É terrível o terrorismo, não é?
Pensamos em todos os ocidentais que foram vítimas dos ataques: muitos, mas muitos mesmo.
11 de Setembro, Madrid, Londres, agora Paris...não há dúvida, o Ocidente é o principal alvo dos terroristas.
O que querem é destruir a nossa civilização, impor um enorme Califado, um Novo Califado Mundial.
São feitos assim, são primitivos, brutos, incapazes até de reflectir. Como todos os Muçulmanos.
Sobretudo são arrogantes: querem mandar eles e ponto final. Quando não conseguem, rebentam algo.
Primitivos, como afirmado.
Information Clearing House publica um artigo que diz isso mesmo.
Por exemplo, pegamos no primeiro gráfico:
Olhem só quantas pessoas morreram no mundo. É verdade que a maioria foi morta no Iraque, mas aí não contam, estão habituados a rebentar, é quase um desporto como entre nós é o futebol. Aliás, se não rebentam ficam mal-vistos: "Olha, Abdul ainda não foi rebentado, será um infiel?".
O terrorismo árabe é um perigo real, para qualquer cidadão ocidental e isso não pode ser ignorado.
Vejam o próximo gráfico para que fique ainda mais claro:
Uma leve maioria é representada ainda pelos Iraquianos, para os quais vale o discurso feito antes.
Mesma coisa para os civis do Afeganistão que, como se não bastasse, têm o vício de ficar parados a conversar nos lugares onde caem os drones.
Concentrem-se, pelo contrário, nos americanos mortos no Afeganistão e no Iraque: é aí que é possível observar a crueldade árabe, é aí que podemos encontrar o verdadeiro ataque aos Valores. Uma percentagem de 0,55% pode parecer pouco, mas aqueles ocidentais são as vítimas preferidas dos terroristas muçulmanos, heróis que tentaram levar Paz e Democracia numa terra de selvagens e que em troca receberam só crueldade.
Em vermelho as vítimas do 11 de Setembro de 2001. Uma hecatombe, mesmo quando comparada com os mortos civis do Iraque, pois não podemos não ter em conta o valor moral das vítimas do 9/11 (valor ausente no caso das vítimas árabes).
Para acabar, a prova-rainha:
Onde é que é possível encontrar o maior risco de terrorismo? A resposta é simples, nos piores Países do planeta, nomeadamente: os Países árabes ou aqueles com significativa presença muçulmana, a Rússia (não acaso grande inimiga do Ocidente), o Congo, a Colômbia.
Como curiosidade é preciso realçar o facto de que os Países com o maior risco de terrorismo são também aqueles onde há uma intervenção norte-americana (como Yemen, Somália, Afeganistão, Paquistão, Iraque), onde há grandes multinacionais ocidentais (Nigéria, Congo) ou onde os governos são decididamente pró-norteamericanos (Colômbia, Filipinas, com amplas bases militares também).
Os mais ingénuos poderiam ver nisso algo do tipo causa-efeito, isso é, onde há norte-americanos há terrorismo; mas é simples anular esta suspeita.
Pegamos no Congo, por exemplo: aí não há empresas americanas, quem gere as minas de diamantes e corrompe os funcionários estatais são empresas israelitas. Outro exemplo, a Colômbia: sabemos como são os sul-americanos, pensam só no futebol e no samba, quando a equipa deles perder ficam danados, rebentam com tudo e descarregam a frustração contra os ocidentais.
Pelo que, a presença americana aí onde mais ferve o terrorismo não passa dum mero acaso.
Outra possível e infundada dúvida: mas não será que a guerra contra o terrorismo produz mais terrorismo ainda?
Nada disso, é exactamente o contrário. A luta contra o terrorismo defende não apenas os Sagrados Valores queridos aos Ocidentais nos Países não ocidentais, mas também a vida dos mesmos Muçulmanos primitivos (pelo menos, daqueles que não são centrados pelos drones). A verdade é que sem a intervenção das forças norte-americanas Países como o Iraque ou o Afeganistão já teriam deixado de existir: os habitantes já teriam-se massacrado todos, uns aos outros.
A razão? Pegamos no Alcorão para ler o que dizia Allah trâmite o Seu profeta Maomé:
Massacrem todos, a começar pelos infiéis: queimem as crianças, atirem os idosos para a fogueira e violem as mulheres. E quando não haver mais infiéis, massacrem-se uns aos outros (Sura 666)
E estes, meus senhores, são facto.
Ipse dixit.
Fontes: Information Clearing House (que, tanto para evitar dúvidas, diz exactamente o contrário do texto acima... A propósito: pouco depois do 9/11, Eliza Manningham Buller, na altura chefe do serviços de segurança, advertiu repetidamente Tony Blair que lançar uma "guerra contra o terror" teria aumentado a ameaça de terrorismo. Impossível resistir perante uma tentação assim...).