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EM NOME DO DIREITO DE RESPOSTA: ASPAS em sua missão de divulgar fatos distorcidos e a meia verdade

18 de Outubro de 2017, 10:04 , por Caspas SerproS - | No one following this article yet.
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O consórcio golpista ASPAS/PREVIC, cumpre seu mediocre papel de divulgar informações pela metade e distorcidas. Em seu site (www.aspas.org.br), com um título que já mostra sua intenção, publicou a matéria “PREVIC pune conselheiros indicados pelo SERPRO”, ela mostra que não subsiste sem as difamações, não sobrevive sem o enfrentamento vil, já que não se vislumbra com estas ações qualquer ganho para o Serpros, contrariamente, enseja que a entidade permaneça envolta em discussões que só lhe fazem mal, pois os ofendidos, atacados por atos de vingança e covardia, com justa razão, mostrarão a verdade escondida nos porões desta desvirtuada associação.

Seu envolvimento político governista, chapa branca é hoje tão forte que chega às raias de fazer um alarde com assunto requentado, apenas para tentar turvar a imagem daqueles que considera seus desafetos, por não participarem de futricas, não terem o Fundo de Pensão uma conveniência para realização de eventos, nem perceberem no corpo funcional do Instituto um mercado para comercialização de produtos e serviços.

A ASPAS deixou de cumprir o mais elementar papel de uma entidade que preza pela ÉTICA ao publicar matéria que trata de “punições” a alguns colegas, desrespeitando-os com esta ação covarde. Além disso, ao referir-se aos “conselheiros punidos”, os anunciou como indicados pelo Serpro, sem distinguir por qual diretoria propositadamente, embora saiba que foi na gestão do Presidente Mazoni, nomeado pela presidenta deposta - Dilma Roussef. Mas esta omissão tem um fundamento: mostraria o lado com que se alinha, que é o de apoio ao presidente Temer e à atual diretoria da patrocinadora, com quem negociou a Diretoria de Seguridade, através dos “conselheiros aspasianos” que ajudou a eleger na eleição que antecedeu a última intervenção golpista. BEM AO JEITO DO BRASIL DE HOJE.

A ASPAS omitiu que a tal comissão de inquérito da Previc só realizou oitiva com seus “conselheiros eleitos”, UM ABSURDO, pois destes, exatamente os que apresentaram as falsas denúncias acolhidas pela PREVIC, sem pestanejar, e que pediram a intervenção, a Comissão só ouviria uma cantiga ensaiada em conjunto.

A ASPAS nunca se posicionou contra o fato da PREVIC ter divulgado o edital das eleições 20 dias após a decretação da intervenção golpista e com prazos exíguos para os novos candidatos prepararem seus materiais e divulgarem suas candidaturas, embora tais fatos fossem por si só incriminadores e denunciassem o golpe urdido a quatro mãos - ASPAS, PREVIC, PATROCINADORA e “CONSELHEIROS ELEITOS DO CDE”.

A ASPAS se escondeu diante de uma estrondosa aberração, que foi a divulgação de um novo edital para as eleições, sem que a PREVIC sequer tivesse instalado a Comissão de Sindicância, um pressuposto de qualquer intervenção. Para ela era natural que se candidatassem os que desejarem, mesmo que depois, se punidos fossem, todos os atos por eles praticados tivessem que ser anulados. Foi necessária uma ação judicializada em Belém, em que o juiz concordou com a preocupação do autor em não permitir que ocorressem as eleições antes de encerrados os trabalhos da Comissão de Inquérito para que a PREVIC a instalasse. BEM AO JEITO DO BRASIL DE HOJE.

A ASPAS não deu destaque ao fato do interventor coringa da PREVIC, em videoconferência realizada em setembro de 2016, ter afirmado que a segunda intervenção ocorreu pela suspeita de desvio de 200 milhões numa operação temerária. Como se pode observar no próprio relatório produzido a fórceps da Comissão de Inquerito da PREVIC, tal fato não se confirmou, pois se tratava de uma farsa apenas com a intenção de confundir os participantes e afastar a diretoria legitimamente empossada, com mandato de 2(dois) anos, renováveis por igual período.

Por isso o Diretor de Investimentos (Armando Martins) - empregado honesto e capaz, com 25 anos de carreira no Serpros - foi INOCENTADO DE TUDO, embora sua família e sua vida profissional tenha sido maculada pelo consórcio ASPAS/PREVIC.

A ASPAS, seguindo os passos de um camaleão, também não informou que a tal Comissão de Inquérito, assim como a Diretoria Colegiada - DICOL, da PREVIIC, são instâncias administrativas, cujas decisões cabem recurso ainda nesta esfera, à Câmara de Recursos da Previdência Complementar - CRPC, que já foram postos e ainda não julgados. Observa-se que a ASPAS incorporou o "PEGA LADRÃO" contra os que não são parceiros nas iniquidades.

Diante do exposto, não há no momento nenhuma punição efetiva, pois assim ditam as leis 108 e 109 de 2001, embora a contragosto da vontade da PREVIC, desatenta quanto às suas atribuições no que tange à evitar prejuízos aos participantes, mas sempre à postos para dar cobertura a uns, como ocorreu com os conselheiros que fizeram denúncias falsas e se ausentaram das reuniões do CDE sem serem punidos, e punir outros, como fizeram ao decretar a última intervenção.

A ASPAS, hoje, cumpre o triste papel de ter se transformada em correia de transmissão do mal, sendo omissa, assim como “seus conselheiros”, em questões de extrema relevância, como é o caso da situação do senhor Denilson Silveira, demitido que foi pela diretoria que sofreu a intervenção golpista, por ter sido um dos apenados pela PREVIC nas mesmas condições dos demais ex-dirigentes da época, mas depois recontratado pelo interventor(leia-se PREVIC). Ou seja, a ASPAS faz muita questão de divulgar e enxovalhar a vida pessoal das pessoas com a distorção de fatos, como fez em várias oportunidades acusando a todos os ex-dirigentes de terem praticado gestão temerária, e repetiu agora com os ex-conselheiros indicados pelo ex-presidente Mazoni dizendo-os punidos, sem que esteja sequer esgotado o rito administrativo. Mas nada diz e nada faz diante da permanência no Serpros de pessoa PUNIDA com o mesmo peso dos seus desafetos. Será que NÃO VEM AO CASO? BEM AO JEITO DO BRASIL DE HOJE.

Com a desfaçatez que lhe tem sido peculiar, a ASPAS já publicou matéria dizendo preocupada com a imagem do Serpros e a repercussão disto na falta de adesão ao Serpros de centenas de empregados que chegaram nos últimos concursos e na avalanche de retiradas das reservas de poupança. Se fez de tola, como se a causa fosse desconhecida ou pudesse ser creditada aos dirigentes e empregados do Serpros, quando ela reside de fato na política rasteira, subliminar e golpista da associação, operada em conjunto por um grupo de pessoas e entidades. Triste fim de uma associação que se perdeu pelas mãos de poucos. HOJE A ASPAS MORDE E ASSOPRA. VIROU CHAPA BRANCA, VIROU GOVERNISTA.

 

A mentira ou a meia verdade