Más de 300 intelectuales apoyan mensaje a Cumbre Río+20
19 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaFrases del discurso del líder de la Revolución cubana, Fidel Castro, en la Cumbre de la Tierra, en 1992, como "la solución no puede ser impedir el desarrollo a los que más lo necesitan. Lo real es que todo lo que contribuya hoy al subdesarrollo y la pobreza constituye una violación flagrante de la ecología", encabezan el mensaje de 20 puntos.
En él, los firmantes señalan que dos décadas después e inspirados en la intervención de Fidel Castro en la Río-92, deciden alzar las voces de todos aquellos que no están dispuestos a aceptar el modelo suicida que se ha impuesto al mundo ni nuestra extinción como destino fatal.
Por ello, llaman a exigir, por todos los medios al alcance, ante el sistema de organismos internacionales de las Naciones Unidas que la Cumbre RÍO+20 parta del análisis del estado de cumplimiento de los compromisos asumidos en la Agenda 21 y los principios acordados en Río-92 y reiterados en la Conferencia de Johannesburgo.
Asimismo, piden refutar la pretensión de sustituir el enfoque en torno al cumplimiento de los principios del desarrollo sostenible y de los objetivos de desarrollo del milenio por las nuevas tesis planteadas en torno a la "economía verde".
Al respecto, instan a rechazar el concepto de economía verde y cualquier otra forma de explotación por parte del poder transnacional y exigir un abordaje multisectorial y multidimensional del enfrentamiento a la crisis, así como a condenar la privatización de los recursos naturales y toda forma de mercantilización de la naturaleza.
"Que se promueva una reevaluación integral del sistema de gobernanza ambiental existente, que ha demostrado ser incapaz de frenar la catástrofe ecológica, y se sienten las bases de uno nuevo, inclusivo, auténticamente democrático y participativo", apunta el mensaje.
Destaca que ese nuevo sistema debe dirigirse a las causas profundas de la crisis, y ser capaz de promover soluciones reales a estos problemas para las actuales y futuras generaciones.
En la relación de firmantes destacan además el mexicano Pablo González Casanova, los cubanos Roberto Fernández Retamar, Graziella Pogoloti, Miguel Barnet, Fernando Martínez Heredia y Oscar Martínez, los brasileños Frei Betto, Leonardo Boff, Thiago de Mello, Fernando Morais y los franceses Ignacio Ramonet y Salim Lamrani.
Asimismo, los venezolanos Luis Britto y Carmen Bohórquez, el puertorriqueño Rafael Cancel Miranda, el chileno Pancho Villa, el belga François Houtart, los españoles Monserrat Ponsa y Andrés Sorel, el argentino Atilio Borón, el ecuatoriano Osvaldo León y el paraguayo Martin Almada, entre muchos otros.
"As marcas da tortura sou eu", diz Dilma em depoimento
18 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaBilhetes"As marcas da tortura sou eu. Fazem parte de mim", disse. "O estresse é feroz, inimaginável. Descobri, pela primeira vez, que estava sozinha. Encarei a morte e a solidão. Lembro-me do medo quando minha pele tremeu. Tem um lado que marca a gente pelo resto da vida", disse Dilma.
Rusia prepara envío de dos buques de guerra a Siria
18 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaPuerto Rico: los independentistas piden soltar amarras de EE. UU. Artículo completo en: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/47180-Puerto-Rico-independentistas-piden-soltar-amarras-de-EE.-UU.
18 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaLeandro Fortes e o Bajulador jurídico
16 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaAos muitos amigos que se pronunciaram em público e em particular, recomendo não entrar no jogo do Bajulador Jurídico, muito menos no do Exu da Veja. Um escreveu para o outro, numa espécie de subtabelinha, para me desqualificar, uma vez que se tornou impossível desqualificar a matéria que fiz sobre as fraudes na escolinha de Gilmar Mendes, o IDP. O Bajulador Jurídico faz assessoria de imprensa para Mendes, no pior sentido da expressão. Ele me ligou, na quinta-feira à noite, fazendo mimimimi para dizer que uma sobrinha dele não era sobrinha dele. Eu disse que não iria conversar a respeito porque o acho um tremendo picareta. Mas isso ele não contou no confuso texto que fez publicar.
Logo em seguida, o sujeito surtou. Ao que parece, não dormiu a noite toda. Ficou fazendo essa apuração maluca na qual descobriu, entre coisas hilárias e fantásticas:
1) Que cheguei a Brasília me apresentando como sargento da Aeronáutica (!)
2) Que era aliado dos tucanos porque trabalhei em O Globo e na revista Época (?!)
3) Que fui demitido dos jornais O Globo e O Estado de S.Paulo por “inépcia”(??)
4) Que fui denunciado por policais federais por conta do Dossiê Cayman (!?)
5) Que deixei de herança à revista Época uma condenação de 40 mil reais (???)
6) Que investi contra três profissionais respeitáveis: Policarpo Junior, da Veja; Renato Parente, do TST; e Eumano Silva, da revista Época (opa, será que achei uma fonte do Bajur?)
7) E, finalmente, que meu apelido entre meus muitos “ex-amigos” seria “sargento Demóstenes” (hahahahaha!)
Bom, só para que a versão do hospício não fique por aí, boiando que nem merda, uns rápidos esclarecimentos:
1) Nunca fui sargento da FAB, mas bem que poderia tê-lo sido, com muito orgulho. Fui aluno (não cadete) da Escola Preparatória de Cadetes do Ar, entre 1982 e 1984, entre os 16 e 18 anos de idade, onde fiz meu ensino médio. Cheguei a Brasília em 1990, vindo de Salvador, já jornalista formado e repórter com alguma experiência;
2) Nunca fui aliado de tucanos, até porque nunca fui aliado de partido algum. Essa é uma concepção binária típica assessores financiados por esse mundinho da política de Brasília;
3) Fui demitido do Estadão porque levei um furo quando era setorista da Polícia Federal, em novembro de 1990, quando tinha 24 anos. Era isso que acontecia com repórter que levava furo, naquela época. Ao contrário de hoje, que repórteres produzem fichas falsas, usam informações de quadrilhas e, em seguida, são promovidos; de O Globo, fui demitido, com muito orgulho, por um chefete que foi colocado na redação de Brasília, em 1998, para impedir qualquer crítica à criminosa reeleição de FHC. Na certa, ele não sabia que eu era aliado dos tucanos...
4) Escrevi o único livro sobre o caso do Dossiê Cayman, “Cayman: o Dossiê do Medo” (Record, 2002), depois de meses de apuração que me levaram aos Estados Unidos e à Jamaica, onde recolhi os depoimentos dos três brasileiros envolvidos na fraude. Os policiais que me processaram, dois delegados bastante atrapalhados, o fizeram porque descobri que eles não tinham ido ao exterior investigar nada, mas abafar o escândalo e descobrir o que os falsários de Miami sabiam, de fato, sobre o dinheiro desviado das privatizações – o que depois ficou esclarecido pelo livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr. A propósito, fui absolvido das acusações dos dois policiais, mais tarde apelidados, dentro da PF, de “Fucker & Sucker”;
5) A única herança que deixei à revista Época foi um sem número de excelentes matérias jornalísticas feitas com extrema dedicação e zelo pelo bom jornalismo;
6) Nunca “investi” contra ninguém, muito menos contra profissionais respeitáveis. Sobre Policarpo Junior, citei-o em reportagens, como centenas de outros repórteres, ao me referir aos 200 telefonemas trocados entre ele e Carlinhos Cachoeira. Sobre Renato Parente, revelei que ele falsificou, por 20 anos, o próprio currículo, no qual mentia dizendo ter uma formação superior que nunca teve, apenas para ocupar, de forma fraudulenta, cargos comissionados nos tribunais superiores, entre os quais, o STF, onde assessorou Gilmar Mendes. Eumano Silva foi flagrado pela PF negociando matérias com o araponga Idalberto Matias, o Dadá, para prejudicar uma concorrente da Delta, empresa-mãe do esquema de Carlinhos Cachoeira. Era coisa, aliás, que também provocava demissão, em épocas outras.
7) “Sargento Demóstenes” é uma tentativa infantil de Márcio Chaer de tentar emplacar um apelido em mim, depois que popularizei o dele, Bajulador Jurídico, e de seu irmão de fel, o Exu da Veja.
No mais, segue um texto sobre esse mundo de amargura no qual essa gente se criou.
Forte abraço
Desmentida Hillary Clinton por su propio gobierno: EEUU reconoce que Rusia no suministra nuevos helicópteros a Siria
14 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda
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El martes la secretaria de Estado, Hillary Clinton, afirmó que Rusia está suministrando helicópteros de combate a las autoridades sirias y señaló que "el nuevo suministro podría provocar una escalada de la violencia" en este país árabe. Al mismo tiempo, un portavoz del Pentágono declaró que no disponía de información sobre dicho suministro.
El miércoles el ministro de Exteriores de Rusia, Serguéi Lavrov, desmintió la declaración de Clinton, señalando que Rusia no está infringiendo ningún acuerdo internacional y que solo está cumpliendo las obligaciones de acuerdo con los contratos firmados y pagados hace tiempo.
"O HOMEM NOVO" 84 anos de CHE Guevara
14 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaChe Guevara com 1 ano -1929 14/06 aniversário Leitura relacionada: |
Um sábio conselho de Che Guevara
CHE GUEVARA - DISCURSO falando ao público
Bancada ruralista facilita venda de terra para estrangeiro
13 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaEscrito por: Vermelho, com informações do PT na Câmara
Tourinho Neto, "A Cachoeira não pode secar"
13 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda2 - Tourinho Neto é o desembargador que quer anular os grampos das operações Vegas e Monte Carlo: Tourinho Neto - http://www.aredacao.com.br/noticia.php?noticias=13948
3 - Tourinho Neto é o relator que desbloqueará os bens da Vitapan, empresa de Cachoeira: Tourinho Neto -http://www.jornaldotocantins.com.br/20120613123.128592#13jun2012/politica-128592/
4 - Tourinho Neto é o desembargador acusado de querer "soltar todo o crime organizado de Goiás, DF e adjacências" - http://www.dignow.org/post/desembargador-tourinho-neto-quer-soltar-todo-o-crime-organizado-de-goiás-df-e-adjacências-4206743-57849.htmlTourinho Neto
5 - Tourinho Neto é o desembargador que, antes de tomar posse, já estava na mira Eliana Calmon e de conselheiros do CNJ - http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/judiciario/chegada-vigiada/ Tourinho Neto
6 - Tourinho Neto é do TRF-1 do DF.
Irã: Um tapete para a UNESCO - proximidade entre as nações
12 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaLa alfombra será presentada por primera vez durante una ceremonia en la Torre Milad, en Teherán, para luego ser donada a la Oficina de la UNESCO, en Teherán, la capital persa, el 25 de junio de 2012.
El proyecto 'cada turista, un nudo' se llevó a cabo en dos años, remontándose su inicio al año 2010. La alfombra es de 120cm x 210cm de dimensiones y está compuesta por 2.233.000 nudos, tejidos por los turistas iraníes y extranjeros.
El plan fue organizado por el Grupo iraní de Setare Kavir (la estrella del desierto), y tiene como objetivo conmemorar el año 2010, nombrado por el organismo cultural de Naciones Unidas como el Año Internacional de Acercamiento de las Culturas.
Los primeros nudos fueron hechos en el Jardín Dolatabad en la ciudad sureña de Irán, Yazd, el 21 de marzo de 2010, terminándose su confección el 4 de abril de 2012.
El proyecto ha sido financiado por la Comisión Nacional Iraní para la UNESCO, el Patrimonio Cultural de Yazd, el Departamento de Turismo y Artesanía, y la Oficina de Cultura y Orientación Islámica de Yazd
A CRISE DA RAZÃO E A DESTRUIÇÃO DO MUNDO
11 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda
Grandes pensadores, e não apenas os sacerdotes menores, recorrem ao mito de Adão, a fim de associar o fim da inocência ao pecado. Uma teologia mais alta repelirá a idéia ortodoxa: Deus, existindo, não criaria seres dotados das sementes da inteligência para serem parvos. Ao dotá-los da mente, dotou-os, naturalmente, da dúvida e da busca da verdade. Da busca da verdade, ainda que não do encontro desta mesma verdade. A verdade absoluta, como todas as idéias que ocupam a inteligência do homem, é uma categoria de fé. Apesar da advertência de que só ela nos libertará, nunca a teremos, a não ser cada um de nós em sua própria fé. Aquilo em que cremos – mesmo a dúvida - é a nossa verdade.
Em todos os tempos, convivemos com o conflito entre os grandes pensadores e os reitores das sociedades políticas. O poder – e a tese se alicerça nos fatos históricos – sempre esteve associado ao medo, à loucura e à fome do ouro. Cabe, assim, aos que pensam, moderar os desatinos dos poderosos e – quando a situação de insensatez chega ao insustentável – favorecer o retorno à normalidade. Esse retorno se faz com as revoluções, não necessariamente sangrentas. Na visão de Vitor Hugo – e a citação é sedutora – o poder muitas vezes se sustenta em ficções rendosas, e a tarefa da revolução é a de promover o retorno da ficção à realidade.
A realidade está submetida à necessidade, que é a grande legisladora, e que atua, de tempo em tempo, para corrigir os seus desvios, ou seja, restituir o real ao campo do necessário. É assim que podemos pensar um pouco na questão chave de nossos dias, a da preservação da vida na Terra.
Uma inteligência do Universo, se houvesse alguma além dos homens – mesmo sendo a divina – talvez chegasse à conclusão de que a espécie humana perdeu a sua razão de ser. A mente dos homens – seu atributo maior – abandonou a sua razão essencial, que era a de contemplar o mistério do universo, tanto nas grandes constelações e galáxias, como no vôo de um inseto e buscar o seu sentido. Ao contrário, vem pretendendo fazer do Universo um submisso servidor.
O homem não convive mais com o mundo, mas o agride com a plena consciência do crime. Ele pode, e deve, usufruir dos bens do planeta, mas não destruí-los, sem que se destrua a civilização que conhecemos. Há uma razão para que a visão estética do mundo e a construção de planos mentais se reúnam no vocábulo grego teoria, contemplação. Conciliar a contemplação do mundo com o projeto, que transforma o homem em criador e êmulo da natureza, é associar a idéia do desígnio, de Prometeu, à da esperança, de Epimeteu.
Há quarenta anos que a comunidade internacional se reúne periodicamente, para discutir o estado do planeta. Este Jornal do Brasil, ao noticiar a Primeira Conferência do Meio Ambiente, realizada em Estocolmo, em 1972, deu às matérias um titulo geral que continua válido: A Terra está doente. A agressão continua, até mesmo no simulacro de providências, que agravam o problema, em lugar de resolvê-lo, como as ONGs e os protocolos daqui e dali, para iludir os bem intencionados e fazer a fortuna dos espertos.
A ciência em pouco tem contribuído para resolver o problema. Ao contrário, as grandes descobertas científicas, sobretudo as do campo da química e da bioquímica, têm agravado o quadro de caquexia geral do planeta – como é o caso dos defensivos agrícolas e da engenharia genética, com as sementes transgênicas. As multinacionais do agronegócio, que criam sementes transgênicas e agrotóxicos assassinos, se associam aos gananciosos produtores de grãos, senhores de vastas extensões de terras férteis.
Esses empreendedores, se optassem por uma agricultura mais racional, teriam, segundo alguns especialistas, mais retorno econômico e preservariam o solo, as águas, o meio ambiente, enfim, o futuro. Um exemplo da insensatez da tecnologia capitalista na produção rural é o caso da superprodução de leite na Europa, com vacas alimentadas com proteínas vegetais - como a soja - importadas dos paises em desenvolvimento. Como excesso, produzem leite em pó, que é depois reconstituído para alimentar os bezerros – e liberar mais leite para o mercado, ou seja, para a superprodução e o retorno aos bezerros. É o lucrativo ciclo da insensatez.
A razão capitalista impede que esse leite possa salvar da morte milhares de crianças na África. É provável que nessa razão prevaleça a idéia dos clubes de blidelberg do mundo (que são vários) de que o planeta será muito melhor e mais saudável sem os pobres.
Entre outras formas de tornar impossível a sobrevivência dos homens e de outras manifestações de vida no planeta, encontra-se, em primeiro lugar, esse modelo de produção de nossos dias, que se revela no prefixo trans. É um recurso da tecnologia, como tantos outros, para servir ao lucro imediato, à fome do ouro, a que se refere Lucrécio.
A Conferência que se abre no Rio não conduzirá a resultados realmente importantes se for movida pela idéia de que a ciência e os bons sentimentos poderão salvar o mundo. A questão é política, de poder. E enquanto o poder estiver, como está hoje, na mão dos banqueiros e dos grandes conglomerados industriais, que controlam as universidades, os laboratórios de pesquisas, os grandes meios de informação universal, e remuneram cientistas, tecnólogos e, sobre todos eles, os políticos e ospolicy makers, o planeta continuará a ser deliberadamente assassinado, em benefício de algumas famílias. Elas mesmas já desertaram da espécie humana e, em seu egoísmo doentio, vivem as ficções rendosas.
O mundo está à espera de que a necessidade imponha aos homens a ação imediata para o retorno à realidade, enfim, à normalidade, à solidariedade que salvará o planeta. E convém lembrar que norma, em latim, é a denominação do esquadro, que marca o ângulo reto, princípio imemorial das construções sólidas.
OTAN prepara golpe midiático na Síria
10 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaThierry Meyssan.- Países miembros de la OTAN y del Consejo de Seguridad del Golfo (CCG) están preparando un golpe de Estado y un genocidio sectario en Siria. Si usted desea oponerse a esos crímenes, actúe de inmediato. Haga circular este artículo a través de Internet y póngase en contacto con sus representantes democráticamente electos.Dentro de varios días, quizás a partir del mediodía del viernes 15 de junio, los sirios que traten de ver los canales nacionales sólo captarán en sus televisores otros canales creados por la CIA. Imágenes filmadas en estudio mostrarán masacres imputadas al gobierno, manifestaciones populares, ministros y generales dimitiendo, al presidente al-Assad dándose a la fuga, a los rebeldes reuniéndose en pleno centro de las grandes ciudades así como la llegada de un nuevo gobierno al palacio presidencial.
El objetivo de esa operación, dirigida directamente desde Washington por Ben Rhodes, consejero adjunto de seguridad nacional de Estados Unidos, es desmoralizar a los sirios y permitir así un golpe de Estado. La OTAN, luego de haberse estrellado contra el doble veto de Rusia y China en el Consejo de Seguridad de la ONU, lograría así conquistar Siria sin tener que atacarla ilegalmente. Sea cual sea la opinión de cada cual sobre lo que está sucediendo en Siria, lo cierto es que un golpe de Estado pondría fin a toda esperanza de democratización.
De forma totalmente oficial, la Liga Árabe ha solicitado a los operadores de los satélites Arabsat y Nilesat que pongan fin a la retransmisión de los medios sirios, tanto públicos como privados (Syria TV, Al-Ekbariya, Ad-Dounia, Cham TV, etc.). Ya existe un precedente dado que la Liga Árabe impuso anteriormente la censura contra la televisión libia para impedir que los dirigentes de la Yamahiria pudieran comunicarse con su propio pueblo. No existe en Siria ninguna red hertziana en que los canales de televisión se capten exclusivamente vía satélite. Pero este corte no dejará las pantallas en blanco.
En efecto, esta decisión sólo es la parte visible del iceberg. Según nuestras informaciones, varias reuniones internacionales han tenido lugar esta semana para coordinar la operación de intoxicación. Las dos primeras reuniones, de naturaleza técnica, se desarrollaron en Doha (Qatar). La tercera, de carácter político, tuvo lugar en Riad, (Arabia Saudita).
En la primera reunión participaron los oficiales de guerra sicológica «incrustados» en varias televisiones satelitales, como Al-Arabiya, Al-Jazeera, BBC, CNN, Fox, France24, Future TV y MTV –ya es sabido que desde 1998 oficiales de la United States Army’s Psychological Operations Unit (PSYOP) han sido incorporados a la redacción de la CNN, práctica que la OTAN extendió después a otras estaciones televisivas de importancia estratégica. Estos oficiales redactaron de antemano una serie de noticias falsas, en función de una historia falsa concebida por el equipo de Ben Rhodes, en la Casa Blanca. Se estableció un procedimiento de validación recíproca en el que cada medio debe citar las mentiras de los demás para darles credibilidad a los ojos de los telespectadores. Los participantes decidieron además no limitarse a requisicionar únicamente los canales de la CIA para Siria y el Líbano (Barada, Future TV, MTV, Orient News, Syria Chaab, Syria Alghad), sino también unos 40 canales religiosos wahabitas que exhortarán a desatar masacres confesionales bajo la consigna «¡Los cristianos a Beirut, los alauitas a la tumba!»
En la segunda reunión participaron ingenieros y realizadores encargados de planificar la fabricación de imágenes de ficción, en las que se mezclan secuencias rodadas en estudios a cielo abierto con imágenes generadas por computadora. En estas últimas semanas se han montado, en Arabia Saudita, varios estudios que imitan los dos palacios presidenciales sirios y las principales plazas de Damasco, de Alepo y de Homs. Ya existían ese tipo de estudios en Doha, pero resultaban insuficientes dada la envergadura de la operación planteada.
En la tercera reunión participaron el general James B. Smith, embajador de Estados Unidos; un representante del Reino Unido y el príncipe saudita Bandar Bin Sultan, el mismo a quien el presidente George Bush padre designaba como su hijo adoptivo, al extremo que la prensa estadounidense comenzó a llamarlo «Bandar Bush». El objetivo de esta reunión fue coordinar la acción de los medios con la acción del «Ejército Sirio Libre», conformado esencialmente con los mercenarios a sueldo del príncipe Bandar.
La operación ya venía gestándose desde hace meses, pero el Consejo de Seguridad Nacional de Estados Unidos decidió acelerarla después de que el presidente ruso Vladimir Putin notificó a la Casa Blanca que Rusia se opondrá por la fuerza a todo intento ilegal de intervención de la OTAN contra Siria.
Esta operación comprende dos etapas simultáneas: por un lado, inundar los medios de noticias falsas, y por el otro, censurar o bloquear toda posibilidad de respuesta.
El hecho de prohibir las televisiones satelitales para desencadenar y dirigir una guerra no es nada nuevo. Bajo la presión de Israel, Estados Unidos y la Unión Europea han prohibido sucesivamente canales de televisión libaneses, palestinos, iraquíes, libios et iraníes. Ningún tipo de censura se ha impuesto contra canales vía satélite provenientes de otras regiones del mundo.
La difusión de noticias falsas tampoco es nada nuevo. Cuatro pasos significativos en el arte de la propaganda se han dado por vez primera durante el último decenio.
- En 1994, una estación de música pop, la Radio Libre de Mille Collines (RTML) dio la señal que desencadenó el genocidio ruandés al exhortar a «¡Matar a las cucarachas!».
- En 2001, la OTAN utilizó los medios de prensa para imponer una interpretación de los atentados del 11 de septiembre y justificar los ataques contra Afganistán e Irak. Ya en aquella época fue Ben Rhodes el encargado de redactar, por orden de la administración Bush, el informe de la Comisión Kean Hamilton sobre los atentados.
- En 2002, la CIA utilizó 5 canales (Televen, Globovisión, Meridiano, ValeTV y CMT, para hacer creer que enormes manifestaciones habían obligado al presidente democráticamente electo de Venezuela, Hugo Chávez, a renunciar a su cargo, cuando en realidad estaba siendo víctima de un golpe de Estado militar.
- En 2011, France24 desempeñaba de facto el papel de ministerio de Información de Consejo Nacional Libio, al que incluso estaba vinculada por contrato. Durante la batalla de Trípoli, la OTAN hizo filmar en estudio y difundir a través de Al-Jazeera y de Al-Arabiya imágenes que mostraban a los rebeldes libios entrando en la plaza principal de la capital cuando en realidad se encontraban aún lejos de la ciudad, de manera que los habitantes, convencidos de que la guerra estaba perdida, cesaron toda resistencia.
Los medios de prensa ya no se conforman con apoyar la guerra. Ahora hacen la guerra.
Este dispositivo viola los principios básicos del derecho internacional, empezando por el artículo 19 de la Declaración Universal de Derechos Humanos que estipula el derecho a «recibir informaciones y opiniones, y el de difundirlas, sin limitación de fronteras, por cualquier medio de expresión». Y lo más importante es que viola las resoluciones de la Asamblea General de la ONU, adoptadas al término de la Segunda Guerra Mundial para prevenir las guerras. Las resoluciones 110, 381 y 819 prohíben «los obstáculos al libre intercambio de informaciones e ideas» (en este caso, el bloqueo de los canales sirios) y «la propaganda tendiente a provocar o estimular cualquier tipo de amenaza contra la paz, de ruptura de la paz o todo acto de agresión». A la luz del derecho, la propaganda a favor de la guerra es un crimen contra la paz. Es incluso el más grave de los crímenes, ya que hace posibles los crímenes de guerra y el genocidio.
http://www.voltairenet.org/La-OTAN-prepara-la-mayor-operacionhttp://www.voltairenet.org/La-OTAN-prepara-la-mayor-operacion
Chávez absolutamente bem! #longavida
10 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaEl presidente venezolano, Hugo Chávez, dijo hoy que los exámenes médicos de control que se realizó en los últimos días han salido "absolutamente bien", cuando está por cumplirse mañana un año desde que se operó de una absceso pélvico que terminó desvelando un cáncer.
Lenin e a guerra imperialista
10 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaAviso: A leitura prejudica seriamente a ignorância! |
“Sempre ocorreu – escreveu Lenin em 1916 – depois da morte de dirigentes revolucionários populares entre as classes oprimidas que seus inimigos assumam seus nomes para enganá-las.”
Não! O partido não deve fazer isto, não tem o direito de fazer, não porque se trate de uma guerra mas porque é uma guerra reacionária, uma luta bestial entre os escravistas para conseguir uma nova divisão do mundo.
“O imperialismo é a etapa do capitalismo em que este, após ter avançado tudo que foi possível, começa a declinar”.
“O problema de qual grupo deu o primeiro golpe militar ou declarou primeiro a guerra – escrevia Lenin em março de 1915 – não tem nenhuma importância para determinar a tática dos socialistas. A conversa sobre a defesa da pátria, a rejeição de uma invasão inimiga, ou que a guerra seja defensiva etc implica em ambos os lados, enganar ao povo.
”Durante décadas – explicava Lenin – tres bandidos (a burguesia e os governos da Inglaterra, Rússia e França) se armaram para desapropriar a Alemanha. Por que surpreender-se, então , de que os dois bandidos (Alemanha e o império Austro-húngaro) tenham atacado antes de que os tres bandidos conseguissem as armas que haviam encomendado?”
Igualmente falsas são as apelações dos imperialistas as declarações de democracia e cultura.”[...] A burguesia alemã engana a classe operária e as massas trabalhadoras […] quando declara que faz guerra em benefício de […] a liberdade e a cultura, para liberar os povos oprimidos pelo czarismo. As burguesias inglesa e francesa […] contra o militarismo e o despotismo alemão.” Uma superestrutura política deste ou daquele tipo não pode mudar os fundamentos reacionários econômicos do imperialismo. Pelo contrário, é o fundamento o que subordina a superestrutura. “Em nossos dias [..] é bobagem pensar numa burguesia progressista, em um movimento burguês progressista. Toda a “democracia” burguesa [..] se tornou reacionária.”
“uma ampla propaganda, tanto sobre o exército como sobre o campo de batalha, em favor da revolução socialista e da necessidade de não dirigir as armas contra nossos irmãos, os escravos assalariados de outros países senão contra os governos e partidos reacionários e burgueses de todos os países. É absolutamente indispensável organizar células e grupos ilegais nos exércitos de todos os países para que difundam a propaganda nos diversos idiomas. A luta contra o chovinismo e o patriotismo dos filisteus e a burguesia de todos os países deve ser implacável.”
“Para nós os russos, da perspectiva, dos interesses das massas trabalhadoras e da classe trabalhadora da Rússia – escrevia Lenin a Shliapnikov [3] em outubro de 1914 – não cabe a menor dúvida, e a respeito não se pode vacilar, que o mal menor seria a derrota do czarismo já, sem demora, na guerra atual.”
“Uma das formas de enganar a classe trabalhadora é o pacifismo e a propaganda abstrata em favor da paz. No capitalismo, especialmente em sua etapa imperialista, as guerras são inevitáveis.” Silos imperialistas acordam que a paz é somente um respiro antes de uma nova guerra. Somente a luta revolucionária de massas contra a guerra e o imperialismo que a origina pode garantir uma paz verdadeira. “Sem algumas revoluções a chamada paz democrática é uma utopia da classe média.”
“A classe oprimida que não tenta aprender a utilizar as armas nem trata de consegui-las merece que não se trate melhor que a um escravo.” E mais adiante: “Nossa consigna deve ser o armamento do proletariado para derrotar, expropriar e desarmar a burguesia […] Somente depois de ter desarmado a burguesia o proletariado poderá atirar todas as suas armas ao lixo sem trair sua missão histórica mundial.”
“O slogan “paz” é errado. O slogan deve ser transfomar a guerra nacional em guerra civil”.
“O conteúdo ideológico-político do oportunismo e do social-chovinismo são idênticos: colaboração de classes em lugar de lutas de classes, apoio ao governo “próprio” quando está em dificuldades, em lugar de utilizar suas dificuldades em favor da revolução.”
“A unidade com os oportunistas é a aliança dos trabalhadores com sua “própria burguesia nacional e implica dividir as filas da classes revolucionária mundial.” Daí se deduzia a conclusão de que os internacionalistas tinham que romper com os social-chovinistas. “ Na época atual é impossível realizar os objetivos do socialismo, é impossível alcançar uma verdadeira fusão internacional dos trabalhadores sem romper decididamente com o oportunismo [...]”, como com o centrismo, “essa tendência burguesa metida no socialismo”.
“Não é melhor deixar de lado o nome de social-democratas, que foi contaminado e degradado e voltar ao velho nome marxista de comunistas?”
[1]Lenin y la guerra imperialista. Fourth International, janeiro de 1942. Publicou este artigo em Fourth International foi datado erroneamente em janeiro de 1939 e se omitiram em torno de 4 parágrafos da primeira edição [norteamericana] se mantiveram os erros e as omissões; aqui publicamos pela primeira vez o texto completo em inglês [na edição norteamericana]; os parágrados que falataram foram traduzidos [para o inglês] por Marilyn Vogt do Biulleten Opozitsi Nº 74, de fevereiro de 1939. Uma edição abreviada deste artigo aparece , em outra tradução, na biografia de Stalin escrita por Trostky.
[2]Georgi Dimitrov (1882-1949): comitê búlgaro que viveu na Alemanha. Atraiu a atençao mundial em 1933, quando os nazistas o prenderam e o submeteram ao julgamento, junto com outras pessoas, acusando-o de ter incendiado o Reichstag. No julgamento se defendeu valentemente e foi absolvido. Se tornou cidadão soviético e atuou como secretário executivo da Comintern de 1934 a 1943; foi o principal defensor da política da frente popular, adotada em 1935, no Sétimo Congresso da Comintern. Foi primeiro-ministro da Bulgária de 1946 até 1949.
[3] Alexander G. Shliapnikov (1883-193): velho bolchevique, membro do Comitê Central em 1915 e primeiro comissário do trabalho no governo soviético. Foi dirigente da Oposição Trabalhista, uma tendência sindicalista dentro do Partido Bolchevique que se opôs a Nova Política Econômica e pedia que se desse poder aos sindicatos. Foi expulso do partido, se recolheu, foi readmitido e novamente expulso em 1927.
Vídeo-entrevista: Maneschy – a América Latina analisa a urna eletrônica
9 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda(Transmitido pela TV Cidade de Livre de Brasília – Canal 8 da NET, só no DF -, às segundas, às 7 da manhã; às quartas, às 19:30; e às quintas, às 13)
No Peru, os latino-americanos tiveram uma discussão ampla, tendo ficado claro que persiste o problema da confiabilidade no Brasil, ao contrário do que acontece, na Venezuela, por exemplo, onde existem mecanismos de verificação mais apurados, como a impressão do voto, além de ter máquinas para votação e totalização. Osvaldo Maneschy ainda falou sobre seu novo livro “Leonel Brizola – A Legalidade e outros pensamentos conclusivos”.