
Duas as certezas:
- os mortos estão realmente mortos
- as causas reais do acidente nunca serão conhecidas.
- o avião está "praticamente intacto".
- "milhares de fragmentos do avião e partes de corpos humanos estão espalhados na encosta da montanha".
- Encontradas uma caixa preta: "Precisamos dum trabalho de compreensão de sons, vozes, alarmes" [...] algo que "vai levar várias semanas, se não meses".
- poucas horas depois (26/03/15): "foi o co-piloto" que fechou fora da cabine o piloto que tinha saído para ir na casa de banho.
- alguns dias mais tarde: descodificada a caixa-preta (mas não tinha sido descodificada no dia 26?), as últimas palavras do piloto: "Abre esta [ou "aquela?] maldita porta".
- a segunda caixa-preta ainda não foi encontrada: pouco mal, afinal parece ser fundamental para entender o significado do que foi gravado (e descodificado com a velocidade da luz) pela primeira.
- segundo o responsável da Lufthansa, Kay Kratky, a segunda caixa preta "pode ter ficado desintegrada" (!!!).
São colocadas normalmente na cauda do avião e feitas de materiais muito resistentes, como aço inoxidável e titânio, capazes de suportar uma aceleração de 33 km/s², um impacto de 3.400G durante 6,5 milissegundos, equivalente a um impacto com velocidade de 270 nós (500 km/h) e uma distância de desaceleração de 4,5 metros. (1G= aceleração da gravidade da Terra), temperaturas de até 1.100°C por uma hora, e pressão hidrostática em profundidades de até 6.000 m, d
Nenhuma dúvida acerca do co-piloto também, Andreas "que morra eu com os Filisteus" Lubizt:
- estava deprimido e tinha rasgado o atestado médico para ir trabalhar
- tinha passado todos os testes de stress durante o treino.
- não tinha passado os testes durante o treino
- tinha dito à namorada que o seu nome teria sido conhecido
- era obsessivo em relação à namorada, Kathrin Goldbach, que por causa disso abandonou a casa de Dusseldorf.
- Kathrin Goldbach disse aos seus alunos que iria ser mãe: o pai era Andreas.
- tinha em casa anti-depressivos
- frequentava sites pornográficos, perversos e gay
- tinha 30% menos de visão (e quem tinha assumido este cego?)
- sofria de destaque da retina

conseguido enganar todos. Única certeza absoluta: as suas tendências suicidas:
- antes de ter a licença tinha sido submetido a psicoterapia, pela qual foi documentada uma tendência suicida
- Ralf Herrenbrueck, promotor-chefe em Duesseldorf.: "Até agora os exames médicos não revelaram tendências nem suicidas nem agressivas em relação a terceiros".
- entre Fevereiro e Março, Lunitz foi pelo menos três vezes nas instalações médicas do Hospital Universitário de Dusseldorf.
- segundo o procurador francês, no estado actual da investigação "nem sequer surgiu a evidência duma doença orgânica". Os investigadores ainda não encontraram elementos úteis para indicar um motivo específico para o acto dele.
- segundo o procurador alemão, há documentos médicos que provam como Andreas tivesse escondido uma doença ao seu empregador e aos seus colegas
- Andreas encontrava-se em tratamento, seguido por 4 psiquiatras.
Andreas "morro mas não sozinho" Lubitz, único homem na cabine:
- a partir das gravações da caixa preta (a da descodificação-turbo) ouve-se a respiração calma e regular (os suicidas estão sempre muito calmos quando estão num avião preste à desintegrar-se)
- de acordo com o Bild, o comandante do A320 Patrick Sonderheimer tentou derrubar a porta de segurança com um machado para retomar a condução do avião.
- "Os gritos dos passageiros podem ser ouvidos poucos momentos antes do impacto do avião", disse o promotor de Marselha Brice Robin.
- Depois de bater insistentemente na porta da cabine e depois de chamar várias vezes o co-piloto Andreas Lubitz e tentado arrombar a porta, o silêncio continua a reinar entre os passageiros.
A hipótese é que o comandante tenha dado a ordem final à tripulação para não dizer nada. - «Abre esta maldita porta!»: estas as desesperadas palavras gritadas poucos minutos antes do impacto por Patrick Sonderheiner
- os passageiros gritaram aterrorizados ao longo de cinco minutos.
- para muitos Patrick "é já um herói".
- pelos seus esforço e coragem "merece a Medalha de honra" diz agora a avó Marianne.
Obviamente não podia faltar a exacta previsão do acidente.
Jan Cocheret, há dois meses, tinha publicado um artigo na revista especializada Piloot en Vliegtuig, com o título de "Podes abrir a porta?" (!!!):
Pergunto-me continuamente quem estará sentado ao meu lado. Como posso ser seguro de confiar nele? [...] Espero, depois da pausa para fazer xixi, de não deparar-me com a porta da cabine trancada.Portanto: caso fechado.
Ipse dixit.