Ir para o conteúdo

Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público

CTASP

Tela cheia Sugerir um artigo

Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Licenciado sob Copyleft

Emendas aprovadas pelo colegiado fortalecem economia solidária e qualificação profissional

7 de Julho de 2017, 16:20, por Notícias
07/07/2017 16h20

Richard Silva/PCdoB na Câmara

Emendas aprovadas pelo colegiado fortalecem economia solidária e qualificação profissional

Mesa da CTASP

A primeira emenda, de autoria do deputado André Figueiredo (PDF/CE), propõe o aumento 30 mil unidades para Promoção do Trabalho Decente e Economia Solidária. Já a segunda, apresentada pela deputada Gorete Pereira (PR/CE), apresenta o acréscimo de 1,4 milhões de unidades para o programa Trabalhador Qualificado, contemplando o eixo definido pela Comissão de atender a qualificação profissional e apoio a empresas.

Além das aprovadas, outras oito emendas foram apresentadas por deputados da Comissão, nos eixos de economia solidária, qualificação profissional e defesa. O presidente da Comissão, deputado Orlando Silva (PCdoB/RS), explica a razão de não ter contemplado o último eixo. "Nós consideramos que a defesa é um tema estratégico do parlamento brasileiro, deve ser objeto de interesse de todo o congresso nacional, entretanto, considerando que essa comissão só tem a possibilidade de apresentar duas emendas, nós defendemos que sejam emendas relativas a temática da comissão, vinculada ao Ministério do Trabalho", apresentou o parlamentar na abertura da reunião. Os deputados Bohn Gass (PT/RS), Wolney Queiroz (PDT/PE) e Daniel Almeida (PCdoB/BA) reforçaram o apoio ao apresentado pelo presidente.

Agora, aprovadas, seguem para a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO). Se aprovadas, servirão de parâmetro para mudanças na Lei Orçamentária Anual (LOA) e serão encaminhadas para votação no Congresso em agosto.

 

por ascom.ctasp com Lis Gabriela Cappi



Servidores conquistam regulamentação da negociação coletiva

5 de Julho de 2017, 18:35, por Notícias
05/07/2017 18h35

Assessoria SindiReceita

Servidores conquistam regulamentação da negociação coletiva

Dep. Alice Portugal (PCdoB/BA) defende aprovação do projeto.

A deputada Alice explica que a aprovação diz respeito a uma necessidade antiga dos servidores públicos, e que outras medidas relacionadas à categoria ainda precisam ser aprovadas. “É uma conquista pavimentadora, mas ainda não é uma conquista final”, diz. “Nós vamos lutar por uma regulamentação justa com data base, com paridade, com direito de greve igual ao dos demais trabalhadores, com garantia de estruturação cada vez mais digna enquanto trabalhador para melhor servir à população brasileira.”, complementa Alice Portugal.

Entre sindicatos e associações que representam os servidores públicos, a satisfação pela nova medida é unânime. “Em 1988 a Constituição nos deu o direito a organizar, porém, sem nenhuma regulamentação. Hoje, 29 anos após, nós somos reais trabalhadores”, explica João Paulo Ribeiro, secretário de funcionalismo Público da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). O mesmo é reforçado pelo diretor de estudos técnicos do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Daro Piffer. “Faltava ter o direito de negociar diretamente com o governo, e isso começa agora”, conta.

O autor do projeto, senador Antonio Anastasia, agradeceu sobre a condução dos trabalhos e decisão de voto por telefone durante a votação, e também divulgou a satisfação por meio de conta pessoal no twitter, onde explicou que “muitos não entendem a importância da proposta. Ela beneficia não só servidores, mas a Administração e cidadãos, evitando embates e greves”.

O Projeto de Lei que teve início em 2015 no Senado estava parado na Câmara dos Deputados desde então. Foi apresentado à CTASP em audiência pública com representantes de diferentes sindicatos e como votação no final de junho (dias 27 e 28, respectivamente). Após pedido de vistas pelos deputados Daniel Vilela (PMDB/GO), Daniel Almeida (PCdoB/BA), André Figueiredo (PDT/CE) e Wolney Queiroz (PDT/PE), com base em pedidos do governo, a decisão foi transferida para hoje (5). Na reunião, houve novamente um pedido de transferência para outra semana, mas por fim, o resultado foi favorável ao projeto. Agora, o projeto segue para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e, se aprovado, será enviado para a sanção presidencial.



Audiência Pública para discutir privatização da Infraero é remarcada

4 de Julho de 2017, 17:50, por Notícias
04/07/2017 17h50

Audiência Pública para discutir privatização da Infraero é remarcada

Audiência Pública Infraero


A assessoria da deputada reforça a importância da realização do d audiência. “O adiamento é só por conflito de agenda, mas, na próxima quinta-feira, vamos fazer com a maior participação possível. Para nós é muito preocupante a proposta de privatização, é uma ameaça mesmo”, e que também preparam para discutir sobre outros pontos da administração da empresa, “como indícios de superfaturamento em alguns aeroportos que são administrados por concessionárias e um requerimento de informações que solicita um detalhamento, estudo prévio, sobre essa intenção de se privatizar ou não”, informa a assessoria.


::Para saber mais sobre a audiência pública e como acompanhar e participar do debate, acesse aqui.


Audiência Pública para discutir a privatização da Infraero
Data: 13 de julho, às 14h
Local: Plenário 12, que fica no Anexo II da Câmara dos Deputados.

por ascom.ctasp



Comissão do Parlasul debate erradicação do Trabalho Infantil e Reforma Previdenciária no Brasil

4 de Julho de 2017, 17:35, por Notícias
04/07/2017 17h35

Edimildo Cirilo dos Santos

Comissão do Parlasul debate erradicação do Trabalho Infantil e Reforma Previdenciária no Brasil

Da esquerda para a direita: Dr. Benedito Adalberto Brunca, dep. José Torres do Paraguai, sr. João Paulo Ferreira, dep. Rômulo Gouveia, dep. Arlindo Chinaglia e dep. Ana Maria Corradi da Argentina

Segundo o deputado Rômulo, presidente da CTPESSES, o objetivo maior do seminário era fazer um paralelo entre os membros do Mercosul e “tanto a Argentina como o Paraguai, além dos demais países do Mercosul, tinham muito interesse em conhecer as políticas públicas do Brasil. E a preocupação com relação a Previdência é para que também esteja inserida nesse bojo a questão da erradicação do trabalho infantil”.

O representante da Secretaria da Previdência do Ministério da Fazenda, sr. Benedito Adalberto Brunca, defendeu a necessidade da reforma previdenciária para para aumentar o tempo de contribuição pelo trabalhador para sustentar o sistema.

A Argentina, representada pela deputada Ana Maria Corradi, trouxe as experiências no âmbito educacional, como o programa Progressar que oferece sustentação para que os jovens continuem a estudar e ter perspectiva de trabalho na idade adulta, e reforçou que naquele país, os governos de Néstor e Cristina Kirchner consideraram o trabalhador informal, inclusive os imigrantes (com ênfase nos bolivianos nas oficinas de costura), como “sujeitos de Direitos” para acessarem a aposentadoria, e que o “Estado tem que estar presente e ao lado dos mais pobres, que são os que mais precisam”. Para a parlamentar, erradicar o trabalho infantil tem a ver com erradicação da pobreza.

Ninguém coloca o filho para trabalhar por que está rico

Perguntado sobre o impacto das reformas para a erradicação do trabalho infantil, o deputado Arlindo Chinaglia (PT/SP) disse que “são várias causas que se combinam, além da questão cultural”, para a existência do trabalho infantil:  (i) a criança é pobre, (ii) não tem um lugar seguro para as crianças e adolescentes serem cuidados e (iii) os pais têm medo de deixar a criança que pode sofrer todo tipo de violência, “então se quer atacar o trabalho infantil este é o núcleo: combater a pobreza e dar oportunidade das famílias terem onde colocar os filhos com segurança”.

Ao comentar sobre a Reforma da previdência e relacioná-la com as demais reformas, como a trabalhista e a lei da terceirização, o deputado Chinaglia reforçou que as mesmas vão “comprometer duramente o benefício de cada família”, e hoje “em estados notadamente mais pobres, os aposentados sustentam a família, os filhos não tem emprego e a economia da cidade gira em torno da pensão ou do benefício previdenciário”, “e tem ainda o aumento da idade mínima para solicitar o benefício” e as pessoas terão que sobreviver de alguma forma, “por isso que a possibilidade de agravar, não só o trabalho infantil, é grande”.

 

:: Clique aqui para assistir a audiência

 

Por ascom.ctasp com Federico Vázquez

 



Comissão debate erradicação do Trabalho Infantil e Reforma Previdenciária no Brasil

4 de Julho de 2017, 17:35, por Notícias
04/07/2017 17h35

Edimildo Cirilo dos Santos

Comissão debate erradicação do Trabalho Infantil e Reforma Previdenciária no Brasil

Da esquerda para a direita: Dr. Benedito Adalberto Brunca, dep. José Torres do Paraguai, sr. João Paulo Ferreira, dep. Rômulo Gouveia, dep. Arlindo Chinaglia e dep. Ana Maria Corradi da Argentina

Segundo o deputado Rômulo, presidente da CTPESSES, o objetivo maior do seminário era fazer um paralelo entre os membros do Mercosul e “tanto a Argentina como o Paraguai, além dos demais países do Mercosul, tinham muito interesse em conhecer as políticas públicas do Brasil. E a preocupação com relação a Previdência é para que também esteja inserida nesse bojo a questão da erradicação do trabalho infantil”.

O representante da Secretaria da Previdência do Ministério da Fazenda, sr. Benedito Adalberto Brunca, defendeu a necessidade da reforma previdenciária para para aumentar o tempo de contribuição pelo trabalhador para sustentar o sistema.

A Argentina, representada pela deputada Ana Maria Corradi, trouxe as experiências no âmbito educacional, como o programa Progressar que oferece sustentação para que os jovens continuem a estudar e ter perspectiva de trabalho na idade adulta, e reforçou que naquele país, os governos de Néstor e Cristina Kirchner consideraram o trabalhador informal, inclusive os imigrantes (com ênfase nos bolivianos nas oficinas de costura), como “sujeitos de Direitos” para acessarem a aposentadoria, e que o “Estado tem que estar presente e ao lado dos mais pobres, que são os que mais precisam”. Para a parlamentar, erradicar o trabalho infantil tem a ver com erradicação da pobreza.

Ninguém coloca o filho para trabalhar por que está rico

Perguntado sobre o impacto das reformas para a erradicação do trabalho infantil, o deputado Arlindo Chinaglia (PT/SP) disse que “são várias causas que se combinam, além da questão cultural”, para a existência do trabalho infantil:  (i) a criança é pobre, (ii) não tem um lugar seguro para as crianças e adolescentes serem cuidados e (iii) os pais têm medo de deixar a criança que pode sofrer todo tipo de violência, “então se quer atacar o trabalho infantil este é o núcleo: combater a pobreza e dar oportunidade das famílias terem onde colocar os filhos com segurança”.

Ao comentar sobre a Reforma da previdência e relacioná-la com as demais reformas, como a trabalhista e a lei da terceirização, o deputado Chinaglia reforçou que as mesmas vão “comprometer duramente o benefício de cada família”, e hoje “em estados notadamente mais pobres, os aposentados sustentam a família, os filhos não tem emprego e a economia da cidade gira em torno da pensão ou do benefício previdenciário”, “e tem ainda o aumento da idade mínima para solicitar o benefício” e as pessoas terão que sobreviver de alguma forma, “por isso que a possibilidade de agravar, não só o trabalho infantil, é grande”.

 

:: Clique aqui para assistir a audiência

 

Por ascom.ctasp com Federico Vázquez

 



A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados tem por temas, de modo abrangente, os referentes aos trabalhadores urbanos e rurais, aos servidores públicos federais e às matérias atinentes à Administração Pública. Atualmente presidida pelo Deputado Federal Orlando Silva (PCdoB/SP), é composta por 24 titulares e 26 suplentes, tendo por vice presidentes os seguintes parlamentares: Wolney Queiroz (PDT/PE) [1º Vice-Presidente], Gorete Pereira (PR/CE) [2ª Vice-Presidente] e Leonardo Monteiro (PT/MG) [3º Vice-Presidente].

Neste espaço, a Comissão espera disponibilizar informações e agenda de suas atividades de forma a ampliar o acesso à informação das atividade legislativa no âmbito do Legislativo Federal.

Para saber mais entre em contato: ascom.ctasp@camara.leg.br | +55-61-32166805 / 6806 / 6807