Por não ter apresentado candidatura nos últimos anos, o Brasil ficará de fora do Conselho de Segurança das Nações Unidas até pelo menos 2033; mais alta instância da ONU, o grupo tem como objetivo cuidar da segurança e da paz internacionais. A ausência simboliza uma mudança radical na política externa brasileira
A informação esta no Brasil 247.
Comentário do Blogueiro: Durante os Governos lula, o Brasil se projetou como referência política e econômica no mundo. O Brasil chegou a ser cogitado inclusive para ser um Membro Permanente no Conselho de Segurança da ONU. Tinha o apoio da China e de outros países. Agora não vai mais participar nem como membro temporário. O Brasil esta desaparecendo o cenário mundial como um país importante. Em pouco tempo caímos de 6ª economia do mundo para 9ª e continuaremos despencando. Estamos voltando a ser a “república das bananas”, quintal do império, onde os ricos, inclusive a meia dúzia de ricos daqui, vem fazer passeios “exóticos” de vez em quando, dizendo que é turismo. No mais, vão nos tirar todas as riquezas, o que já estão fazendo e fazer os brasileiros de trabalhadores escravos de seus interesses. Este é o Brasil pós Golpe. Ou o Brasil e os brasileiros se levantam logo, ou perderemos não só nossos direitos, empregos e trabalho, mas também toda a nossa liberdade.
“No governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), a diplomacia tinha ambições de mediar a paz entre israelenses e palestinos e chegou a apresentar uma proposta de acordo, em conjunto com a Turquia, para resolver a questão do programa nuclear do Irã.
O Conselho tem cinco vagas permanentes, ocupadas por China, Reino Unido, Estados Unidos, França e Rússia. Outras dez vagas são rotativas e alocadas por região —5 para África e Ásia, 1 para o Leste Europeu, 2 para América Latina e Caribe e 2 para Europa Ocidental e outros.
Cada região chega a um consenso e apresenta um candidato para um mandato de dois anos. As candidaturas são apresentadas com muitos anos de antecedência.
A última vez que o Brasil ocupou uma das vagas rotativas foi no biênio 2010-2011. Desde alguns anos antes disso, o país não apresentou mais candidatura e, como resultado, não terá “vaga” pelo menos até 2033, segundo a Folha apurou.
Com isso, o país ficará ausente do Conselho por 22 anos —período mais longo do que os 20 anos de ausência no órgão entre 1968 e 1988, boa parte deles sob ditadura militar.”
