Ir para o conteúdo

Redação ParanáBlogs

Tela cheia

Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

O que fazer enquanto a morte não chega?

26 de Junho de 2018, 12:14, por Feed RSS do(a) paranablogs

A pergunta é impactante ao passo que convida à reflexão daqueles que estamos sem esperança.

A política tal como a vivenciamos atualmente está escravizada pelo poder financeiro.

Justamente a política, esta ciência que deveria nortear os humanoides a bem viver em sociedade.

Por isso a inquietude dos ativistas é um alento a rebater o sentimento depressivo exposto na pergunta título.

Que tipo de ação seria mais eficaz para eliminar injustiças sociais?

O poder financeiro, da propriedade privada e da renda altamente concentradas, impede que haja uma economia saudável do ponto de vista humano.

Talvez um caminho promissor seja o cooperativismo, a economia solidária.

Dessa forma se buscaria quebrar os paradigmas do capitalismo que subjuga a política para manter a economia favorável somente ao topo da pirâmide social.

 

 



O colonialismo mostra seus efeitos

26 de Junho de 2018, 12:14, por Feed RSS do(a) paranablogs

Enquanto aprofunda o caráter liberal e colonial de seu modelo de economia, o mundo enfrenta as contradições conflitantes inerentes a esse processo. A atual crise migratória é um dos casos mais veementes. Nações submetidas ao colonialismo são condenadas à ruína econômica e à violência política e social. Por consequência, os povos submetidos à exclusão e à violência são impingidos a se aventurar em travessias arriscadas em nome de uma possibilidade digna de sobrevivência, que não raras vezes mostra-se ilusória, no final das contas.

 

A tragédia das migrações expõe o “mundo civilizado ocidental” às suas mais duras verdades: os valores humanitários de suas constituições são letra morta. Mais que isso: essa realidade por tempos dissimulada vem se mostrando cada vez mais explícita.

 

Donald Trump é o exemplo mais acabado desse “cinismo explícito” em que as vítimas são transformadas em criminosos na cara-dura. Trump representa um espectro político que tem por hábito colocar seus interesses acima de qualquer circunstância, ainda que seja acima da ética e da lei: nós "podemos", impomos e pronto!

 

Às nações submetidas a esse capitalismo neocolonial estão reservadas a falência econômica, o desemprego e a instabilidade social. O truque da narrativa conservadora é atribuir a pobreza como demérito do próprio povo, ocultando os processos de apropriação efetivados pela potência colonizadora.

 

É dessa forma que transformam os pobres em culpados pela própria pobreza e, pior, uma potencial ameaça à manutenção do status da classe possuidora.

 

O capitalismo, assim, cria sua contradição principal que opõe, de um lado, a ampla massa de perdedores e, do outro, a minoria proprietária.

 

O poço-sem-fundo em que mergulhou o Brasil desde o golpe contra a presidenta Dilma, em 2016, é o resultado direto da atuação das forças neocolonialistas lideradas pelos EEUU na América Latina. Enganado pelo braço mais fiel e poderoso da potência imperial – a grande mídia empresarial, o povo brasileiro tem sido distraído por midiáticos escândalos de corrupção, enquanto as imensas riquezas nacionais são entregues às forças que promoveram o golpe, deixando à míngua o futuro do país.

 

Novamente, o “cinismo explícito” da narrativa conservadora entra em campo para culpar as políticas sociais dos governos petistas anteriores pelos efeitos catastróficos da vigente política ultraliberal reinaugurada pelos golpistas.

 

As políticas efetivas determinam efeitos concretos. O Brasil entrou numa espiral de decadência econômica e de degeneração social resultantes de políticas ultraliberais que somente favorecem a acumulação de riquezas e a geração de enormes parcelas de excluídos.

 

O golpe de 2016 escancarou as portas da nação para os aproveitadores (colonialistas) de plantão e agora sofre as consequências para reverter a situação em condições muito mais complicadas que outrora.

 

Quem determina a atual crise brasileira é o imperialismo colonialista com sede no norte. O golpe dado em 2016 continua em 2018 impondo impedimentos à principal via para uma saída soberana e popular para a atual crise: as eleições. É nesse contexto que vemos a prisão ilegal e política de Lula e, através dela, a submissão de instituições do Estado, especialmente do Judiciário, aos intentos colonialistas.

 



Fernando Rosa: TRF-4 e o ministro Edson Fachin cumpriram o papel de “capitães do mato” do Império

24 de Junho de 2018, 12:31, por Feed RSS do(a) paranablogs

O judiciário brasileiro assumiu definitivamente, e sem qualquer constrangimento, o vergonhoso papel de tribunal de exceção, nesta sexta-feira. Da forma que agiram, o TRF-4 e o ministro Edson Fachin cumpriram o papel de “capitães do mato” do Império. Em jogo combinado, impediram o julgamento do pedido de liberdade de Lula no Supremo Tribunal Federal previsto para terça-feira, 26.

Além de manter Lula na prisão, a medida tem por objetivo não confesso “limpar” a área política da próxima semana. Exatamente na terça-feira, 26, chega ao Brasil o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, trazendo na pauta temas estratégicos, principalmente, na área da segurança. Ou seja, vem pressionar Temer para que o Brasil corrompa definitivamente sua soberania aliando-se em futuro ataque à Venezuela.

Para reforçar a urgência da ação, nesta sexta-feira o jornal Folha de S. Paulo trazia manchete afirmando que “Lula é o mais preparado para acelerar o crescimento da economia”. Segundo pesquisa Datafolha, 32% dos entrevistados citaram o ex-presidente como capaz de tirar o Brasil do buraco. Então, a ordem é que se mantenha Lula na prisão, mesmo que a custo da desmoralização do judiciário brasileiro.

Ainda, a contra-ofensiva dos golpistas do judiciário se deu na sequência de vitória dos setores que defendem a legalidade. A absolvição da senadora e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, veio acompanhada de contundentes questionamentos de ministros à Lava Jato pelo uso de delações sem provas. As duas acusações contra Lula, assim como contra a senadora Gleisi, baseiam-se apenas na palavra de delatores.

Para completar o quadro, a ação combinada não deixou o juiz Sérgio Moro e a Rede Globo fora do jogo, dando-lhes munição para atacar Lula. Também coincidentemente nesta sexta-feira, o mesmo TRF-4 homologou a delação do ex-ministro Antônio Palocci que, aliás, já tinha deixado clara sua vontade de mentir. Com base nas delações de Palocci, sem provas, Moro alimentará o Jornal Nacional à exaustão para seguir criminalizando Lula.

Na nova etapa da guerra imperialista contra o Brasil, Fachin parece assumir a linha de frente da perseguição implacável ao ex-presidente Lula e ao PT. Se existem disputas internas no STF, que explodam de vez, ou a instituição terminará por afundar-se em descrédito. As instituições no Brasil estão falidas e, se não reagirem, levarão a sociedade a adotar outras soluções para resgatar a soberania popular sobre os destinos da Nação.
Do Senhor X

#BlogueDoSouza - Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.



Ex-amigo de Fachin o chama de “verme” após manobra para manter Lula preso

23 de Junho de 2018, 11:31, por Feed RSS do(a) paranablogs

O advogado Wilson Ramos Filho, o Xixo, que lecionou com o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, na Universidade Federal do Paraná e foi um dos melhores amigos dele, desabafou no Twitter, depois que o ministro do STF mandou arquivar ação que poderia dar liberdade ao ex-presidente Lula.

Xixo o chama de “verme”. "O princípio da 'colegialidade' só vale contra a gente. O verme impede que seus pares apreciem a matéria", disse o advogado em sua página no Twitter. Ele já havia escrito um artigo em que, sem citar o nome, dizia: “Meu amigo morreu”.

Leia, abaixo, reportagem da Agência Brasil sobre a decisão de Fachin:

Fachin nega recurso de Lula e julgamento marcado para o dia 26 é cancelado no Supremo

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin rejeitou há pouco pedido protocolado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para aguardar em liberdade o julgamento de mais um recurso contra a condenação na Operação Lava Jato. Com a decisão, o caso não será julgado na próxima terça-feira (26) pela Segunda Turma da Corte, e Lula continuará preso.

A decisão do ministro foi tomada após a vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF 4), Maria de Fátima Freitas Labarrère, rejeitar pedido para que a condenação a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex em Guarujá (SP), um dos processos da operação, fosse analisado pela Corte.

Na decisão, Fachin afirmou que o resultado do julgamento do pedido de admissibilidade do recurso pelo TRF-4 impede o julgamento no STF. "Com efeito, a modificação do panorama processual interfere no espectro processual objeto de exame deste Supremo Tribunal Federal, revelando, por consequência, a prejudicialidade do pedido defensivo, [o que] impede a análise da questão pelo STF", decidiu o ministro.

Se a condenação fosse suspensa pela Segunda Turma do STF, como pede inicialmente a defesa, o ex-presidente poderia deixar a prisão imediatamente e também se candidatar às eleições. A defesa do ex-presidente alegou que há urgência na suspensão da condenação, porque Lula é pré-candidato à Presidência e tem seus direitos políticos cerceados ante a execução da condenação, que não é definitiva.

Lula está preso há dois meses, na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. A prisão foi executada com base na decisão do STF que autorizou prisões após o fim dos recursos na Oitava Turma do TRF 4, segunda instância da Justiça.
vulgada pelo advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula

Com informações do #BlogueDoSouza - Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.



Convocatória de Assembleia Gral Extraordinária

18 de Maio de 2018, 15:10, por Feed RSS do(a) paranablogs

Convocatoria paranablogs