadas: de recursos, de acesso, de formação, de relações de trabalho, de sobrecarga de trabalho do professor, dentre muitos outros;
- b) Agregar multiplicidade de pontos de vistas; navegabilidade, ambiente simples e de fácil acesso e transparência nas informações;
- c) Integração de várias linguagens: sons, texto, imagens dinâmicas e estáticas, gráficos, mapas; multimídia integração de vários suportes midiáticos;
- d) Potencializar comunicação interativa síncrona, comunicação em tempo real e assíncrona, comunicação a qualquer tempo;
- e) Criar atividades de pesquisa que estimulem a construção do conhecimento a partir de situações problemas, onde o sujeito possa contextualizar questões locais e globais do seu universo cultural;
- f) Flexibilidade do planejamento: uma atitude atenta às emergências de cada grupo. Você faz um planejamento, mas fica atento as especificidades de cada grupo já que os sujeitos têm demandas diferentes;
- g) Liderança partilhada relacionada com a aprendizagem e ao processo de negociação de sentidos. Nesse sentido as formas de participação acabam atingindo maior importância do que as de regulação. O mediador deve: provocar o interesse do interlocutor, facilitar a compreensão e corrigir imprecisões conceituais. Para isso é importante um trabalho criterioso na linguagem nos ambientes para criar uma interação dialógica.
Desafios da competência docente considerando a interação dialógica em Freire, apresentada por Pesce (2005) - Analisar um dos aspectos destacados acima considerando a importância da “interação dialógica” nos processos de ensino na EAD.
De acordo com a questão da liderança partilhada, acima relacionada como um dos aspectos necessários para o docente em tempos de cibercultura, precisamos pensar sobre um dos papéis do moderador na construção de conhecimento e formação da rede de aprendizagem. Uma das características fundamentais dessa função está na capacidade de aflorar interações dialógicas entre os sujeitos. Também de sinalizar as participações destes no sentido de qualificar suas contribuições de forma que o grupo consiga, partilhando saberes, dúvidas e afeto, construírem conhecimento. Nessa dinâmica de interações dialógicas, no ambiente da cibercultura, a “Problematização”, uma das três etapas do conceito de interação dialógica citada pela autora, referindo-se a Freire, o moderador promove intervenções que problematizam o sujeito social e os conceitos trabalhados com desafios que são apresentados no seu cotidiano. Faz-se assim uma mediação comprometida com o processo reflexivo. Nesse diálogo, formado com a rede de aprendizagem, a mediação busca promover espaços nos quais os alunos tenham a possibilidade de refletir sobre suas próprias trajetórias, seus avanços e necessidades diante da construção coletiva e individual do conhecimento no qual a turma está trabalhando.