CASPAS já tratou das várias mazelas causadas ao Serpros pelos conselheiros do CDE eleitos nas duas eleições de 2016 com apoio da ASPAS, expondo a ansiedade do corpo funcional da entidade, que passa o dia sem saber se chega empregado ao final dele, submetido que foi ao clima policialesco das duas intervenções, demissões em massa pelo interventor*, às dispensas sórdidas e irresponsáveis de alguns empregados, como ocorreu com o responsável pela governança do fundo, Paulo Cesar(Paulinho), porque achavam que ele ERA AMIGO da diretoria afastada na última intervenção, mas interessante é arranjaram uma vaga para ele em outro fundo e o trouxeram de volta após a saída do interventor.
As duas seguidas administrações totalitárias, que por si só causariam mal a qualquer equipe por substituir a técnica pela força, somadas ao trabalho de desconstrução do Serpros pelos citados conselheiros em defesa de seus interesses, arrasou o moral dos empregados, jogou cal no clima organizacional e gerou uma CRISE DE GOVERNANÇA, que só não chegou aos participantes porque ficou escondida no atoleiro constituído pelos atores do golpe na última intervenção - conselheiros eleitos para o CDE (em abril/2016), pela entidade que lhes deu sustentação, pela diretoria atual do Serpro e a Previc. E se falarmos em prejuízos, basta imaginar o gasto com indenizações de trinta pessoas e recontratações pirracentas.
Os participantes nunca iriam saber destas ocorrências, não fosse CASPAS ter sido criado para desnudar os fatos, pois esperar que a ASPAS o fizesse seria apostar em chuva para Arica/Chile. Também nenhum dos citados braços golpistas alertariam para a insegurança de se fazer uma eleição com demanda judicial que poderia anulá-la, e se fazem de mortos por não considerarem que este risco é iminente, pois não está conclusa a ação de Belém, que poderá anular todos os atos ou convalidá-los com a exigência de novas eleições.
CASPAS já denunciou, também, o elevado percentual de retirada de reservas pelos participantes que saíam nos APAs(mais de 60%), denúncia que não era falsa, como aquelas apresentadas pelos citados conselheiros à Previc para dar o golpe e tirar a diretoria que lá estava, e alertou sobre o morde e assopra da ASPAS, que deu sustentação a tudo isso e depois publicou comunicado dizendo-se preocupada com retirada das reservas. Verniz marítimo nela.
Ocorre que CASPAS se vê forçado a tratar novamente das famigeradas demissões no Serpros. Sim, elas voltaram e, como nas vezes anteriores, por motivações políticas, em defesa de interesses particulares e coisa menores, sem ter como base a capacidade, a dedicação e o compromisso com o fundo.
Segundo informante deste informativo, de uma mesa vizinha em restaurante no Rio de Janeiro, ouviu que estava sendo pedida pelo CDE a "cabeça" do Dr. Leonardo, pelo mesmo motivo que justificou a demissão do Paulinho: "ele se dá com", "ele é do grupo tal", "ele é da turma do ..."; coisas do tipo. Considerando que os conselheiros indicados do CDE nunca participaram das tratativas golpistas da última intervenção e que o Dr. Leonardo foi contratado pelo interventor, fica claro que o tal pedido de demissão feito pelo CDE, como dito pela mesa vizinha, partiu dos eleitos para o referido conselho ou parte deles.
Pedido feito, pedido atendido: a presidente do Serpros, que desde sua posse tem se mostrado insegura, daí ter afirmado que iria fazer uma gestão em parceria com a ASPAS(entidade que não representa os participantes ativos), demitiu o Dr. Leonardo.
O ódio, a mania de perseguição, absoluto descompromisso com a governança do fundo e a desconfiança - o desconfiado, via de regra, tem medo que façam com ele aquilo que fez com outros – demitiram aquele que mais conhecia dos processos em curso, dado o tempo em que trabalhou no jurídico, isto com o menor salário da equipe hoje existente. Vale repetir: ele foi contratado durante a primeira intervenção, portanto, não possuía qualquer relação de amizade com qualquer pessoa das duas diretorias afastadas, já que se relacionar com alguém também virou crime no Brasil atual.
Vejam os senhores a ação dos camaleões: os mesmos conselheiros que assistiram a demissão de quase trinta pessoas pelo interventor na 1ª intervenção, mimetizaram-se e gritaram aos quatro cantos - dentro do CDE e através da ASPAS - quando a diretoria afastada na última intervenção demitiu a atual diretora de administração do Serpros, atuária àquela época, a advogada e a chefia do financeiro de então, e agora voltam ao estado original pedindo para demitir uma pessoa com o histórico já descrito, pai de dois filhos pequenos, num momento em que sabemos todos será difícil conseguir uma colocação no mercado. É MALDADE DEMAIS E FALSIDADE INSUPORTÁVEL.
CASPAS espera que a diretoria do Serpros se pronuncie sobre este fato, pois não se pode manter o corpo funcional nesta tortura que já dura 3 anos. Espera, também, que os participantes ponham a mão na consciência e o coração na frente, imaginando o que irá ocorrer com o Dr. Leonardo e sua família, e se manifestem através do atendimento do Serpros - 0800 721 10 10 ou sap@serpros.com.br. Os brasileiros não suportam mais maldades e canalhices!
Nota: CASPAS ainda aguarda confirmação de um fato tão grave como a própria demissão, mas vinculado a ela. Se confirmado informará a vocês.