Bloco Soviético no Carnaval 2017
февраля 16, 2017 17:30Sabadão, 18/02/2017, o Bloco Soviético tá na rua comemorando os 100 anos da Revolução Russa!
Vai ensaiando as marchinhas aí!
Como a decisão a favor de Moreira Franco se choca com a decisão contrária a Lula no Supremo
февраля 15, 2017 15:40Análise comparativa mostra divergência entre os argumentos dos ministros do tribunal sobre o uso de foro privilegiado para obstruir a Justiça e como provar o desvio de finalidade
Por Bruno Lupion
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, decidiu na terça-feira (14) que Moreira Franco pode assumir o cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, pois não há indícios de que a nomeação tenha servido para protegê-lo de investigações da Operação Lava Jato.
Moreira Franco era secretário-executivo do governo e foi elevado ao status de ministro em 3 de fevereiro, dias depois da validação das delações premiadas de executivos da Odebrecht. Nessas delações, o peemedebista é citado dezenas de vezes.
Parte da argumentação de Celso de Mello vai na direção contrária à adotada por outro ministro da Corte, Gilmar Mendes, que em março de 2016 proibiu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de assumir o cargo de ministro da Casa Civil da então presidente Dilma Rousseff, por entender que o ato tinha o objetivo de atrapalhar as investigações da Lava Jato. À época Lula já era um dos principais alvos da operação.
A decisão de Celso de Mello negou pedidos feitos pela Rede e pelo PSOL para que Moreira Franco fosse impedido de virar ministro. Nas ações, as legendas acusaram Temer de agir com “desvio de finalidade” — a nomeação não serviria para melhorar a administração pública, mas para dar foro privilegiado a alguém citado (mas não investigado) em delação premiada de um ex-diretor da Odebrecht.
A semelhança entre os casos de Moreira Franco e Lula foi mencionada pelos próprios partidos nas ações. No caso do petista, a iniciativa de contestar sua nomeação partiu do PPS.
Instância na Lava Jato
Não-ministros
Não têm foro privilegiado, ou seja, são investigados e julgados na primeira instância. No caso da Lava Jato, o juiz responsável pelos processos é Sergio Moro, considerado rápido e rigoroso. Foi responsável até agora por condenar 87 pessoas.
Ministros
Têm foro privilegiado, ou seja, são investigados e julgados sob o crivo do Supremo Tribunal Federal. Na Lava Jato, o relator atual do caso é Edson Fachin e os processos correm na 2ª Turma. Ninguém foi condenado até agora na operação pelo tribunal.
O que o conteúdo das decisões revela
A análise das decisões de Celso de Mello e de Gilmar Mendes reforça uma percepção de alguns pesquisadores sobre o Supremo, de que cada ministro tem um grande raio de ação para decidir individualmente sobre aspectos de outros Poderes, inclusive em direções opostas, o que contribui para erodir a autoridade da Corte.
Celso de Mello deve submeter sua decisão ao plenário do Supremo. A presidente da Corte, Cármen Lúcia, é responsável por pautar o assunto a fim de que seja apreciado pelos 11 ministros. Até o momento, contudo, não se sabe quando isso ocorrerá.
Em 6 de fevereiro, os advogados de Lula pediram que a decisão liminar de Gilmar Mendes que vetou Lula no ministério também seja submetida ao conjunto dos ministros. Não para colocar o petista na Casa Civil — o que não é mais possível, já que Dilma não é mais presidente —, mas para, nas palavras de seus defensores, corrigir um “erro histórico”.
Apesar de a Rede e o PSOL terem utilizado como base a decisão de Gilmar Mendes sobre Lula, Celso de Mello optou por não fazer uma comparação direta entre os dois casos — há apenas uma breve menção ao caso do petista. Compare a decisão dos ministros nas duas ações.
O meio escolhido para as contestações
Tanto o PPS, no caso de Lula, como a Rede e o PSOL, no caso de Moreira Franco, utilizaram uma ação chamada mandado de segurança para pedir ao Supremo que invalidasse os atos que os nomearam ministros.
O mandado de segurança serve para casos urgentes, quando o direito em jogo é tão evidente que não é necessário realizar uma investigação ou ouvir a parte contrária.
Há uma discussão no mundo jurídico se partidos podem usar o mandado de segurança para defender direitos difusos, que afetam a sociedade como um todo. Nos casos de Lula e Moreira Franco, os direitos difusos alegados são a moralidade da administração pública e a capacidade de o Poder Judiciário investigar e punir quem comete crimes.
Ao julgar o caso de Moreira Franco, o ministro Celso de Mello afirmou que os partidos não podem usar o mandado de segurança para esse tipo de caso, mas apenas para defender os direitos de seus filiados. Já o ministro Gilmar Mendes, ao decidir sobre Lula, afirmou que os partidos podem recorrer a essa ação.
“O plenário desta Suprema Corte (..) reconheceu que as instituições partidárias não dispõem de qualidade para agir, em juízo, na defesa de direitos difusos, pois, além de não existir autorização legal para tanto, o reconhecimento de tal prerrogativa em favor das agremiações partidárias, sem quaisquer restrições, culminaria por conferir a essas entidades a possibilidade de impugnarem qualquer ato emanado do Poder Público”
Celso de Mello
Ao decidir sobre a nomeação de Moreira Franco
“A presente ação testa os limites do mandado de segurança coletivo impetrado por partido político. (…) A oposição tem claro interesse em levar ao Judiciário atos administrativos de efeitos concretos lesivos a direitos difusos. E nosso sistema consagra a tutela de violações a direitos difusos como um valor a ser buscado. (…) Trata-se de uma via de defesa da ordem institucional que pode ser validamente desenvolvida e aceita”
Gilmar Mendes
Ao decidir sobre a nomeação de Lula
A comprovação do desvio de finalidade
Desvio de finalidade ocorre quando um agente público toma uma decisão que, à primeira vista, parece estar de acordo com as leis. Mas, na realidade, ela pretende alcançar um outro objetivo, ilícito.
Tanto nas ações contra Lula como contra Moreira Franco, os partidos argumentaram que houve desvio de finalidade nos atos que os nomearam ministros, pois o objetivo seria protegê-los da Lava Jato.
O ministro Celso de Mello afirmou, ao manter Moreira Franco no cargo de ministro, que quem acusa o presidente da República de desvio de finalidade precisa apresentar provas claras de que houve o intuito de obter um objetivo ilícito, que não atende ao interesse público.
Gilmar Mendes, ao suspender a nomeação de Lula, disse que não caberia a ele examinar se Dilma tinha ou não o objetivo de fraudar a lei, mas que era “autoevidente” que o ato servia para obstruir medidas judiciais contra o petista.
Ele também citou, em sua decisão, o diálogo telefônico entre Dilma e Lula no qual a presidente afirmava que enviaria a ele o termo de posse para ser usado “em caso de necessidade”. Lula respondia a inquérito e a frase foi interpretada, por alguns, como um sinal de que a nomeação serviria apenas para protegê-lo da força-tarefa no Paraná. O grampo foi posteriormente declarado ilegal pelo Supremo.
“Incumbe a quem imputa ao administrador público a prática desviante de conduta ilegítima a prova inequívoca de que o agente público, não obstante editando ato revestido de aparente legalidade, ter-se-ia valido desse comportamento administrativo para perseguir fins completamente desvinculados do interesse público. (…) Em decorrência do atributo da presunção de legitimidade e de veracidade que qualifica os atos da administração pública, impõe-se a quem os questiona em juízo o ônus processual de infirmar a veracidade dos fatos que motivaram sua edição, não lhes sendo oponíveis, por insuficientes, meras alegações ou juízos conjecturais deduzidos em sentido contrário”
Celso de Mello
Ao decidir sobre a nomeação de Moreira Franco
“A rigor, não cabe investigar aqui o dolo, a intenção de fraudar a lei. Não está em questão saber se a Presidente praticou crime, comum ou de responsabilidade. Não é disso que se cuida. (…) No caso concreto, a alegação é de que o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria sido empossado justamente para deslocar o foro para o STF (…) Havia investigações em andamento, que ficariam paralisadas pela mudança de foro (…) É muito claro o tumulto causado ao progresso das investigações, pela mudança de foro. E “autoevidente” que o deslocamento da competência é forma de obstrução ao progresso das medidas judiciais.”
Gilmar Mendes
Ao decidir sobre a nomeação de Lula
O foro privilegiado para obstruir a Justiça
Tanto as ações contra Lula como contra Moreira Franco argumentaram que a nomeação para ocupar um cargo com status de ministro deslocaria o foro onde tramitam investigações e ações penais, da primeira instância para o Supremo Tribunal Federal.
Segundo as legendas, isso teria como resultado o adiamento de eventuais investigações, no caso de Moreira Franco, ou denúncias, no caso de Lula, já que os casos teriam que ser assumidos pela Procuradoria-Geral da República e pelo Supremo, onde o trâmite é mais devagar do que o da primeira instância no Paraná.
Ao decidir sobre Moreira Franco, Celso de Mello afirmou que nomear alguém para ministério não atrapalha as investigações e ações penais. Para Gilmar Mendes, ao vetar Lula na Casa Civil, a atribuição de foro privilegiado poderia adiar a análise de casos e atrapalhar a colheita de provas.
“A nomeação de alguém para o cargo de ministro de Estado (..) não configura, por si só, hipótese de desvio de finalidade (…), eis que a prerrogativa de foro (…) não importa em obstrução e, muito menos, em paralisação dos atos de investigação criminal ou de persecução penal. (…) Perante o Supremo Tribunal Federal, não receberá qualquer espécie de tratamento preferencial ou seletivo, uma vez que a prerrogativa de foro não confere qualquer privilégio de ordem pessoal a quem dela seja titular”
Celso de Mello
Ao decidir sobre a nomeação de Moreira Franco
“Não se nega que as investigações e as medidas judiciais poderiam ser retomadas perante o STF. Mas a retomada, no entanto, não seria sem atraso e desassossego. O tempo de trâmite para o STF, análise pela PGR, seguida da análise pelo relator e, eventualmente, pela respectiva Turma, poderia ser fatal para a colheita de provas, além de adiar medidas cautelares. Logo, só por esses dados objetivos, seria possível concluir que a posse em cargo público, nas narradas circunstâncias, poderia configurar fraude à Constituição”
Gilmar Mendes
Ao decidir sobre a nomeação de Lula
Horário de Verão termina no próximo domingo
февраля 14, 2017 9:46O horário de verão, é adotada no Brasil desde 1931. A campanha visa proporcionar uma economia de energia para o país
Por Redação – de Brasília
O horário de verão acaba no próximo domingo, a partir da 0h. Os relógios devem ser atrasados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A medida, em vigor desde outubro, tem como objetivo aproveitar melhor a luz solar durante o período do verão. Busca, também, estimular o uso consciente da energia elétrica.
A mudança de horário é adotada no Brasil desde 1931. A campanha visa proporcionar uma economia de energia para o país, com um menor consumo no horário de pico (das 18h às 21h), pelo aproveitamento maior da luminosidade natural.
Horário de Verão
com economia
Com isso, o uso de energia gerada por termelétricas pode ser evitado, reduzindo o custo da geração de eletricidade.
A previsão do governo é que a regra deste ano resulte em uma economia de R$ 147,5 milhões. No período houve redução do uso de energia de termelétricas.
Na edição anterior (2015/2016), a adoção do horário de verão possibilitou uma economia de R$ 162 milhões.
Voto contra
No Estado de Goiás, a assembléia legislativa debate sobre o fim desta medida. Após 18 anos sem que a medida fosse novamente utilizada, o horário especial voltou a ser implantado em 1985. Desde então, é instituído todos os anos.
– A ideia é aproveitar ao máximo a luz natural durante os dias mais longos do verão, a fim de poupar energia – disse a jornalistas o deputado Luis Cesar Bueno.
Segundo o parlamentar, a medida de fato reduz o gasto com energia durante os meses em que o horário especial vigora.
– No entanto, deve-se analisar os custos para a população brasileira. E se os sacrifícios impostos compensam os benefícios na economia gerada ao setor elétrico – conclui.
O post Horário de Verão termina no próximo domingo apareceu primeiro em Jornal Correio do Brasil.
A criminalização dos pobres e dos movimentos que os representam
января 13, 2017 13:23
CONVITE
DIÁLOGO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL BRASILEIRAS E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NA LUTA PELOS DIREITOS HUMANOS
DATA: 19 e 20 de janeiro
LOCAL: Tenda dos Direitos Humanos - Parque da Redenção - Porto Alegre (RS)
O Brasil atravessa um momento político difícil, com impactos sobre as políticas sociais e a democracia. O governo de Michel Temer, instalado após o golpe que derrubou a presidenta eleita Dilma Rousseff, tem um programa claro de desmonte do Estado, destituindo direitos já conquistados pela população em todos os campos, promovendo a desfiguração da Constituição de 1988.
É um contexto que reforça a necessidade de atuação das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) na defesa e promoção dos direitos das pessoas, em especial aquelas que fazem parte de grupos vulneráveis, e da própria natureza, também sob ataque. Por outro lado, a ofensiva conservadora aponta para a diminuição dos recursos do Estado no apoio às ações destas organizações, fragilizando seu financiamento num momento crítico.
Nesse momento, as agências da cooperação internacional, parceiras antigas das OSCs na luta pela democracia e por direitos, ganham papel de destaque. Para avançar na fundamental tarefa de promover uma aproximação ainda maior entre estes atores, a Abong - Organizações em Defesa dos Direitos e Bens Comuns, a Articulação do Monitoramento dos DH no Brasil E o PAD - Processo de Articulação e Diálogo convidam você e sua organização para participar do debate “O AVANÇO DA CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS, DAS LUTAS E DOS/AS DEFENSORES/AS DE DIREITOS HUMANOS NO BRASIL E SEUS EFEITOS SOBRE A DEMOCRACIA” e do seminário “ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL BRASILEIRAS E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NA LUTA PELOS DIREITOS HUMANOS” durante o Fórum Social das Resistências, em Porto Alegre, nos dias 19 e 20 de janeiro.
A primeira atividade será uma das Plenárias das Resistências que ocorrem na manhã do dia 19/01 e que devem produzir uma síntese a ser apresentada na Assembleia dos Povos Luta e Resistências que ocorre na tarde desse dia no Auditório Araújo Viana. A segunda atividade será realizada como atividade autogestionada durante todo o dia 20/1 e tem como intuito compartilhar reflexões acerca da situação em que se encontra a sustentabilidade política e financeira das OSCs no país nesse momento tão desafiador.
A realização do evento dentro do FÓRUM SOCIAL DAS RESISTÊNCIAS – por democracia e direitos dos povos e do planeta - fortalece suas intenções, permitindo a participação e diálogo com diversos coletivos, movimentos e organizações engajados em lutas e resistências. Reunir estas várias experiências para troca de informações, criar pontos de contatos e pensar formas de unir e acumular forças é uma necessidade.
Acreditamos que a cooperação internacional precisa fazer parte desse cenário. Esperamos que o seminário contribua com esse esforço.
Com esse tema geral proposto, o seminário pretende organizar e atualizar os debates abaixo:
PROGRAMAÇÃO:
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DIA 19/01/2017 |
DIA 20/01/2017 |
MANHÃ |
9h30 - PLENÁRIA “O avanço da criminalização dos movimentos sociais, das lutas e dos/as defensores/as de direitos humanos no Brasil e seus efeitos sobre a democracia” - Reunindo representantes de movimentos sociais, da academia, do meio jurídico e agências de cooperação. DEBATE
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9h30 - RODA DE CONVERSA “A situação das Organizações da Sociedade civil brasileira na conjuntura pós-golpe” - Reunindo representantes das OSCs e das agências de cooperação.
13h - Almoço
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TARDE
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14h - RODA DE DIÁLOGO LIVRE: As perspectivas da cooperação internacional na luta por direitos no atual contexto global e nacional. - Reunindo representantes de OSCs e de agências de cooperação internacional. - Construindo uma agenda de continuidade dessa iniciativa no Brasil.
18h - Encerramento
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Contamos com sua presença!
Abong, Articulação de Monitoramento dos DH no Brasil e PAD
Parabéns aos paneleiros, governo dos golpistas vai limitar acesso à internet
января 13, 2017 12:37Ministro confirma que limite de dados na internet fixa será aplicada no Brasil no segundo semestre de 2017
Por William R. Plaza

Em dezembro do ano passado Juarez Quadros, novo presidente da Anatel, que assumiu o posto depois que o polêmico João Resende renunciou, disse que a proibição da aplicação da franquia de dados na internet fixa permaneceria por muito tempo. Infelizmente esse muito tempo é bem menos do que todos imaginavam.
Gilberto Kassab, que assumiu em maio de 2016 o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, disse em entrevista ao Poder360, que a aplicação da franquia de dados na internet fixa começará a valer a partir do segundo trimestre de 2017. Isso retoma toda aquela conversa em relação aos problemas que os usuários terão que lidar para desfrutar de serviços como os de streaming de vídeo com um plano de franquia.
Kassab diz que o objetivo é beneficiar o usuário, e que a ideia é que o serviço seja o mais elástico possível, mas que tenha um ponto de equilíbrio, porque as empresas têm os seus limites. "A empresa tem 1 limite e o consumidor tem 1 sonho: que seja ilimitado ao infinito. E cabe ao governo, cabe a Anatel, definir esse ponto de equilíbrio".
O Ministro também disse que haverá um período de adaptação em que os usuários terão o limite no pacote de consumo. Isso funcionará como uma espécie de termômetro para que o governo e as operadoras possam identificar a reação dos usuários. Quando questionado se há um temor que o governo seja taxado como o limitador de acesso, Kassab diz que não, e que o governo estará sempre ao lado do usuário, e que o problema não é a redução, é ponto de equilíbrio.
Vale relembrar que a própria Anatel no ano passado, através de um relatório, admitiu que comparando com outros países (Portugal, Chile, Austrália, Inglaterra, Canadá e Estados Unidos), não é possível afirmar que "era da internet ilimitada" está chegando ao fim, e que a aplicação da franquia de dados prejudicaria principalmente as camadas mais populares, que tem menos poder de compra, já que a banda larga compromete 15% do salário mínimo do Brasileiro, e com a necessidade de adquirir novos pacotes para continuar trafegando normalmente esse percentual obviamente será maior.
O discurso é alterado de acordo com o momento, provavelmente agora a Anatel irá apresentar mil razões para mostrar que a aplicação da franquia de dados não será tão ruim assim.