
Segundo outros, Ison não era um cometa, mas uma nave espacial ou um disfarce para algo ainda pior.
Seja como for, o problema já não existe: após a passagem perto do Sol, Ison pertence à história.
Os satélites não conseguem individuar o cometa. O que o satélite Soho pode distinguir é o núcleo, com um aumento repentino da luminosidade e, a seguir, uma "diluição" do astro ao longo da órbita. O cometa foi-se: sobram pó e alguns detritos, pouca coisa.
Acontece: Ison aproximou-se demais e foi-se. Uma espécie de novo Ícaro.
Em caso de nave alienígena: um piloto bêbedo.
Pena.
Ipse dixit.
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