Boa Vítor. E obrigado, não apenas pelos documentos como também por partilhar esta experiência muito bem sucedida. Acerca do vídeo do rabbi Shapiro, encontrei este mas não sei se é o mesmo que Vítor tinha em mente:
As partes mais importantes:
O Presidente Trump tem o direito de tomar qualquer política que deseja [...] mas quando fala de religião então é o meu território. Não há absolutamente nenhum relacionamento político entre o povo judaico e Jerusalém que é apenas uma cidade santa. O povo judeu não tem uma capital, nunca teve: os Países têm capitais, os Estados têm capitais. Esta é a definição de "capital": "a mais importante cidade dum País ou região". O povo judeu não é um País e nem e região. O povo judeu é uma comunidade religiosa. Nós rezamos em Jerusalém só porque Jerusalém é uma cidade sagrada, não a capital política do povo judaico. [...] É importante entender que foram os sionistas a começar esta história da "capital do povo judaico" e é uma ideia que entra directamente em conflito com os ensinos do judaismo. [...] O povo judaico não é um povo por causa da terra, por causa da língua ou por causa da cultura: somos uma religião. Não temos terra, territórios, não temos capital e, de facto, os nossos comentadores afirmam que a razão pela qual Deus deu a Torah ao judeus no deserto antes de chegar à Terra Santa foi para ensinar-lhes que terras e Países não têm nada a ver com o facto de ser judeu. És judeu porque aceitas a religião.
Este na fotografia é Fai Abu Salah, que perdeu as pernas no bombardeio israelita de 2014. Fai Abu Salah era uma figura comovente e característica na vanguarda das lutas contra as escondidas nas trincheiras. E deve ter sido sem dúvida muito perigoso, pois Fai foi morto ontem tal como aconteceu com outros 57 manifestante (mais de 2700 os feridos). A maneira sionista de celebrar a mudança da embaixada dos EUA em Jerusalém.
Ipse dixit.