Seminário Nacional O Golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil: em defesa da Universidade Brasileira
мая 8, 2018 22:42A UFPR sediará Seminário Nacional reunindo pesquisadores/as de vários lugares do país, interessados em debater a conjuntura política do país e que fazem parte dos cursos sobre o golpe de 2016 em suas Universidades.
Seminário Nacional
O Golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil: em defesa da Universidade Brasileira
Curitiba - 14 e 15 de Maio de 2018
Universidade Federal do Paraná – Campus Reitoria
Resumo da programação
14 de maio de 2018
8h - Credenciamento
9hs – Mesa de Abertura
9hs30min às 12hs – Conferência de Abertura - Prof. Dr. Luís Felipe Miguel (UnB)
Local: Anf 100
13hs30min às 15hs30min – Mesas temáticas simultâneas
Mesa temática 1 – A crise no Brasil e na América Latina
Prod. Dr. Carlos Eduardo Martins - UFRJ
Prof. Dr. Armando Boito Júnior (Unicamp)
Mediação: Prfª Drª Inês Emílio M. S. Patrício (UFF)
Mesa temática 2 - Do golpe de 2016 à prisão de Lula: aspectos jurídicos e políticos
Prof. Dr. Andres Del Rio (UFF)
Profª Drª Daniele Cruz (UFPB)
Prof. Dr. Ricardo Costa de Oliveira (UFPR)
Mediação: Prof. Ms. Agassiz de Almeida Filho (UEPB)
17hs - Visita e ato no Acampamento/Vigília Lula Livre
15 de maio de 2018
9hs – 12hs – Mesas temáticas simultâneas
Mesa temática 3 - Operadores do golpe: o papel da mídia
Prof. Dr. João Feres Júnior (UERJ)
Prof. Dr. Sérgio Amadeu (UFABC)
Profª Drª Rose Segurado (PUC SP)
Mediação: Profª Drª Camila Risso Sales (UNIFAP)
Mesa temática 4 - Impactos do golpe na economia, na educação e nas relações sociais
Profª Drª Leda Paulani (USP)
Profª Drª Lisete Arelaro (USP)
Profª Drª Gleys Ially Ramos (UFT)
Mediação: Profª Drª Maria Carlotto (UFABC)
14hs às 15hs30min – Rodas de conversa simultâneas
Roda de Conversa 1 – Golpe e democracia
Apresentação inicial e mediação do debate:
Prof. Dr. Guilherme Simões Reis (UNIRIO) e Profª Dª Talita Tatiana Dias Rampin (UFG)
Roda de Conversa 2 – O golpe na educação
Apresentação inicial e mediação:
Prof. Dr. Jailton Lira (UFAL) e Prof. Dr. Domingos Leite Lima Filho (UTFPR)
Roda de Conversa 3 – Cursos sobre o Golpe
Debate entre os/as coordenadores/as das disciplinas e cursos sobre o golpe nas Universidades
Mediação: Prof. Luiz Belmiro (IFPR)
16hs - Lançamento de Livros
16hs30min - Plenária Final
Link para inscrição:
https://docs.google.com/forms/d/1v2cNpVOb46TFFfbyPLf0RK2jZZ0nIJb9gTZO4Oy3jpA/edit
Desemprego no Brasil é maior da América Latina e Caribe, diz CEPAL
мая 5, 2018 11:23Desemprego no Brasil chegou a 13% em 2016, maior índice registrado em países da América Latina e Caribe. Foto: Agência Brasil
De 2015 para 2016, o desemprego no Brasil passou de 9,3% para 13%, segundo dados coletados em 20 regiões metropolitanas do país. O índice de desocupação é o maior da América Latina e do Caribe, revela a nova edição do Anuário Estatístico da Comissão Econômica da ONU para a região, a CEPAL.
Em 2016, ano em que foram obtidos dados desagregados por gênero sobre desemprego, as mulheres eram as mais afetadas pela falta de postos de trabalho — a desocupação entre elas chegou a 14,7%, ao passo que, entre os homens, o índice era de 11,6%.
Tanto em 2015 quanto em 2016, o Brasil teve taxas de desemprego acima das médias da América Latina e Caribe, apesar da tendência crescente identificada na região. Em 2015, a desocupação afetava 7,4% da população latino-americana e caribenha. Em 2016, o índice subiu para 8,9%. As desigualdades de gênero também foram observadas a nível regional. Quase 11% das mulheres não tinham trabalho em 2016. Entre os homens, a proporção era de 7,9%.
Em 2015, apesar de o desemprego ultrapassar 9%, o Brasil estava melhor que países como Bahamas, Barbados, Belize, Jamaica e Costa Rica. No ano seguinte, o país chegou à pior posição da lista organizada pela CEPAL, com o mais alto índice de desocupação.
Faixa etária e qualificação
Em 2016, a taxa média de desemprego nas cidades latino-americanas e caribenhas chegou a 6,7%, valor que representa um aumento de 0,3 ponto percentual na comparação com 2014. Mas o índice mascara variações consideráveis quando considerada a faixa etária da mão de obra. Entre os jovens de 15 a 24 anos, o desemprego chegou a 15,9% em 2016. Em 2014, o índice entre esse segmento populacional era de 15,1%.
O levantamento da CEPAL também mostra que 44% dos homens e 51% das mulheres atualmente empregados nas cidades latino-americanas e caribenhas trabalham em setores de baixa produtividade (setor informal). O organismo da ONU avaliou a qualificação dos trabalhadores da região. Segundo a comissão, metade das pessoas em idade produtiva — dos 25 aos 59 anos — estudou menos de dez anos e apenas 22% continuaram seus estudos após terminar o ensino médio.
Clique aqui para acessar o relatório completo (em espanhol).