Foto: OP Região Restinga – Pref.Porto Alegre

O Prefeito Marchezan decreta o indecretavel: Ele suspende o o Orçamento Participativo, que não é um orgão de governo. e portanto não pode ser extinto ou suspenso por decreto. Ele é um órgão da Sociedade Civil que tem um Regimento Próprio. E é a sociedade civil que deve exigir que o Governo Municipal, seja ele qual for, estabeleça um plano de metas para  dar conta de atender as demandas. O Vereador Adeli Sell fez comentário em seu facebook a respeito:

 Sobre o OP

Em 1989 o então prefeito Olívio Dutra iniciou o processo conhecido como Orçamento Participativo, processo de ouvidas das pessoas, em plenárias regionais, depois com o prefeito Tarso Genro foram introduzidas as tais de Temáticas.
Hoje, o processo está em franco processo de declínio, mas não é o mesmo do que ver um caça abatido por outro no ar, caindo como um raio.
Todos os processos tem seus desgastes naturais e tem os desgastes ou cortes por ações da Política.
Este é o debate.
No ano passado, foram gastos 600 mil reais na sua organização e mobilização.
Nunca dantes tão aparelhado por partidos e vereadores.
Na minha opinião, foi ruim, para não dizer péssimo.
Há dezenas ou até centenas de demandas não cumpridas.
O debate agora, o retorno que acho justo a ser dado ao novo prefeito, é:
– Nem se para e nem se acaba com o OP porque que ele um Regimento Interno próprio.
– OP não é um órgão de governo, é da sociedade civil
– A sociedade civil deve exigir um plano de metas de cumprimento delas pela atual administração.
– O profeito deve ouvir os Frops, deve reunir o Conselho.
– Os conselheiros tem que expressar o que as regiões e as temáticas querem.
O resto é Gre-Nal!