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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Pela democratização da Mídia. Notícias, informações.

Dilma vem para fazer História

2 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




Quem não se lembra da crônica política de dois anos atrás que, diante da iminência da vitória da candidata Dilma Roussef, rotulava-a como inexperiente, pronta para ser engolida, seja pela  previsível  subserviência ao que seria o seu inventor (Lula) seja pela matreirice corporativista de um congresso formado basicamente por raposas da política, por  aproveitadores e fisiológicos?  Quem não se recorda do conceito de “pau mandado” que lhe tentaram  impingir em relação ao ex-presidente, eminência parda para quem a presidenta eleita apenas esquentaria o lugar para um hipotético retorno do líder petista ?
Um mínimo de honestidade dessa turma de críticos, alicerçada nos atos e fatos que vêm marcando o governo Dilma, já deve estar mexendo com determinadas convicções então levantadas, ao menos por parte dos realmente bem intencionados. E não é por acaso que mesmo alguns setores da mídia que se pautam permanentemente pelas tentativas de desestabilizar o poder constituído pelo povo, mesmo esses estão mais cautelosos nas observações e análises sobre as posturas da Presidenta, que hoje desfruta dos mais altos índices de aceitação conferidos nos últimos anos a um mandatário nacional. E então, claro, voltam suas baterias para o Lula, contando com a cumplicidade de alguns golpistas e de muitos figurões da República. ... E elegem o “mensalão” petista (que, diga-se, tem mesmo que ser julgado e, se for o caso, punido) como o nosso mais sério delito de corrupção, esquecendo o seu irmão gêmeo mineiro, a compra de votos para a reeleição, as denúncias da Privataria Tucana e  tudo mais que, em nosso país, está se transformando numa cachoeira, ou, se quiserem, numa enxurrada .  Mas esse é um  outro assunto...
A Presidenta não titubeou no caso dos ministros que se viram envolvidos em denúncias de malversação, tráfico de influência  ou coisas do gênero. Com sabedoria de estadista, administrou as crises – que muitos pretendiam avassaladoras – e deixou que o bom senso (ou o rabo preso) dos  envolvidos encaminhasse as soluções de afastamento. Recusou o rótulo pejorativo de faxineira, e afirmou-se pela sobriedade e seriedade com que foi equacionando os problemas. Nas substituições que fez, deixou clara uma posição de independência em relação a muitos interesses da sua própria base política de apoio, apostando no técnico contra o político, na eficiência contra a demagogia.
É bem nítido que o nosso sistema político de composições para  a malfadada “governabilidade” tem impedido muitas vezes  a Presidenta de fazer valer seus propósitos. Mesmo assim, até pelas reações corajosas de Dilma, poucas vezes a sociedade brasileira pôde   perceber tão claramente esse jogo espúrio de pressões e contrapressões que ainda marcam o cenário nada republicano  de nossa política.     
De qualquer  forma, a Presidenta vem impondo sua marca, cada vez mais particular, na condução de assuntos  que, embora de interesse de todo o povo brasileiro, são (ou eram) tidos como intocáveis.  Um deles : os juros cobrados no sistema bancário. Dilma não economizou críticas – em horário nobre e rede nacional – às exorbitâncias praticadas e não apenas cobrou medidas da rede particular como usou os bancos oficiais como elementos de concorrência, em uma linguagem que o “mercado” certamente entende ...   
A criação da Comissão da Verdade , acompanhada da verdadeira profissão de fé da Presidenta , e a transparente Lei do Acesso, são ações que, embora tardias, finalmente surgem agora como irreversíveis conquistas da cidadania, marcas adicionais no perfil de estadista da Presidenta.
Se Dilma não pôde – como queriam os ambientalistas – vetar totalmente o escandaloso Código Florestal aprovado no Congresso, nem por isso cedeu aos ruralistas naquilo que considerou mais relevante para  a  preservação de nossas florestas e para a afirmação de princípios éticos como o da não anistia aos grandes  desmatadores.
São apenas alguns exemplos, dentre muitos , que justificam os números que as repetidas pesquisas estão revelando. Agora mesmo leio nos jornais a publicação, pelos Ministérios da Saúde e da Justiça, de lei que criminaliza a exigência, por parte de entidades de saúde particulares , de cheque-caução para atendimento médico  de urgência, tipificando a exigência como crime de omissão de socorro. Sabemos todos da “caixa preta” que envolve esse e outros assuntos ligados aos planos de saúde. 
Evidentemente, nem tudo são ou serão flores no âmbito federal. Há muitos desafios pela frente. Dilma reafirmou em recente pronunciamento que seu compromisso é com o crescimento econômico do país, com inclusão social e sustentabilidade.   Lamentavelmente,  a permanente tentativa dos nossos partidos de fazer valer a política do “toma lá dá cá”  não são práticas que desaparecerão em um repente, por milagre ou por espasmo. Dilma , nesse âmbito,  às vezes tem que empenhar-se em dobrar alguns dos seus próprios companheiros de partido...
Mas o caminho da Presidenta, esperamos  todos , deve ser o do  enfrentamento do fisiologismo reinante. Aproveitando-se dos exitosos índices que o país vem revelando no cenário mundial – que garante aos brasileiros uma relativa tranquilidade em meio à crise geral -penso que está na hora  de fazer valer sua merecida popularidade para  trocar, gradativamente, o comprometido  apoio de políticos discutíveis pelo indiscutível apoio popular. Nas ruas, se for o caso, quando necessário, na velha tradição das grandes causas públicas.





Lula fala sobre polêmica com Mendes: "quem inventou a história que prove" #LulanoRatinho

31 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou ao vivo do programa do Ratinho, no SBT, nesta quinta-feira (31). Foi a primeira entrevista do petista a uma rede de televisão depois do tratamento para o câncer na laringe. Lula estava acompanhado do pré-candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad.
Lula disse que concordou em ir ao programa pela amizade que tem com o apresentado. "Perguntam por que escolheu o Ratinho. Porque já comi rabada na casa dele e ele na minha", disse Lula, que falou muito sobre o tratamento para câncer na laringe pelo qual passa. "Não é brincadeira", disse o ex-presidente.
dica @Val_ce 

Lula foi entrevistado ao vivo no programa do Ratinho, no SBT
Todas as manhãs, Lula faz fisioterapia por conta de um problema na perna que já provocou duas quedas. Para a laringe em si, ele diz que o tratamento ainda vai durar meses.
O ex-presidente falou sobre a saúde no Brasil, reclamando do fim do CMPF - segundo ele, uma estratégia da oposição para abalá-lo -, que reduziu os recursos para a pasta. Ele também defendeu o Prouni, dizendo que foi um dos grandes feitos de Haddad quando era ministro da Educação.
Questionado por Ratinho sobre se voltaria à presidência, caso Dilma Rousseff "não possa ou não queira", Lula minimizou a possibilidade, mas disse que voltaria para impedir um tucano de assumir o cargo.
A última polêmica envolvendo o presidente - a afirmação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes de que Lula o teria pressionado para adiar o julgamento do mensalão - foi citado rapidamente. Lula disse que não queria falar sobre o assunto, pois já divulgou uma nota sobre o caso, e falou que Mendes é quem deve provar as acusações. "Quem inventou a história que prove", concluiu.
O programa contou também com depoimentos do ex-jogador de futebol Ronaldo e do músico Zeca Pagodinho.
Fonte: Correio24horas



James Petras: Hay muchas mentiras de los medios con lo que llaman la "masacre" en Siria

30 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



Mercenarios en Siria
Credito: La Haine
x James Petras - La Haine 


Los gobiernos occidentales están haciendo todo el esfuerzo, montando campañas de víctimas, de represión del gobierno, para justificar una intervención



Autor: CX36, Radio Centenario 


Columna de análisis de la coyuntura internacional del profesor James Petras los lunes a las 11:30 hs (hora local) por de Montevideo, Uruguay, que transmite por el 1250 AM del dial uruguayo y por www.radio36.com.uy




Chury: Le damos la bienvenida a James Petras. ¿Cómo te va? Te propongo comenzar por las consecuencias de la crisis. El tema de Bankia en España, donde el gobierno y los responsables de esa institución han pasado el fin de semana coordinando las medidas que llevarán a cabo para evitar la quiebra. Al mismo tiempo la prima riesgo de España (que mide el diferencial entre el bono español a 10 años y el alemán al mismo plazo) ha marcado nuevo récord histórico. Y se suma la indignación de los griegos por las palabras de la directora gerenta del FMI, Christine Lagarde, que debió rectificar sus dichos a The Guardian, en la que pedía a los griegos que paguen sus impuestos y aseguraba estar más preocupada por la situación de los niños en Níger que por los de la población de Atenas. ¿Todo esto es efecto de la crisis?



Petras: Si. Es muy grave la situación para las poblaciones tanto en España como en Grecia, el nivel de pobreza en Grecia ha crecido en una forma geométrica. Ahora dicen que por lo menos el 30% de los griegos están por debajo de la línea de pobreza, si contamos el hecho de que la mayoría de los jóvenes realmente están muy abajo de la línea de pobreza y vuelven a vivir con sus familias, donde al menos tienen algo para comer y un techo sobre la cabeza. Es absurda la declaración del FMI, de la francesa Lagarde diciendo que está más preocupada por lo que pasa con los niños en África que con lo que pasa en Grecia, es la arrogancia, la prepotencia de una funcionaria amiga de Hollande, que puede hablar de esta forma sin ir a visitar las colas de desocupados en Grecia; sin ver a los pensionistas que viven con una comida por día y los jóvenes que no tienen futuro. Es simplemente inaceptable que el FMI pretenda hacer esto, comparar entre la miseria y más miseria.



Pero en todo caso la preocupación del FMI es por el hecho de que en Grecia puede ganar la izquierda consecuente, si Syriza gana las elecciones y repudia el plan de restricciones y el ataque contra los trabajadores. Por esta razón ahora se están preparando para enfrentar la quiebra de Grecia, la salida de la Unión Europea y los efectos dominó que van afectar a todos los sectores económicos en Italia, España, Portugal y por esa razón hay este desprecio contra Grecia.



Este esfuerzo por parte del FMI de crear un preconcepto contra Grecia diciendo que los griegos son flojos, que viven de vacaciones, que se jubilan a los 50 años… Todo mentira, toda invención de los propagandistas para justificar el pillaje del tesoro griego.



Ellos dicen que los griegos deben pagar sus impuestos, y quiero decir que el 95% de los asalariados y los trabajadores de fábricas y de hoteles pagan impuestos. Los que no pagan impuestos son los capitalistas porque no hay forma de extraer los impuestos de sus ganacias, son los amigos del FMI, sus colegas, los que apoyan la política del FMI. En vez de decir que son los dueños de los grandes bancos, los bancos europeos y las agencias inmobiliarias, los que están facilitando la salida de dinero; es decir que las élites occidentales son los principales culpables de que los griegos ricos no pagan impuestos.



Solo basta con ir a Londres y hablar con cualquier agencia inmobiliaria de lujo, le van a decir la cantidad de griegos ricos que compraron propiedades por valor de más de un millón de libras en los últimos 6 meses. Entonces, el problema es la evasión de impuesto por parte de los ricos y el lavado de dinero por los bancos y empresas inmobiliarias que son el principal aporte del FMI.



En España tenemos un problema algo diferente, no hay una opción electoral en este momento que ponga en peligro la política del FMI y los bancos. Pero sí tenemos una crisis financiera que está agudizando las crisis políticas, porque el gobierno de Rajoy está canalizando 15 mil millones en euros para salvar a un banco, cuando el mismo gobierno le dice a los españoles que se tienen que apretar el cinturón. Es una provocación, es una de las más grandes expresiones de la política clasista: mientras hay un 50% de desocupados jóvenes, 25% de desocupación generalizada, cuando hay hambre en Andalucía, cuando los jóvenes están peleando en las calles para reivindicar una política moderada, justa, que tome en cuenta los problemas de una economía en recesión.



Este gobierno, junto con los banqueros en Europa Occidental, junto con el FMI, está canalizando el dinero hacia un banco español que hizo mala política, mala especulación, tiene toneladas de deuda e hipotecas que no tienen ningún valor. Ese es problema de los banqueros, ellos deben arreglarlo, pero decir por un lado que el gobierno tiene que recortar los gastos y por otro lado gastar 15 mil millones es una monumental hipocresía, imposible de exagerar.



Chury: La semana pasada nos pusiste al tanto de lo que trató la OTAN allí en Chicago sobre la guerra en Afganistán. Ayer se informó de un bombardeo de la OTAN que mató a 8 civiles, entre ellos 6 niños, y el padre ha dicho yo no soy talibán ni formaba parte de ningún grupo de oposición. ¿Esto implica que la invasión sigue adelante?



Petras: Si, no hay ningún cambio. En la reunión de la OTAN declararon que van a quedarse diez años más, disfrazándolo como asesores y diciendo que retiran las tropas de combate. Pero todos los ‘asesores’ están en la primera fila, en los lugares más conflictivos, los drones están acentuando su involucramiento, etc.



No hay nada que cambie. Eso fue simplemente para pacificar a las mayorías que están en contra de la guerra; fue como cambiar la forma pero el contenido se mantiene. Incluso han aumentado el número de muertos civiles entre los afganos y los pakistaníes, porque los drones matan a cualquiera que este cerca de los lugares que identifica. No hay forma de distinguir a alguien entre combatiente y civil, el drone tira las bombas y mata el objetivo y todo lo que esté alrededor.



Chury: Muy bien, Petras, te dejo para que abordes otros temas.



Petras: Si, porque hay dos temas a los que me gustaría referir en este espacio. El primero es el fraude electoral en Egipto. Hay acusaciones de parte del candidato nacionalista, populista y secular, Hamdin Sabahi, que dice que 500 mil policías votaron, y no lo tienen permitido. Conscriptos y policías no votan en Egipto.



Eso reduce el margen a menos de 1% de la distancia entre los dos principales candidatos. Eso no se comenta, no se dice que hubo fraude y que utilizaron al aparato estatal para votar a Ahmed Shafiq, último primer ministro de Hosni Mubarak.



Entonces James Carter y los otros observadores de esas elecciones juegan a hacerse el idiota útil, justificando que las elecciones fueron sin violaciones de libertades, etc. Cuando hay un fraude en escala máxima, para eliminar cualquier alternativa que refleje los reclamos de la ‘Primavera Árabe’, el levantamiento popular. Otra vez los militares y los países imperialistas utilizan estos mecanismos para cambiar el resultado.



El segundo tema que quiero mencionar es que en Montreal, en Canadá, se está dando el levantamiento más grande de todo el hemisferio, más que en Sudamérica. En Montreal el otro día marcharon 350 mil personas, hay 150 mil estudiantes y profesores en huelga hace tres meses. Y comenzaron porque subieron el precio de la matrícula universitaria, la llevaron al doble.



Los estudiantes fueron a la huelga organizando marchas y protestas, entonces el gobierno neoliberal empezó a utilizar la represión, aprobó una ley que hace ilegal cualquier manifestación de más de 50 personas que esté cerca de Universidades y edificios de gobierno.



Entonces a partir de esa ley, empezaron a reprimir brutalmente y encarcelar a los manifestantes. A un nivel que no es diferente a lo que pasaba en Sudamérica durante las dictaduras.



Como respuesta, el sábado pasado en Montreal, más de 350 mil ciudadanos marcharon por la ciudad sin pedir permiso y violando la ley represiva. Por tanto, en Norteamérica -por lo menos en la parte franco parlante- hay una rebelión, hay un levantamiento de gran tamaño que no recibe suficiente publicidad, porque ocurre en un país capitalista, reaccionario, que apoya todas las iniciativas de Estados Unidos, recuérdese que Canadá fue el único país que apoyó todas las iniciativas de Estados Unidos contra Cuba en la Cumbre de las Américas.



Entonces, tenemos una doble reacción, tenemos a Barack Obama en los Estados Unidos y tenemos el gobierno de Stephen Harper en Canadá, son las dos caras de la reacción.



Finalmente, quiero comentar algo más. Hay grandes titulares en todos los grandes medios del mundo sobre una ‘masacre’ en Siria, en un lugar que se llama Hula. Según la oposición, el gobierno masacró más de cien civiles. Esa es la versión que circula entre los medios de comunicación de masas. Dicen que los muertos son producto de ataques de artillerías y tanques.



Sin embargo, los rusos dicen que la mayoría de los asesinados lo fueron por cuchilladas y balas a quemarropa, lo muestran en imágenes, y particularmente anotan que hay un Distrito de este pueblo que está bajo control de la oposición, donde encontraron más cadáveres con disparos a quemarropa.



En otras palabras, hay varias versiones sobre como murió esa gente. El observador de Naciones Unidas dice dos cosas: hay muertos a quemarropa y hay muertos por metralla.



Entonces los grandes titulares tratan de oscurecer el hecho de que estamos hablando de una guerra civil, donde la oposición está asesinando civiles y al mismo tiempo, el gobierno está utilizando artillería atacando. No es que hay simplemente mártires de la oposición, porque hay muchos muertos que son simpatizantes del gobierno de Al Assad.



Por tanto, debemos ser muy escépticos ante los reportajes que salen de Siria, porque los gobiernos occidentales están haciendo todo el esfuerzo, montando campañas de víctimas, de represión del gobierno, para justificar una intervención. Pero hay muchas mentiras y este incidente de lo que llaman la 'masacre', lo demuestra.



Además, si hubo masacre, en este caso, la mayor responsabilidad cae en la oposición y tal vez, tal vez, el gobierno en su forma de repeler esa violencia de la oposición, esté cometiendo alguna atrocidad. Lo único que debemos decir es que el gobierno de cualquier país tiene todo el derecho de defenderse de un levantamiento armado financiado desde afuera.



Chury: Lo que vemos es una condena internacional que justifique la invasión a Siria, como lo hicieron en Libia.



Petras: Si. Yo creo que el modelo para Siria es lo que sucedió en Libia. El único problema es que los rusos y los chinos despertaron y tomaron medidas para bloquear en las Naciones Unidas (ONU) esa ofensiva.



La oposición mercenaria pide la intervención extranjera, son mercenarios, porque piden el bombardeo, ataques de aviación, les importa un pito que la consecuencia sea la destrucción de Siria y el asesinato de civiles, como pasó en Libia.



En este momento, las fuerzas occidentales están todos concentrados en ayudar esa oposición, con la propaganda para facilitar una decisión en Naciones de Unidas de una 'intervención humanitaria', lo que significa un ataque violento, sistemático, por parte de las fuerzas de la OTAN.



Ese es una gran crimen que la inmensa mayoría de la población siria rechaza, no quieren la intervención de los países de la OTAN, una invasión, porque saben las consecuencias, saben lo que pasó en Irak, en Afganistán, en Libia. Rechazan la destrucción del país que lo dejaría en una situación primitiva.



Chury: Bueno, para finalizar, te pido un comentario sobre Venezuela. Chávez parece estar entrando de lleno en la campaña electoral, aunque hace permanentemente llamados a la reflexión de la oposición y a la tranquilidad.



Petras: Obviamente, la oposición venezolana es muy compleja. Hay un ala electoralista y un ala terrorista, y hay muchos entre las dos tendencias. Las consultas que hacen los opositores en Colombia, hemos recibido informaciones de que varias figuras de la oposición venezolana están en consulta permanente en Colombia con varios sectores, incluso sectores vinculados con los militares y ex paramilitares.



Creo que el principal peligro es la exportación de terroristas colombianos que le sobran, porque Colombia nunca hizo una limpieza ni investigó a los grupos paramilitares, ni los lazos entre políticos colombianos y ese sector. Por tanto, creo que es la reserva para fomentar el terrorismo en Venezuela.



Tengo noticias de que la última base norteamericana está ubicada a menos de 20 kms de la frontera con Venezuela en el noreste del país. ¿Por qué Estados Unidos construye una base militar tan cerca de la frontera con Zulia?



Por eso creo que debemos mantenernos alerta de este movimiento de terroristas disfrazados de empresarios y comerciantes que entran y salen, con las facilidades que dan los norteamericanos y su contrapartida colombiana. Es algo para estar en alerta y evitar que intervengan en alguna forma para fomentar el caos y la subversión.



Extractado por La Haine



Nascimento do Shopping

30 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



Massacre na Síria foi a sangue frio

30 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



30/05/12.-La mayoría de las víctimas de Hula fueron ejecutadas. Cerca de la mitad de los muertos son niños, según el Alto Comisionado para los Derechos Humanos de la ONU

Algunas personas lograron sobrevivir al simular que estaban muertos.

Los datos comienzan a confirmar el horror que desde el viernes pasado llega desde Siria en forma de vídeos distribuidos por los grupos opositores. Las investigaciones preliminares del Alto Comisionado para los Derechos Humanos de la ONU indican que la gran mayoría de los 108 sirios muertos en Hula, al oeste del país, el pasado viernes fueron ejecutados por milicias progubernamentales. Cerca de lamitad eran niños. El Gobierno sirio niega cualquier implicación en la matanza, que atribuye a “grupos terroristas”, términos con los que Damasco acostumbra a referirse a los opositores.

Naciones Unidas ha llegado a esa conclusión después de escuchar el testimonio de supervivientes de la matanza, que ha conmocionado a medio mundo y que ha provocado la condena casi en bloque de la comunidad internacional al régimen de Damasco, al que acusa de estar detrás de las muertes. “En este momento parece que [los milicianos leales al presidente El Asad] dispararon a familias enteras en sus casas”, ha indicado Rupert Colville, portavoz del Alto Comisionado en conferencia de prensa en Ginebra.

A primera hora de la tarde del pasado viernes, un grupo de habitantes de Hula salió a manifestarse en contra del régimen después de la oración. La represión gubernamental que siguió a la protesta y a un ataque de los grupos rebeldes a un control militar dejó más de un centenar de muertos, decenas de ellos niños, a los que se puede ver con aparentes disparos efectuados desde cerca en las imágenes procedentes de Hula. Algunos habitantes relataron a varios medios de comunicación que sobrevivieron haciéndose los muertos.

Resulta muy difícil comprobar la veracidad de las imágenes y los testimonios ya que el régimen de Damasco mantiene el país cerrado, salvo contadas excepciones, a reporteros e investigadores desde que estallara la revuelta que pide la apertura democrática desde hace más de un año.

Más de 10.000 personas han muerto a consecuencia de la campaña represiva ordenada por el régimen de Damasco, según las estimaciones más conservadoras. Además medio millón de sirios han abandonado sus casas para huir de la violencia. El Alto comisionado de la ONU ha pedido hoy al Gobierno sirio que permita el acceso de los investigadores al país para poder aclarar lo ocurrido en Hula.

“Lo que está claro es que el hecho que tuvo lugar en Hula es abominable y que por lo menos una parte significativa de las muertes fueron ejecuciones sumarias”, indica un comunicado difundido por el Alto Comisionado. Según las investigaciones llevadas a cabo por Naciones Unidas, menos de una veintena del más del centenar de víctimas murieron por los disparos de artillería procedentes del Ejército sirio. “De acuerdo con testigos locales y supervivientes entrevistados, la mayoría del resto de víctimas en Taldu, una de las áreas de Hula, fueron ejecutadas de forma sumaria en dos incidentes separados que la población local atribuyó a la paramilitar Shabiha”, explica el comunicado del Alto Comisionado que recoge las conclusiones preliminares. El responsable de misiones de paz de la ONU, Hervé Ladous, ha ofrecido hoy en Nueva York conclusiones similares respecto a la autoría de los crímenes.

Al menos 49 de las víctimas eran niños y otros 34 eran mujeres. Colville ha indicado en Ginebra que aún no es posible ofrecer una cifra exacta de víctimas porque siguen llegando informaciones que podrían aumentar el número de muertos.

Activistas de Homs, ciudad convertida en bastión de la oposición y próxima a Hula, han indicado que el Ejército ha vuelto a bombardear hoy martes la localidad de la matanza y ha impedido el paso a coches cargados con harina, verduras y provisiones. Añaden que la electricidad sigue cortada en Hula por cuarto día consecutivo. Informan también de la muerte de una treintena de personas por todo el país a manos de las fuerzas de seguridad.

Kofi Annan, enviado de Naciones Unidas y de la Liga Árabe al conflicto sirio se ha entrevistado hoy en Damasco con el presidente sirio, Bachar el Asad. Annan le ha pedido al mandatario durante su encuentro “pasos claros ahora, no mañana, ahora” para que pueda prosperar el plan de paz de seis puntos pactado con el Gobierno sirio y los grupos opositores a mediados de abril, y que incluye un alto el fuego que no se ha respetado, como prueba la matanza de Hula.

Un total de 1.800 personas han muerto desde el supuesto inicio del alto el fuego en Siria, según el opositor Observatorio para los derechos Humanos sirio con sede en Londres.

Frente a Annan, el presidente Asad ha vuelto a ajustarse al guion que repite desde hace meses. “Señaló que grupos terroristas armados incrementaron notablemente sus actos terroristas últimamente en varias zonas de Siria, cometiendo asesinatos y secuestros contra ciudadanos sirios”, ha resumido con el habitual tono oficialista la agencia de noticias Sana tras la entrevista entre ambos.


Fonte: Aporrea.org