Ir para o conteúdo
ou

Thin logo

Tela cheia Sugerir um artigo
 Feed RSS

Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Pela democratização da Mídia. Notícias, informações.

A guerra e a cumplicidade da imprensa-empresa

22 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


23/6/2012, Viktor Litovkin, Russia & India Report
A secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton disse recentemente que a Rússia estaria fornecendo helicópteros militares ao exército sírio, os quais estariam sendo usados em ataques contra civis[1]. Clinton nada apresentou como prova. Mas sua frase apareceu imediatamente em jornais e televisões de todo o mundo, distribuída pelos veículos da empresa-imprensa, como se, por ser frase emitida dos lábios de Clinton, fosse, por isso, fato comprovado. Até um porta-voz do Pentágono teve de admitir, pouco depois, que a norte-americana “pecara contra a verdade”. O desmentido circulou entre especialistas, mas nunca chegou às manchetes dos veículos da empresa-imprensa mundial.

Clinton fez-se de desentendida. Uma de suas assistentes recebeu a tarefa de reinterpretar as palavras da chefa: disse que Clinton não se referira a novos helicópteros ou a novos fornecimentos de helicópteros, mas de helicópteros que foram reformados na Rússia e apenas voltaram ao proprietário. Importante esclarecimento, mas nenhuma correção para a grande opinião pública. E a imprensa-empresa mundial não considerou relevante noticiar que Clinton fora forçada a desdizer-se.

O fato é que a Síria tem cerca de 100 helicópteros Mi-8 e Mi-17, versão aperfeiçoada do “8.” Os especialistas sabem perfeitamente que o Mi-8/17 é helicóptero de transporte multifuncional. É helicóptero, primeiro, de transporte; só secundariamente é helicóptero multifuncional. Pode ser convertido em helicóptero de assalto, armado, se receber armas, o que é feito por quem o use: é possível instalar nele uma metralhadora. Mas essa é decisão e responsabilidade de quem compre o equipamento.

Acusar Moscou de promover “o assassinato de cidadãos sírios pacíficos” é leviandade. É acusar Moscou de uma guerra pela qual não somos responsáveis. E faz esquecer que os EUA fornecem armas (à razão de 5-7 bilhões de dólares por ano) aos seus aliados no mundo árabe – Arábia Saudita e Qatar – sabendo perfeitamente que, assim, os EUA estão armando ativamente a oposição síria, que luta com armas norte-americanas. Naquele país conflagrado, cometem-se assassinatos em massa com armas norte-americanas, usadas não só pelos apoiadores alawitas do presidente Assad, mas, também por grupos cristãos. Isso, exatamente, se viu em Homs.

O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, falou publicamente sobre isso. Suas palavras não chegaram às manchetes dos veículos da imprensa-empresa. Todas as grandes redes de televisão e jornais do ocidente, e seus sócios árabes, dedicaram-se a ‘noticiar’ exclusivamente “os agressivos planos dos russos”.

Considere-se, por exemplo, o que os canais de televisão norte-americanos estão divulgando, citando o Pentágono. “Os EUA vigiam de perto a movimentação de um cargueiro militar russo que ruma para a Síria, carregado de armas, munição e um destacamento de marines.”[2]

“A inteligência dos EUA acredita” – diz a rede CNN – “que a Rússia enviou um navio para proteger sua base logística no porto sírio de Tartus”. E acrescenta que fotos de satélite mostram que se trata do navio Nikolay Filchenkov. Pode ter sido carregado em Sevastopol dia 7/6 e agora ruma para Tartus.” [3]

Como se soube logo depois, quando a ‘notícia’ já se espalhara, de jornal para jornal e de rede de televisão para rede de televisão, o Filchenkov nunca saiu do porto de Sevastopol, onde permanece ancorado até hoje. Nada disso impediu que a campanha de desinformação continuasse. Hoje, se fala regularmente de navios da Frota do Mar Negro, com destacamentos de soldados da Marinha, em preparação para partir em ajuda à Síria, “para ações especiais no porto de Tartus, onde há uma base naval russa de apoio logístico.” 

Noticiários de televisão e jornais oferecem nomes de navios: o Kaliningrad, grande navio de desembarque da Frota do Báltico, estaria sendo preparado para essa ação (o Kaliningrad participa, atualmente, da regata Kiel Week, 16-24/6, em Kiel, Alemanha[4]). Outros canais, dentre os quais se destaca a rede de televisão árabe Al Arabia), estão noticiando que estariam em preparação exercícios militares quadrilateriais em território sírio, dos quais participariam russos, chineses, sírios e iranianos, todos com milhares de soldados.

Chega a ser embaraçoso desmentir essas ‘notícias’. É inconcebível, impensável, esse tipo de manobras em país dilacerado pela guerra civil. E em nenhum caso haveria exercícios militares sob aquela configuração. São ‘notícias’ que visam, exclusivamente, a turvar cada vez mais a água, a desacreditar Russia e China, num só movimento.

O ministério da Defesa da Rússia, depois de longo silêncio, decidiu informar: não há qualquer tipo de exercício militar planejado ou em preparação para o território sírio[5]. E o Kaliningrad, grande navio de guerra russo, depois de encerrada a Regata Kiel Week, voltará ao porto de registro. O porta-voz do ministério da Defesa nada disse sobre os navios Caesar Kunikov e Nikolay Filchenkov, os quais, segundo notícias distribuídas pelas agências ocidentais estariam prontos para partir rumo à Síria.

O que, afinal, preocupa realmente, é que o comando militar russo não tenha ainda qualquer plano claro de ação, para o caso de nossos militares em Tartus e em outras cidades sírias serem ameaçados. Preocupa, isso sim, que os russos não tenhamos pensado em proteger os interesses nacionais russos no Mediterrâneo e no Oriente Médio. Façamos votos que não tenhamos de esperar que comecem a morrer russos, nos cenários das guerras criadas pelo ocidente, para que, só então, a Rússia decida-se a agir e anuncie publicamente os próprios planos de defesa.



Fonte: Vila Vudu via email
http://rickrozoff.wordpress.com/2012/06/23/pre-determined-guilt-wars-waged-with-mass-media-complicity/



¿Quiénes y por qué derrocaron a Fernando Lugo?

22 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Hace unos minutos se acaba de consumar la farsa: el presidente del Paraguay Fernando Lugo fue destituido de su cargo en un juicio sumarísimo en donde el Senado más corrupto de las Américas -¡y eso es mucho decir!- lo halló culpable de “mal desempeño” de sus funciones debido a las muertes ocurridas en el desalojo de una finca en Curuguaty.
Reproduzo post do La Pupila Imsomne
Es difícil saber lo que puede ocurrir de aquí en más. Lo cierto es que, como lo dice el artículo de Idilio Méndez que acompaña esta nota, la matanza de Curuguaty fue una trampa montada por una derecha que desde que Lugo asumiera el poder estaba esperando el momento propicio para acabar con un régimen que pese a no haber afectado a sus intereses abría un espacio para la protesta social y la organización popular incompatible con su dominación de clase.
Pese a las múltiples advertencias de numerosos aliados dentro y fuera de Paraguay, Lugo no se abocó a la tarea de consolidar la multitudinaria pero heterogénea fuerza social que con gran entusiasmo lo elevó a la presidencia en Agosto del 2008.
Su gravitación en el Congreso era absolutamente mínima, uno o dos senadores a lo máximo, y sólo la capacidad de movilización que pudiera demostrar en las calles era lo único que podía conferirle gobernabilidad a su gestión.
Pero no lo entendió así y a lo largo de su mandato se sucedieron múltiples concesiones a una derecha ignorando que por más que se la favoreciera ésta jamás iría a aceptar su presidencia como legítima. Gestos concesivos hacia la derecha lo único que hacen es envalentonarla, no apaciguarla.
Pese a estas concesiones Lugo siempre fue considerado como un intruso molesto, por más que promulgara en vez de vetarlas las leyes antiterroristas que, a pedido de “la Embajada”, aprobaba el Congreso, el más corrupto de las Américas.
Una derecha que, por supuesto, siempre actuó hermanada con Washington para impedir, entre otras cosas, el ingreso de Venezuela al Mercosur. Tarde se dio cuenta Lugo de lo “democrática” que era la institucionalidad del estado capitalista, que lo destituye en un tragicómico simulacro de juicio político violando todas las normas del debido proceso.
Una lección para el pueblo paraguayo y para todos los pueblos de América Latina y el Caribe: sólo la MOVILIZACIÓN y ORGANIZACIÓN POPULAR sostiene gobiernos que quieran impulsar un proyecto de transformación social, por más moderado que sea, como ha sido el caso de Lugo.
La oligarquía y el imperialismo jamás cesan de conspirar y actuar, y si parece que están resignados esta apariencia es enteramente engañosa, como lo acabamos de comprobar hace unos minutos en Asunción.
A continuación el artículo de Idilio Méndez
Monsanto golpea en Paraguay: Los muertos de Curuguaty y el juicio político a Lugo
por Idilio Méndez Grimaldi (*)
Quienes están detrás de esta trama tan siniestra? Los propulsores de una ideología que promueven el máximo beneficio económico a cualquier precio y cuanto más, mejor, ahora y en el futuro.
El viernes 15 de junio de 2012, un grupo de policías que iba a cumplir una orden de desalojo en el departamento de Canindeyú en la frontera con Brasil, fue emboscado por francotiradores, mezclados con campesinos que reclamaban tierras para sobrevivir. La orden fue dada por un juez y una fiscala para proteger a un latifundista. Como resultado se tuvo 17 muertos; 6 policías y 11 campesinos y decenas de heridos graves.
Las consecuencias: El laxo y timorato gobierno de Fernando Lugo quedó con debilidad ascendente y extrema, cada vez más derechizado, a punto de ser llevado a juicio político por un Congreso dominado por la derecha; duro revés a la izquierda, a las organizaciones sociales y campesinas, acusadas por la oligarquía terrateniente de instigar a los campesinos; avance del agronegocio extractivista de manos de las transnacionales como Monsanto, mediante la persecución a los campesinos y el arrebato de sus tierras y, finalmente, la instalación de una cómoda platea para la los oligarcas y los partidos de derecha para su retorno triunfal en las elecciones de 2013 al Poder Ejecutivo.
El 21 de octubre de 2011, el Ministerio de Agricultura y Ganadería, dirigido por el liberal Enzo Cardozo, liberó ilegalmente la semilla de algodón transgénico Bollgard BT de la compañía norteamericana de biotecnología Monsanto, para su siembra comercial en Paraguay. Las protestas campesinas y de organizaciones ambientalistas no se dejaron esperar. El gen de este algodón está mezclado con el gen del Bacillus Thurigensis, una bacteria tóxica que mata a algunas plagas del algodón, como las larvas del picudo, un coleóptero que oviposita en el capullo del textil.
El Servicio de Nacional de Calidad y Sanidad Vegetal y de Semillas, SENAVE, otra institución del Estado paraguayo, dirigido por Miguel Lovera, no inscribió dicha semilla transgénica en los registros de cultivares, por carecer de los dictámenes del Ministerio de Salud y de la Secretaría del Ambiente, tal como exige la legislación.
Campaña mediática
Durante los meses posteriores, Monsanto, a través de la Unión de Gremios de Producción, UGP, estrechamente ligada al Grupo Zuccolillo, que publica el diario ABC Color, arremetió contra SENAVE y su presidente por no inscribir la semilla transgénica de Monsanto para su uso comercial en todo el país.
La cuenta regresiva decisiva pareció haberse dado con una nueva denuncia por parte de una seudosindicalista del SENAVE, de nombre Silvia Martínez, quien acusó el 7 de junio pasado a Lovera de corrupción y nepotismo en la institución que dirige, a través de ABC Color. Martínez es esposa de Roberto Cáceres, representante técnico de varias empresas agrícolas, entre ellas Agrosán, recientemente adquirida por 120 millones de dólares por Syngenta, otra transnacional, todas socias de la UGP.
Al día siguiente, viernes 8 de junio, la UGP publica en ABC a seis columnas: “Los 12 argumentos para destituir a Lovera” (1). Estos presuntos argumentos fueron presentados al vicepresidente de la República, correligionario del ministro de Agricultura, el liberal Federico Franco, quien en ese momento se desempeñaba como presidente de Paraguay en ausencia de Lugo, de viaje por Asia.
El viernes 15 del corriente mes, en ocasión a una exposición anual organizada por el Ministerio de Agricultura y Ganadería, el ministro Enzo Cardozo dejo escapar un comentario ante la prensa que un supuesto grupo de inversores de la India, del sector de los agroquímicos, canceló un proyecto de inversión en Paraguay por la presunta corrupción en SENAVE. Nunca aclaro de qué grupo se trataba. En esas horas de aquel día se registraban los trágicos sucesos de Curuguaty.
En el marco de esta exposición preparada por el citado ministerio, la transnacional Monsanto presentó otra variedad de algodón, doblemente transgénico: BT y RR o Resistente al Roundup, un herbicida fabricado y patentado por Monsanto. La pretensión de la transnacional norteamericana es la inscripción en Paraguay de esta semilla transgénica, tal como ya ocurrió en la Argentina y otros países del mundo.
Previamente a estos hechos, el diario ABC Color denunció sistemáticamente por presuntos hechos de corrupción a la ministra de Salud, Esperanza Martínez y al ministro del Ambiente, Oscar Rivas, dos funcionarios que no dieron su dictamen favorable a Monsanto.
Monsanto facturó el año pasado 30 millones de dólares, libre de impuestos, (porque no declara esta parte de su renta) solamente en concepto de royalties por el uso de semillas transgénicas de soja en Paraguay. Independiente, Monsanto factura por la venta de las semillas transgénicas. Toda la soja cultivada es transgénica en una extensión cercana a los tres millones de hectáreas, con una producción en torno a los 7 millones de toneladas en el 2010.
Por otro lado, en la Cámara de Diputados ya se aprobó en general el proyecto de Ley de Bioseguridad, que contempla crear una dirección de bioseguridad a cargo del Ministerio de Agricultura, con amplia potestad para la aprobación para su cultivo comercial de todas las semillas transgénicas, ya sean de soja, maíz, arroz, algodón y algunas hortalizas. Este proyecto de ley contempla la eliminación de la Comisión de Bioseguridad actual, que es un ente colegiado de funcionarios técnicos del Estado paraguayo.
En tanto transcurrían todos estos acontecimientos, la UGP viene preparando un acto de protesta nacional contra el gobierno de Fernando Lugo para el 25 de junio próximo. Se trata de una manifestación con maquinarias agrícolas, cerrando medias calzadas de las rutas en distintos puntos del país. Una de las reivindicaciones del denominado “tractorazo” es la destitución de Miguel Lovera del SENAVE, así como la liberalización de todas las semillas transgénicas para su cultivo comercial.
Las conexiones
La UGP está dirigida por Héctor Cristaldo, apoyado por otros apóstoles como Ramón Sánchez – quien tiene negocios con el sector de los agroquímicos – entre otros agentes de las transnacionales del agronegocio. Cristaldo integra el staff de varias empresas del Grupo Zuccolillo, cuyo principal accionista es Aldo Zuccolillo, director propietario del diario ABC Color desde su fundación bajo el régimen de Stroessner, en 1967. Zuccolillo es dirigente de la Sociedad Interamericana de Prensa, SIP.
El Grupo Zuccolillo es socio principal en Paraguay de Cargill, una de las transnacionales más grandes del agronegocio en el mundo. La sociedad construyó uno de los puertos graneleros más importante del Paraguay, denominado Puerto Unión, a 500 metros de la toma de agua de la empresa aguatera del Estado paraguayo, sobre el Río Paraguay, sin ninguna restricción.
Las transnacionales del agronegocio en Paraguay prácticamente no pagan impuestos, mediante la férrea protección que tienen en el Congreso, dominado por la derecha. La presión tributaria en Paraguay es apenas del 13% sobre el PIB. El 60 % del impuesto recaudado por el Estado paraguayo es el Impuesto al Valor Agregado, IVA. Los latifundistas no pagan impuestos. El impuesto Inmobiliario representa apenas el 0,04% de la presión tributaria, unos 5 millones de dólares, según un estudio del Banco Mundial (2) aún cuando el agronegocio produce rentas en torno al 30 % del PIB, que representan unos 6.000 millones de dólares anuales.
Paraguay es uno de los países más desiguales del mundo. El 85 por ciento de las tierras, unas 30 millones de hectáreas, está en manos del 2 por ciento de propietarios (3) que se dedican a la producción meramente extractivista o en el peor de los casos a la especulación sobre la tierra.
La mayoría de estos oligarcas poseen mansiones en Punta del Este o Miami y tienen estrechas relaciones con las transnacionales del sector financiero, que guardan sus bienes mal habidos en los paraísos fiscales o le facilitan inversiones en el extranjero. Todos ellos, de alguna u otra manera, están ligados al agronegocio y dominan el espectro político nacional, con amplias influencias en los tres poderes del Estado. Allí reina la UGP, apoyada por las transnacionales del sector financiero y del agronegocio.
Los hechos de Curuguaty
Curuguaty es una ciudad ubicada al este de la Región Oriental del Paraguay, a unos 200 km de Asunción, capital del Paraguay. A unos kilómetros de Curuguaty se halla la estancia Morombí, propiedad del terrateniente Blas Riquelme, con más de 70 mil hectáreas en ese lugar. Riquelme proviene de la entraña de la dictadura de Stroessner (1954-1989) bajo cuyo régimen amasó una inmensa fortuna, aliado al general Andrés Rodríguez, quien ejecutó el golpe de Estado que derrocó al dictador Stroessner. Riquelme, que fue presidente del Partido Colorado por muchos años y senador de la República, dueño de varios supermercados y establecimientos ganaderos, se apropió mediante subterfugios legales de unas 2.000 hectáreas, aproximadamente, que pertenecen al Estado paraguayo.
Esta parcela fue ocupada por los campesinos sin tierras que venían solicitando al gobierno de Fernando Lugo su distribución. Un juez y una fiscala ordenaron el desalojo de los campesinos, a través del Grupo Especial de Operaciones, GEO, de la Policía Nacional, cuyos miembros de élite en su mayoría fueron entrenados en Colombia, bajo el gobierno de Uribe, para la lucha contrainsurgente.
Sólo un sabotaje interno dentro de los cuadros de inteligencia de la Policía, con la complicidad de la Fiscalía, explica la emboscada, en la cual murieron 6 policías. No se comprende cómo policías altamente entrenados, en el marco del Plan Colombia, pudieron caer fácilmente en una supuesta trampa tendida por campesinos, como quiere hacer creer la prensa dominada por los oligarcas. Sus camaradas reaccionaron y acribillaron a los campesinos, matando a 11, quedando unos 50 heridos. Entre los policías muertos estaba el jefe del GEO, comisario Erven Lovera, hermano del teniente coronel Alcides Lovera, jefe de seguridad del presidente Lugo.
El plan consiste en criminalizar, llevar hasta el odio extremo, a todas las organizaciones campesinas, para empujar a los campesinos a abandonar el campo para el uso exclusivo del agronegocio. Es un proceso lento, doloroso, de descampesinización del campo paraguayo, que atenta directamente contra la soberanía alimentaria, la cultura alimentaria del pueblo paraguayo, por ser los campesinos productores y recreadores ancestrales de toda la cultura guaraní.
Tanto la Fiscalía o Ministerio Público, como el Poder Judicial y la Policía Nacional, así como diversos organismos del Estado paraguayo, están controlados mediante convenios de cooperación por USAID, la agencia de cooperación de los Estados Unidos.
El asesinato del hermano del jefe de seguridad del presidente de la República obviamente es un mensaje directo a Fernando Lugo, cuya cabeza sería el próximo objetivo, probablemente a través de un juicio político, quien derechizó más su gobierno tratando de calmar a los oligarcas. Lo ocurrido en Curuguaty tumbó a Carlos Filizzola del Ministerio del Interior y fue nombrado en su reemplazo a Rubén Candia Amarilla, proveniente del opositor Partido Colorado, al cual Lugo lo derrotó en las urnas en el 2008, luego de 60 años de dictadura colorada, incluyendo la tiranía de Alfredo Stroessner.
Candia fue ministro de Justicia del gobierno colorado de Nicanor Duarte (2003-2008) y se desempeñó como fiscal general del Estado por un periodo, hasta el año pasado, cuando fue reemplazado por otro colorado, Javier Díaz Verón, a instancia del propio Lugo. Candia es acusado de haber promovido la represión a dirigentes de organizaciones campesinas y de movimientos populares. Su nominación a Fiscal General del Estado en el 2005 fue aprobado por el entonces embajador de los Estados Unidos, Jhon F. Keen. Candia fue responsable de un mayor control por parte de USAID del Ministerio Público y fue acusado en los inicios de su gobierno por Fernando Lugo de conspirar en su contra para quitarlo del gobierno.
Tras asumir como el ministro político de Lugo, lo primero que anunció Candia fue la eliminación del protocolo de diálogo con los campesinos que invaden propiedades. El mensaje es que no habrá conversación, sino simplemente la aplicación de la ley, lo que significa emplear la fuerza policial represiva sin contemplación.
Dos días después de asumir Candia Amarilla, los miembros de la UGP, encabezado por Héctor Cristaldo, ya visitaron al flamante ministro del Interior, a quien solicitaron garantías para la realización del denominado tractorazo. Sin embargo, Cristaldo dijo que la medida de fuerza puede ser suspendida en caso de nuevas señales favorables para la UGP (léase liberación de las semillas transgénicas de Monsanto, destitución de Lovera y otros ministros, entre otras ventajas para el gran capital y los oligarcas) derechizando aun más el gobierno.
Cristaldo es precandidato a diputado para las elecciones de 2013 por un movimiento interno del Partido Colorado, liderado por Horacio Cartes, un empresario investigado en el pasado reciente por Estados Unidos por lavado de dinero y narcotráfico, según el propio diario ABC Color, que se hizo eco de varios cables del Departamento de Estado de USA, publicado por WikiLeaks, entre ellos uno que aludía directamente a Cartes, el 15 de noviembre de 2011.
Juicio político a Lugo
En las últimas horas, mientras se redactaba esta crónica, la UGP, (4) algunos integrantes del Partido Colorado y los propios integrantes del Partido Liberal Radical Auténtico, PLRA, dirigido por el senador Blas Llano y aliado del gobierno, amenazan con un juicio político Fernando Lugo para destituirlo como presidente de la República del Paraguay.
Lugo depende del humor de los colorados para seguir como presidente de la República, así como de sus aliados liberales, que ahora lo amenazan con juicio político, con seguridad buscando más espacios de poder (dinero) como prenda de paz. El Partido Colorado, aliado a otros partidos minoritarios de la oposición, tiene la mayoría necesaria como para destituir al presidente de sus funciones.
Quizás se esperan “las señales favorables” de Lugo que la UGP – en nombre de la Monsanto, la patria financiera y los oligarcas – está exigiendo al gobierno. Caso contrario, se estaría pasando a una siguiente fase de los planes de copamiento de este gobierno que nació como progresista y lentamente va terminando como conservador, controlado por los poderes fácticos.
Entre algunos de sus haberes, Lugo es responsable de la aprobación de la Ley Antiterrorista, propiciada por Estados Unidos en todo el mundo después del 11 S. Autorizó en 2010 la implementación de la Iniciativa Zona Norte, consistente en la instalación y despliegue de tropas y civiles norteamericanos en el norte de la Región Oriental – en las narices del Brasil – supuestamente para desarrollar actividades a favor de las comunidades campesinas.
El Frente Guazú, coalición de las izquierdas que apoya a Lugo, no logra unificar su discurso, y sus integrantes pierden la perspectiva en el análisis del poder real, cayendo en los juegos electoralistas inmediatistas. Infiltrados por USAID, muchos integrantes del Frente Guazú que participan en la administración del Estado, sucumben ante los cantos de sirena del consumismo galopante del neoliberalismo. Se corrompen hasta los tuétanos y en la práctica se convierten en émulos vanidosos de engreídos ricos que integraban los recientes gobiernos del derechista Partido Colorado.
Curuguaty también engloba un mensaje para la región, especialmente para Brasil, en cuya frontera se producen estos hechos sangrientos, claramente dirigidos por los amos de la guerra, cuyos teatros de operaciones se pueden observar en Irak, Libia, Afganistán y ahora Siria. Brasil está construyendo hegemonía mundial junto a Rusia, India y China, denominado BRIC. Sin embargo, Estados Unidos no ceja en su poder de persuasión al gigante de Sudamérica. Ya está en marcha el nuevo eje comercial integrado por México, Panamá, Colombia, Perú y Chile. Es un muro de contención a los deseos expansionistas del Brasil hacia el Pacífico.
Mientras, Washington sigue con su ofensiva diplomática en Brasilia, tratando de convencer al gobierno de Dilma Rousseff a estrechar vínculos comerciales, tecnológicos y militares. Entre tanto, la IV Flota de los Estados Unidos, reactivada hace unos años después de estar fuera de
servicio apenas culminó la Segunda Guerra Mundial, vigila todo el Atlántico Sur, en carácter de otro cerco al Brasil por si no comprendiese la persuasión diplomática.
Y Paraguay es un país en disputa entre ambos países hegemónicos, dominado aun ampliamente por USA. Por eso lo de Curuguaty es también una pequeña señal para Brasil, en el sentido que el Paraguay puede convertirse en un polvorín que quebrantará el desarrollo del suroeste del Brasil.
Pero por sobre todo, los muertos de Curuguaty es una señal del capital, del gran capital, del extractivismo expoliador, que asuela el Planeta y aplasta la vida en todos los rincones de la Tierra en nombre de la civilización y el desarrollo. Por fortuna, los pueblos del mundo también van dando respuestas a estas señales de la muerte, con señales de resistencia, con señales de dignidad y de respeto a todas formas de vida en el Planeta.
1- http://www.abc.com.py/edicion-impresa/economia/presentan-12-argumentos-para–destituir-a–lovera-411495.html
2- Documento del Banco Mundial. Paraguay. Impuesto Inmobiliario: Herramienta clave para la descentralización fiscal y el mejor uso de la tierra. Volumen I: Informe principal. 2007.
3- Censo Agropecuario Nacional 2008.
4- http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/productores-se-ratifican-en-juicio-politico-416196.html
(*) Periodista, investigador y analista. Miembro de la Sociedad de Economía Política del Paraguay, SEPPY. Autor del libro Los Herederos de Stroessner.



La Red Mundial de Bases Militares de los EE.UU

22 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Los fundamentos del terror de los pueblos o los eslabones de una red que aprisiona la humanidad

Por el Profesor Jules Dufour

Mondialisation.ca, 10 de Abril del 2007

Traducido por josejoa

El control mundial de las actividadades humanas, económicas, sociales y políticas de la humanidad está cada vez más asegurado por los EE.UU., pues la voluntad de dominación se manifiesta en una estrategia de intervenciones directas e indirectas continuas para orientar el comportamiento de los asuntos mundiales en función de sus propios intereses.

El Informe Global 2000 publicado en 1980 presentaba el estado del mundo sobre las amenazas que podrían socavar los intereses de los EE.UU.

20 años más tarde, los estadounidenses, para justificar, dentro del contexto de su propia seguridad, sus intervenciones sobre todas las latitudes, montan el fraude más grande que uno se pueda imaginar, "una guerra mundial contra el terrorismo" o, en otras palabras, una guerra contra aquellos o aquellas que osan no ser o convertirse en sus esclavos.

Los cuatro elementos principales de la estrategia de conquista y dominación del mundo por los estadounidenses son el control de la economía mundial y los mercados financieros, la mano puesta sobre todos los recursos naturales (materias primas y recursos energéticos) neurálgicos para el desarrollo de sus bienes y su poder en la perspectiva de las actividades de las corporaciones multinacionales, la puesta en tutela de 191 miembros gubernamentales de la Organización de las Naciones Unidas y, finalmente, la conquista, la ocupación y la vigilancia de estos elementos gracias a una red de bases o instalaciones militares que cubren el conjunto del planeta (continentes, océanos y espacio ultraterrestre). Se trata de un imperio donde es bien difícil determinar su amplitud.

Es posible sin embargo de describir la configuración general a partir de las informaciones suministradas públicamente dentro de los informes anuales presentados delante del Congreso estadounidense sobre los gastos militares nacionales y la red de bases militares situadas en el extrajero y también en una serie de análisis de la configuración de este conjunto en diferentes regiones del mundo.

Este artículo tiene por objetivo presentar un breve examen de la red mundial de bases militares poseídas o controladas por los estadounidenses, los efectivos, los rasgos de la distribución espacial de estas instalaciones, los costes anuales de su despliegue, los elementos que éllas vigilan y los proyectos actuales de expansión de esta red. Examinaremos, en una segunda parte, el movimiento popular de resistencia mundial a estos proyectos. Analizaremos, en otro artículo, las redes de otras potencias nucleares tales como el Reino Unido, Francia y Rusia.

I. Las bases militares


Las bases militares son los lugares de entrenamiento, de preparación y almacenaje de la maquinaria de guerra de los ejércitos nacionales en el mundo. Éllas son poco conocidas, pues las visitas son en todas prácticamente prohibidas para el gran público. Pueden tomar diversas configuraciones según las funciones específicas que tengan que asumir, se pueden clasificar en cuatro grandes categorías: las bases aéreas (Air Force) (fotos 1 y 2), las bases terrestres (Army), las bases navales (Navy) y las bases de comunicaciones y vigilancia (Spy).

Foto 1. Base aérea de Diego Garcia situada en el océano Índico

Diego García
Foto 2. Diego Garcia. Vista de dos B-52 y de seis Kc-135.

Diego García - aviones
II. Más de 1000 bases o instalaciones militares


La mayor parte de las fuentes de información sobre esta cuestión (especialmente C. Johnson, el Comité de Vigilancia de la OTAN, la Red Internacional para la abolición de las bases militares extranjeras, etc.) revelan que los estadounidenses poseen u ocupan entre 700 y 800 bases militares en el mundo).

Concebido por Hugh de Andrade y realizado por Bob Wing el mapa 1 titulado: "Tropas Militares Americanas y Bases alrededor del Mundo", "Los Costes de la Guerra permanente" publicado en 2002 permite constatar la presencia de militares estadounidenses en 156 países, de su presencia en bases estadounidenses en 63 países, bases recientemente construidas (después del 11 de Septiembre del 2001) en siete países y un total de 255.065 efectivos militares. Esta presencia que se traduce en un total de 845.441 instalaciones diversas cubre, de hecho, los terrenos de una superficie de 30 millones de acres. Según Gelman, basándose en los datos oficiales suministrados por el Pentágono en el 2005, los USA poseerían 737 bases en el extranjero. Con las del territorio nacional y de sus propios territorios cubrirían una superficie total de 2.202.735 hectáreas, lo que haría del Pentágono uno de los más grandes propietarios de terrenos del planeta (Gelman, J., 2007).

Mapa 1. Los militares estadounidenses en el mundo. Los costes de la "guerra continua" y algunos datos comparativos

militares
Los datos de Peace Pledge Information 2003 indican que entre 2001 y 2003 la red estadounidense comprendía 730 instalaciones y bases en más de 50 países y hacía constancia de un personal militar americano en dos docenas de otros países (mapa 2). Otras fuentes mencionan que los USA poseían en 2004 más de 750 bases repartidas en 130 países y sobre todos los continentes. Un gran número de éllas estaban situadas sobre islas. Según C. Johnson, el imperio americano poseería o alquilaría más de 1000 en total en el extranjero (Johnson, 2007). En resumidas cuentas, las bases y las tropas estadounidenses ocupan y controlan casi la totalidad de los espacios terrestres y marinos del planeta. Todavía unos cuantos países parecen escaparse como Siria, Irán, Corea del Norte, Cuba y Venezuela, una situación que un imperio, se puede dudar, no podría tolerar demasiado tiempo.

Mapa 2. Las bases militares estadounidenses en el mundo (2001-2003)


Bases USA
Mapa de la red mundial con el Nº de Bases (mapa 3) revela lo siguiente:
- Las bases operativas situadas en América del Norte, en algunos países latinoamericanos, en Europa Occidental, en Medio Oriente, en Asia Central, en Indonesia, en las Filipinas y en Japón.
- Las bases abandonadas
- Nuevos sitios seleccionados
- Bases de espionaje por satélite
- Los países con bases estadounidenses
- Las bases cuya adquisición está en negociación
- Los países sin bases americanas
Mapa 3. Las bases militares estadounidenses, bases de espionaje, bases de espionaje Echelon
(click en la imagen para agrandar)

símbolos para el mapa

(click en la imagen para agrandar)

total bases

Ver igualmente: http://www.forusa.org/fellowship/documents/GlobalMapFeb2007.pdf

La superficie terrestre está estructurada en un vasto campo de batalla


Las bases o instalaciones militares de diversas naturalezas están repartidas en una rejilla de mando dividida en cinco unidades espaciales y cuatro unidades especiales (Comandos Combatientes Unificados) (mapa 4). Cada unidad está situada bajo el mando de un general. La superficie terrestre está entonces considerada como un vasto campo de batalla que puede ser patrullado o vigilado constantemente a partir de estas bases.

Mapa 4. El mundo y los territorios bajo la responsabilidad de un mando o estructura de mando

mando unificado

Los territorios bajo mando son (hemos conservado su nombre en inglés): Northern Command (Peterson Air Force Base, Colorado), Pacific Command (Honolulu, Hawai), Southern Command (Miami, Florida - Mapa 5), Central Command (MacDill Air Force Base, Florida), European Command (Stuttgart-Vaihingen, Alemania), Joint Forces Command (Norfolk, Virginia), Special Operations Command (MacDill Air Force Base, Florida), Transportation Command (Scott Air Force Base, Illinois) y Strategic Command (Offutt Air Force Base, Nebraska).

Mapa 5. Southern Command

Southern Command

La OTAN puede contar con 30 bases

La OTAN, en tanto que alianza militar y de ahora en adelante también política, posee su red de bases, son 30 en total que están principalmente situadas en Europa Occidental: Whiteman en U.S.A., Fairford, Lakenheath y Mildenhall en el Reino Unido, Eindhoven en Holanda, Brüggen, Geilenkirchen, Landsberg, Ramstein, Spangdahlem, Rhein-Main en Alemania, Istres y Avord en Francia. Morón de la Frontera y Rota en España, Brescia, Vicenza, Piacenza, Aviano, Istrana, Trapani, Ancora, Pratica di Mare, Amendola, Sigonella, Gioia dell Colle, Grazzanise y Brindisi en Italia, Tirana en Albania, Incirlik en Turquia, Eskan Village en Arabia Saudita y Ali al Salem en Kuwait.

III. Personal militar en todas las latitudes


Según los datos de la enciclopedia libre Wikipedia (dados en Febrero de 2007), el sistema de defensa estadounidense interior (se estima en 6000 el total de las instalaciones militares en los USA) y mundial hace una estimación de un personal de 1,4 millones de personas de los cuales 1.168.195 en los USA y en sus territorios de ultramar. Según la misma fuente hay en despliegue 325.000 en el extranjero, de los cuales 800 en África, 97.000 en Asia (excluyendo Medio Oriente y Asia Central, 40.258 en Corea del Sur, 40.045 en Japón, 491 en la base de Diego García en el océano Índico, 100 en las Filipinas, 196 en Singapur, 113 en Tailandia, 200 en Australia y 16.601 en los barcos de guerra.

Europa cuenta además con la presencia de 116.000 militares estadounidenses, de los cuales 75.603 en Alemania. En Asia Central, alrededor de 1000 militares están estacionados en la base aérea de de Ganci (Manas) en el Kirguizistán y 38 se encuentran en Kritasanisi en Georgia, cuya misión es asegurar el entrenamiento de los soldados georgianos. En el Medio Oriente, se enumeran 6000 militares, de los cuales 3.432 en Qatar y 1.496 en Bahrain. En Occidente, fuera de los USA y sus territorios, se encuentran 700 en Guantánamo, 413 en Honduras y 147 en Canada.

El mapa 3, por su parte, presenta el personal en servicio según una segmentación en siete grandes conjuntos. El número total del personal de Defensa confinado en los USA y sus territorios es de 1.139.034 militares. En las otras regiones del hemisferio occidental hay 1825, en Europa 114.660, en África subsahariana 682, en África del Norte, Medio Oriente y el Sur de Asia 4.264 y en el Este asiático, en las Ex-URSS 143 y en el Pacífico 89.846.

IV. Los costes de explotación de esta red mundial


Los gastos militares de los USA pasan de 404 a 626 billones de dólares - valor equivalente del dólar de 2007 (datos suministrados por el "Center for Arms Control and Non-Proliferation" de Washington) entre 2001 y 2007 y deberían pasar de los 640 billones en 2008 (figura 1). Corresponden en el 2006 al 3,7 % del PIB y a 935,64 $ per capita.

Figura 1. Los gastos militares de los USA desde 1998

gastos militares
Según los datos de la Figura 1 (The Costs of "Permanent War and By the Numbers") el presupuesto de Defensa propuesto para el 2003 de 396 billones de dólares alcanzó de hecho los 417,4 billones y correspondían ya a un aumento aproximado de cerca del 73 % en comparación con el del 2000 que alzanzó los 289 billones y más de la mitad del presupuesto total disponible de los USA. Desde el 2003 a estos gastos se juntan los de la guerra de ocupación de Iraq que alcanzan hasta la fecha (hasta Marzo del 2007) un total acumulado de 413 billones de dólares según National Priorities Project.


Las estimaciones de las necesidades del presupuesto para la Defensa que se presentaron en Marzo del 2006 en el Libro Verde de la Defensa se correspondían con la suma total de casi 440 billones de dólares para el año fiscal de 2007. El personal demandado era de 1.332.300 militares y otros empleados, pero se observa que estos datos no incluían los créditos necesarios para la guerra mundial contra el terrorismo. Se trataba del presupuesto ordinario.

A. Goldstein del Washington Post, dentro del marco de un artículo sobre los aspectos del presupuesto nacional de 2007 titulado 2007 Budget Favors Defense escribía sobre el tema:

"En conjunto, el presupuesto del año fiscal del 2007 tendrá que efectuar los cambios en la administración que se había comprometido a ofrecer durante los últimos cinco años, a saber aumentar las capacidades militares y de Defensa contra las amenazas terroristas bajo el suelo de los USA a la vez que reduciendo los gastos en varios sectores de actividad como los de educación y el transporte ferroviario".

V. Las bases para el control de los recursos fósiles energéticos


Los USA han emprendido, después de los eventos del 11 de Septiembre del 2001, una guerra global contra el terrorismo, al principio en Afganistán y después en Iraq y se encolerizan contra los países que no obedecen fielmente la directiva que éllos quieren imponer al conjunto de la humanidad y, especialmente, Irán, Corea del Norte, Siria y Venezuela. Vigilan de cerca los gobiernos que no son necesariamente favorables a la expansión de su imperio bajo los recursos de sus territorios. Están particularmente preocupados por los movimientos de resistencia en sus intervenciones en América del Sur, lo que ha llevado al presidente Bush a efectuar recientemente una gira ostentosa en varios países como Brasil, Uruguay, Colombia, Guatemala y México para "promover la democracia y el comercio", pero sobre todo para intentar neutralizar estos movimientos y construir un contrapeso suficiente para frenar su expansión.
El mismo acercamiento se aplica en Asia Central. Según Iraklis Tsavdaridis, Secretario del Consejo Mundial para la Paz (WPC), "la presencia de las bases militares de los USA, no debe ser percibida como sirviendo un objetivo puramente militar. Las bases están allí para promover los intereses económicos y políticos capitalistas de los USA. Por ejemplo, las empresas y el gobierno estadounidense ya ha manifestado un vivo interés para construir un corredor de seguridad para el petróleo y el gas natural de la cuenca del mar Caspio en Asia Central pasando por Afganistán, Pakistán y el mar de Arabia (mapa 6).

 Esta región contendría el 6 % de las reservas de petróleo conocidas y el 40 % de las reservas de gas. La guerra de ocupación de Afganistán y la construcción de bases militares de los USA en Asia Central son consideradas como una ocasión propicia para hacer de esta tubería una realidad".

Los USA están en guerra en Afganistán y en Iraq por esta razón fundamentalmente y quieren continuar estas operaciones hasta alcanzar sus objetivos. Según datos de la enciclopedia libre Wikipedia, las tropas estadounidenses desplegadas en estos países totalizan cerca de 190.000 militares. La operación "Libertad Duradera", en Iraq solamente es llevada a cabo por cerca de 200.000 efectivos incluyendo los 26.000 soldados de otros países que participan en la "misión". Unos veinte mil se podrían juntar a otros contingentes en los próximos meses. En Afganistán, se enumera la presencia de 25.000 soldados en total (mapas 6 y 7).

Mapa 6. El petróleo y las guerras en el Medio Oriente

Medio Oriente

Mapa 7. Las bases americanas situadas en Asia Central

Asia Central

Mapa 8. Los depósitos de petróleo en América latina

mapa petróleo latinoamérica

VI. Las bases militares para el control de los recursos renovables estratégicos


Según la lista preparada por la enciclopedia libre Wikipedia, las bases estadounidenses en el estranjero, herencia de la guerra fría, estaban situadas principalmente en Europa Occidental, de las cuales 26 en Alemania, ocho en Gran Bretaña y ocho en Italia. A estas bases se podrían añadir nueve instalaciones en Japón.

En el curso de los últimos años, y en el contexto de la guerra contra "el terror", los USA han iniciado la construcción de 14 nuevas bases alrededor del Golfo Pérsico, un plan de construcción o de refuerzo de 20 bases (106 instalaciones en total) en Iraq con un gasto total de 1.100 billones en este solo país (Varea, 2007) y la utilización de una decena de bases en el Asia Central. También han emprendido o perseguido las negociaciones con varios países para instalar, adquirir, agrandar o alquilar otras bases y, especialmente, con Marruecos, Algeria, la República de Mali, Ghana (Ghana Web. 2006), Brasil, Australia (Nicholson, B., 2007), Polonia, la República Checa (Traynor, I., 2007), Uzbekistán, Tayikistán, Kirguizistán, Italia (Jucca, L., 2007) y Francia, con un acuerdo para instalarse en Djibouti (Manfredi, E., 2007). Todas las medidas se inscriben en la perspectiva de establecer una serie de bases en un corredor Este/Oeste entre Colombia, el Magreb, el Próximo Oriente, Asia Central hasta las Filipinas que los estadounidenses han llamado "arco de inestabilidad"(Johnson, C., 2004), así como de garantizar un acceso fácil y permanente a los recursos hídricos y biológicos de gran valor como los de la cuenca del Amazonas (Delgado Jara, D., 2006 y mapas 9 y 10).

Mapa 9. Las riquezas biológicas de América latina

riquezas biológicas

Mapa 10. Los recursos de agua dulce en América latina

recursos hídricos

VII. Los movimientos de resistencia


A semejanza de la oposición tradicional organizada y dirigida por las organizaciones pacifistas y antiguerra en el mundo durante los últimos 40 años la redefinición de la red de bases militares estadounidenses diseñada para un redespliegue de las fuerzas armadas en función de la localización de los recursos estratégicos tradicionales y los recursos renovables de gran valor suscita numerosas manifestaciones de oposición y resistencia. Se ha podido observar recientemente en España, Ecuador, Italia, Paraguay, Uzbekistán, Bulgaria y muchos otros países. Estas manifestaciones se añaden a los movimientos de resistencia de larga duración desarrollados en Corea del Sur, Puerto Rico, Guam, Filipinas, Cuba, Europa, Japón y otros lugares.

Un movimiento mundial de resistencia a la presencia de bases militares en el extranjero ha nacido y se ha desarrollado en los últimos años. Se trata de NO BASES o de la Red Internacional para la Abolición de las Bases Militares Extranjeras.

Esta red tiene por objeto proseguir el proceso de desarme y desmilitarización del planeta y principalmente el desmantelamiento de las bases militares extranjeras. Reagrupa las organizaciones que tienen por objeto la promoción de la paz establecida por la democracia participativa y la justicia social. La red NO BASES organiza campañas de educación y sensibilización del público movilizando, en este sentido, las fuerzas vivas de la sociedad civil. También está trabajando en la rehabilitación de los sitios militares abandonados como es el caso, especialmente, en Europa Occidental.

Hasta 2004, esas campañas han tenido sobre todo un alcance local y nacional. La red permitirá en los sucesivo extenderse a nivel mundial, pues como subraya la red misma "es muy importante desarrollar vínculos más fuertes y más estrechos ente las campañas con un impacto local y las que movilizan todo un país o las que pueden tener un alcance mundial.

 Los grupos locales a través del mundo pueden inspirarse y obtener beneficios compartiendo información, experiencias y estrategias".

La red añade: "El hecho de tener conciencia de que no estamos solos en la lucha contra las bases extranjeras es un factor que refuerza y motiva a los actores. Las actividades y campañas cuya coordinación es mundial permiten dar a conocer mejor el alcance y la importancia de la resistencia a la presencia militar extranjera a través del mundo. En la coyuntura actual donde se asiste a un proceso más intenso de militarización y uso de la fuerza en el mundo se siente la necesidad urgente y apremiante de establecer y fortalecer la red internacional de militantes, las organizaciones y movimientos que prestan especial atención a la presencia militar extranjera y que trabajan en el establecimiento de un sistema de justicia y paz".

Para la red, las guerras en Afganistán y en Iraq, la militarización y la vigilancia creciente a los gobiernos y actividades de la sociedad civil por los USA constituyen un impulso suficiente para el fortalecimiento de los movimientos de resistencia: "En una reunión internacional antiguerra celebrada en Yakarta en Mayo de 2003, pocas semanas después del inicio de la invasión en Iraq, una campaña global contra las bases militares fue propuesta como una acción prioritaria por los movimientos globales antiguerra, de justicia y solidaridad".

Desde entonces, esta campaña ha alcanzado una gran magnitud. Una lista de direcciones de correo ha sido establecida (nousbases@lists.riseup.net y nousbases-info@lists.riseup.net) que permite la difusión de las experiencias de los miembros del movimiento e intercambios de información y debates. Esta lista se compone hasta ahora de 300 personas y organizaciones procedentes de 48 países.

Una web en internet permite también informar adecuadamente al conjunto de los miembros de la red. Muchos de los epígrafes proporcionan información útil sobre las actividades que tienen lugar en todo el mundo.

La red es cada vez más activa y participativa, así, está presente en foros sociales continentales o mundiales y organiza conferencias y coloquios. Se participó en el Foro Social europeo en París en el 2003, y en Londres en el 2004, en el Foro Social de las Américas en Ecuador en el 2004 y en el del Mediterráneo en España en el 2005. Una de las reuniones más importantes fue la que se celebró en Bombay, India, en el 2004 en los marcos del Foro Social Mundial. Más de 125 participantes provenientes de 34 países sentaron las bases de una amplia campaña coordinada. Las prioridades de acción fueron establecidas, como la de fijar un día concreto para una acción global destinado a destacar los desafíos que rodean la presencia de las bases militares en el extranjero. Por último, es importante mencionar que la red celebró cuatro sesiones de debates en el Foro Social de Porto Alegre en el 2005, una de las cuales se centró en la financiación de las actividades de la red.
Conviene recordar que la red se inscribe claramente dentro del movimiento pacifista global.

Ha permitido hacerse comprender más este movimiento, la importancia de la problemática de la presencia de las bases militares en el extranjero y que es importante que los organismos de justicia y paz presten una mayor atención.

La pertinencia del debate en torno a la presencia de bases militares en el extranjero no es necesario demostrar. Las funciones atribuidas a la base de Guantánamo que escapan al control del dercho internacional, los retos alrededor de los proyectos de expansión del poder militar de los USA en Medio Oriente y Asia Central, la fuerte oposición popular a los proyectos estadounidenses en la región andina en América del Sur (mapa 11), la misma que se observa en Japón alrededor de las bases de Henoko y Okinawa, etc., nos hacen un llamamiento y exigen una acción global concertada contra esta ocupación inscrita en el concepto de la "Guerra Permanente".

Mapa 11. Movimientos sociales de resistencia en América latina

movimientos sociales

La conferencia internacional de Quito y Manta, Ecuador, Marzo del 2007


Una conferencia mundial de la red para la abolición de las bases militares extranjeras tuvo lugar en Quito y Manta, Ecuador, del 5 al 9 de Marzo del 2007. La conferencia tuvo por objeto subrayar los efectos políticos, sociales, ambientales y económicos de las bases militares extranjeras y de dar a conocer los principios de los movimietnos anti-bases, y construir formalmente la red, sus estrategias, estructura y planes de acción.

Los objetivos principales de la conferencia fueron:

- Analizar el rol de las bases militares extranjeras y de otras formas de presencia militar dentro de la estrategia de dominación global y sus impactos sobre la población y el medio ambiente;
- Compartir experiencias, de solidaridad con las luchas de resistencia contra las bases militares extranjeras en el mundo;
- Alcanzar un consenso sobre los mecanismos de objetivos, planes de acción, coordinación, comunicación y de toma de decisión para una red global por la abolición de todas las bases militares extranjeras y de otras formas de presencia militar;
- Establecer la luchas y planes de acción globales que refuerzan las luchas de gentes del país y aseguran su coordinación a escala internacional.

Conclusión


Este artículo ha permitido constatar que el pujante poder militar de los USA en el mundo es considerable y no cesa de aumentar. Los estadounidenses consideran la superficie terrestre como un terreno a conquistar, a ocupar y a explotar. La división del mundo en unidades de combate y de mando ilustra muy bien esta realidad. En este contexto, nos parece que la humanidad se encuentra controlada e incluso esclavizada por las cadenas cuyos eslabones son las bases militares.

El proceso de redespliegue de las instalaciones militares en curso debe ser analizada de forma minuciosa si se quiere comprender las estrategias de intervención de Washington en todas las regiones del mundo. Este proceso se lleva a cabo bajo el gobierno de la fuerza, de la violencia armada, de la intervención a través de los acuerdos de "cooperación", cuyos aires de conquista están sin cesar reafirmados en el diseño de las prácticas para el comercio y los intercambios.

El desarrollo económico está asegurado por la militarización o el control de los gobiernos y las sociedades, recursos inmensos se sacrifican para permitir dicho control en la mayoría de las regiones dotadas de riquezas estratégicas para consolidar las bases del imperio.

La creación de la red internacional para la abolición de las bases militares extranjeras ha demostrado ser un medio extraordinario para luchar contra el proceso de militarización del planeta. Esta red es indispensable y su desarrollo no podrá hacerse sin una adhesión o un compromiso de todos los pueblos del mundo. Esto será extremadamente difícil de conseguir, pero los vínculos creados por esta red serán favorables a las luchas concertadas a escala mundial.

Para terminar, conviene revisar los términos de la Declaración Final de la segunda Conferencia Internacional contra las bases militares en el extranjero que se celebró en La Habana en Noviembre del 2005, declaración formulada por los delegados de 22 países.

Ésta identifica los principales desafíos alrededor del futuro de la humanidad y constituye un llamamiento a la solidaridad internacional por el desarme y la paz.

Jules dufour, Ph.D., es presidente de la Asociación Canadiense para las Naciones Unidas (ACNU)/Sección Saguenay-Lago-Saint-Jean, miembro del Círculo Universal de los Embajadores de la Paz, miembro del Consejo Nacional del Desarrollo y Paz.

Referencias
COMITÉ DE SURVEILLANCE OTAN. 2005. Las bases militares : un aspecto de la estrategia global de la OTAN. Intervencion del Comité Surveillance Otan en la Conferencia Internacional realizada en La Habana 7-11.11.2005. 9 pages.
DELGADO JARA, Diego. 2006. Bases de Manta, Plan Colombia y dominio de la Amazonia. Militarizacion de la Hegemonia de EE. UU. En América latina. 17 pages.
EQUIPO DE COMUNICACIÓN CONFERENCIA NO BASES. 2007. La gente del mundo no quiere bases militares extranjeras. 
GELMAN, J. 2007. Terratenientes. Rebelion. 26 de Febrero de 2007,  http://www.rebelion.org/noticia.php?id-47353
JOHNSON, C.,  America's Empire of Bases. January 2004.
JOHNSON, C.  America’s Empire of Bases. Janvier 2004 .
JOHNSON, C. 2005. The Sorrows of Empire. Militarism, Secrecy, and the End of the Republic. Henry Holt, April 2005, Paperback. 389 pages.
JOHNSON, C., 2007.. 737 U.S. Military Bases = Global Empire.  February 19, 2007
JUCCA, L., 2007. Italians protest over U.S. base expansion. Sat Feb 17, 2007.
MANFREDI, E. 2007. Djibouti : Hôtel Corne d’Afrique, grande base américaine. Le GRAND SOIR.info. Édition du 23 mars 2007.
NEW INTERNATIONALIST. 2004. The Bases of Resistance, December 2004, Issue 374.
NICHOLSON, B. 2007. Secret New Us Spy base to Get Green Light. February 15, 2 007. 
TRAYNOR, I. 2007. US EXPANDS, Builds New Military Bases in Europe.  The Guardian, anuary 22, 2007.
TSAVDARIDIS, I., 2005. Military Bases around the world and in Europe – the role of the USA and NATO. Novembre 2005. Stop USA / STOP United States of Agression. 
VAREA, C., Las bases Militares de EEUU en Iraq. 4 mai 2006. Nodo50.
WEBSITES
An Internet Guide to United States Military Bases Around the World :
APPEL A UN RASSEMBLEMENT INTERNATIONAL en Mars 2007, Équateur, Pour  l’abolition de toutes les bases militaires
Campana. Un mundo sin bases militares . Asemblea de Organizaciones y Movimientos contra la guerra, la OTAN y el Neoliberalismo (Madrid), Nodo50.
Washington veut installer une base militaire en Algérie. Le Quotidien d'Oran, 20 juillet 2003.
 
[Fsmed-general] for all that are against foreign military bases:
http://www.grups.pangea.org/pipermail/fsmed-general/Week-of-Mon-20060206/001002.html
Abdulhafeth Khrisat, Impérialisme américain et politique militaire Université Mu’tah

I
nterview with Chalmers Johnson, Part 1. An Empire of More Than 725 Military Bases.
Military Bases Around The World, http://www.fsmitha.com/com/bases.htm
Military Bases around the world and in Europe - the role of the USA and NATO , Iraklis Tsavdaridis, Secretary of the World Peace Council (WPC) 8th November 2005, From the Greek Committee for International Detente and Peace (EEDYE), Presented on November 8, 2005 at the International Conference on Foreign Military Bases in Havana/Cuba organized by MOVPAZ :

No a la instalacion de una base de la OTAN en Zaragoza :
http://www.ecologistasenaccion.org/article.php3?id_article=6261
OTAN – Le grand jeu des bases militaires en terre européenne :
Protestas contra bases militares de EEUU en Espana :
http://spanish.peopledaily.com.cn/spanish/200104/02/sp20010402_46341.html
U.S. Military Troops and Bases Around the World /united for peace & justice:
http://www.unitedforpeace.org/article.php?id=884
US Military Expansion and Intervention :
http://www.globalpolicy.org/empire/intervention/index.htm

Articulos de Jules Dufour publicados por Mondialisation.ca

Fonte: josejoa.net



Paciência esgotada: quatro países realizam maior exercício militar do Oriente Médio

21 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Os exércitos de Irã, Rússia, China e Síria atuarão conjuntamente em território sírio dentro de duas semanas

rússia china irã síria exército
Exercício militar realizado por Rússia, China, Irã e Síria será o maior no Oriente Médio
As investidas de Estados Unidos, Israel e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) contra a Síria e o Irã parecem ter esgotado a paciência das potências mundiais que estão do “outro lado” no espectro político mundial. Depois de resistir ao assédio de estadunidenses e israelenses, que defendem ações militares na Síria e no Irã – mais ou menos nos moldes daquelas que a OTAN fez para destruir a Líbia e que ainda custa a vida de milhares de civis –, Rússia e China decidiram dar demonstrações de força. E, para isso, nada melhor do que unir-se aos dois países que, no Oriente Médio, não se colocam sob as ordens dos Estados Unidos – e que são penalizados por isso, com sanções ao Irã e desestabilização política, social e econômica na Síria, palco de massacres que comovem e revoltam o mundo.
Se as potências ocidentais tomarem a Síria e o Irã, China e Rússia sabem que serão os próximos alvos. Ao menos é esse o roteiro traçado pelos serviços secretos de EUA e Israel muito antes da chamada Guerra ao Terror, cujo lançamento oficial aconteceu dias depois da queda das torres gêmeas e da torre 7 do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001.


É essa a informação repassada por ex-funcionários graduados da CIA e analistas políticos com acesso a fontes importantes dentro das agências de inteligência do Ocidente.

Os exercícios militares (wargames) dos quatro países orientais acontecerão na costa e em território sírio. Serão 90 mil forças entre pessoal de mar, ar e terra, além de unidades de defesa aérea e de lançamento de mísseis, de acordo com a agência iraniana de notícias Fars News. O Egito dará apoio estratégico permitindo a passagem de 12 navios de guerra chineses pelo Canal de Suez, que devem aportar na Síria em duas semanas. Na mesma data chegarão ao país árabenavios de guerra, submarinos atômicos e destroyers russos, além de navios e submarinos iranianos. Um número estimado em mil tanques e 400 aviões também participará dos exercícios.
Se eles fizerem o governo israelense tremer, já estará de bom tamanho. Quem sabe assim o primeiro ministro Benjamin Netanyhau, seu gabinete e os parlamentares de direita parem de insistir no ataque ao Irã e resolvam deter também a atual investida contra os palestinos. Afinal, tanto eles como Barack Obama e a direita estadunidense saberão que não reinam sozinhos no planeta Terra.
Baby Siqueira Abrão, Brasil de Fato



¿Quiénes son los que juzgan a Lugo?

21 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


El currículum de quienes están juzgando al presidente Fernando Lugo, le resta mérito y credibilidad al presente juicio político. Aquí, algunas perlitas que engalanan el prontuario de algunos congresistas.

Fonte: Paraguay.com dica @M100Globope

Diputados aprobaron el Libelo Acusatorio contra Lugo (76 a 1); mañana el Senado escuchará la defensa del presidente y se procederá al juzgamiento.
Para empezar, Juan Carlos Galaverna (senador ANR) reconoció públicamente que orquestó un fraude electoral en las internas coloradas de 1992.
Juan Darío Monges (senador ANR), investigado por supuestas irregularidades en la provisión de carne vacuna para el penal de Tacumbú cuando se desempeñaba como ministro de Justicia y Trabajo.
Víctor Bernal Garay (senador-ANR), acusado por mala utilización de recursos de Binacional Itaipu durante su administración.
Julio Velázquez, (senador-ANR) acusado de convertir el Ministerio de Salud en una seccional colorada más durante su paso por esa cartera de Estado.
Oscar González Daher (senador-ANR), acusado de invadir, usurpar y despojar a decenas de personas de sus propiedades en Luque.
Magdaleno Silva (diputado-ANR), vinculado con poderosos narcos de la zona de Yvy Yau como Jarvis Chimenes Pavao.
Nardi Gómez (diputado ANR)cuenta con varias denuncias a cuestas por atropello y agresión.
Mirta Ramona Mendoza (diputada-PLRA) acusada de irregularidades durante su desempeño como gobernadora de Concepción.
En resumen, el pliego puede cerrarse con todos los integrantes de ambas cámaras legislativas, al aprobar 150 millones de dólares para contratar operadores políticos en el Tribunal Superior de Justicia Electoral (TSJE).

Obs: este artículo se construyó en base a la lista elaborada porMarcos Caballero en su muro de Facebook
.



Cachoeira prestes a abandonar a estratégia do silêncio

21 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


 
 
Nesta semana, a sorte de Carlinhos Cachoeira mudou. O jogo virou pro lado dele  e deu zebra. E Cachoeira está nervoso a ponto de ter acabado de desacatar um agente penitenciário.
 
Cachoeira, a propósito, estava animadíssimo com o voto equivocado do desembargador federal  Tourinho Filho. No momento, e segundo avaliam policiais federais consultados por este articulista, Cachoeira, que está a perder fichas no jogo jogado, poderá “quebrar o silêncio e detonar”.
 
 Como todos lembram, –até porque assustador em termos de insegurança social–, o desembargador, Torunho Neto, havia, em voto, concedido a Cachoeira ordem de habeas-corpus. Isto para  colocá-lo em liberdade. E, também, para anular todas as interceptações telefônicas realizadas, –com autorização judicial e aval do Ministério Público–, na chamada operação Monte Carlo, conduzida pela Polícia Federal.
 
Mais animado Cachoeira ficou quando, em outro e diverso feito, o precipitado Tourinho Neto deu efeito extensivo ao habeas corpus concedido em favor de um tal Careca. Com o efeito extensivo, a ordem de soltura de Careca beneficiava Cachoeira.
 
Mas, a festa judiciária promovida por Tourinho Neto virou, ontem e para Cachoeira, uma tragédia.
 
Como já informado e comentado neste espaço, por 2×1,  o voto de Tourinho Neto foi rejeitado pelos seus colegas togados do Tribunal Regional Federal (1ª.Região), na segunda-feira passada.
 
Ontem, o ministro Gilson Dip, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), concedeu liminar para cassar o efeito extensivo, concedido por Torurinho Neto,  para colocação de Cachoeira em liberdade, junto com o referido Careca.
 
Para rematar e ainda ontem, uma nova zebra apareceu para Cachoeira.
 
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal denegou ordem de habeas-corpus em favor de Cachoeira. Ele pretendia cair fora da cadeia em face de prisão preventiva imposta nos autos do inquérito iniciado pela operação Sain Michel. A operação Sain Michel refere-se a fraudes em licitações de bilhete eletrônico de transporte público em Brasília.
 
Resta a Cachoeira bater à porta do Supremo Tribunal Federal (STF). E as suas esperanças voltariam num STF que conta com um ministro Marco Aurélio, que soltou Salvatore Cacciola (fugiu para a Itália e só foi recapturado quando foi passear em Monte Carlo) e um Gilmar Mendes que, contrariando jurisprudência do STF, pulou instâncias para conceder liminar e soltar o banqueiro Daniel Dantas. Fora isso, Gilmar Mendes soltou o médico Roger Abdelmassih, que estaria no Líbano, como lhe convém espalhar para tirar a polícia do seu encalço em território brasileiro.
 
Pelo que circula, Cachoeira, — que de tolo não tem nada–, já analisa se “jogou certo” ao optar pelo silêncio.
 
Pelas informações que circulam, Cachoeira já está a achar que  o silêncio não foi suficiente para ganhar a liberdade e reduzir a pó as operações Monte Carlo e Vegas (a que ficou anos na gaveta do procurador-geral Roberto Gurgel, apesar do prazo de 30 dias estabelecido pela lei processual  para se manifestar). E pouco valeu a defesa técnica entregue ao influente advogado Márcio Thomaz Bastos, contrato a peso de ouro.
 
Por isso, Cachoeira já estaria a imaginar numa outra cartada, pois insatisfeito com o poder de pressão dos seus amigos poderosos e potentes. E até o seu fâmulo, senador Demóstenes Torres, caiu no desespero pela não prevalência do voto de Tourinho Neto e manutenção das conversas telefônicas gravadas. Demóstenes estava pronto para afirmar a inexistência de provas lícitas das suas ligações com Cachoeira. 
 
 Num pano rápido. Cachoeira pode mudar e virar uma metralhadora giratória. Para tanto, bastará abrir a boca e deixar o silêncio de lado. Essa cartada é desaconselhada pelos seus defensores, certamente.
 
–Wálter Fanganiello Maierovitch
Fonte: Terramagazine



Economia Verde --> Los excesos del 1%: un multimillonario de EE. UU. se compra una isla de Hawái

21 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

El monto de la transacción se mantiene en secreto, pero según los medios rondaría los 500-600 millones de dólares

Los multimillonarios derrochan el dinero aún en tiempos de la crisis. El tercer estadounidense más rico, Larry Ellison, ha comprado el 98% de la isla de Lanai, la sexta más grande del archipiélago de Hawái.

Larry Ellison, consejero delegado de Oracle y que atesora una fortuna valorada en 36.000 millones de dólares, podría haber pagado por su nueva propiedad entre 500 y 600 millones de dólares. La isla tiene alrededor de 364 kilómetros cuadrados de tierra y unos 3.200 habitantes.

Lanai es comúnmente conocida como Isla de piña, debido a sus plantaciones de esta fruta. Ahora el negocio de la isla en su mayor parte se centra en el turismo de lujo y la vivienda.

El fundador de Microsoft, Bill Gates, se casó con su esposa Melinda en ese archipiélago en 1994. Los multimillonarios se dan caprichos al margen de la situación financiera en el país.

De hecho, la isla no es la primera adquisición de lujo de Larry Ellison. Ya antes el multimillonario adquirió la finca 'Porcupine Creek' en EE.UU. en el estado de California.


Mientras tanto, 20,5 millones de estadounidenses sobreviven en el umbral de la pobreza.

En Washington uno de cada diez se encuentra entre los más pobres entre los pobres. Según Forbes, los 400 estadounidenses más ricos acumulan más riqueza que los 150 millones de estadounidenses más pobres juntos.

Artículo completo en: http://actualidad.rt.com/economia/view/47492-Los-excesos-del-1%25-un-multimillonario-de-EE.-UU.-se-compra-una-isla-de-Haw%C3%A1i



Paraguayos hacen vigilia para expresar apoyo a Lugo

21 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Miles de paraguayos salieron a las calles para apoyar a su presidente, Fernando Lugo(Foto: Vía Twitter)
Organizaciones sociales, sindicales y de campesinos se movilizaron este jueves hasta la capital de paraguay, Asunción, y se concentraron a las afueras del Congreso Nacional para manifestar su apoyo al presidente Fernando Lugo, ante el juicio político que los parlamentarios de derecha hicieron inesperadamente.

Los medios locales reseña que entre los manifestantes, centenares de jóvenes se pronunciaron con pancartas y consignas rechazando el juicio político que los legisladores iniciaron contra el mandatario.

"Estamos acá para expresarnos contra este juicio seguido a nuestro presidente, genuino representante del pueblo", expresaba a gritos Manuel Martínez, un manifestante que aseguró ser uno de los coordinadores de los grupos llegados a la plaza.

En horas de la tarde, los manifestantes decidieron que la concentración permanecerá en vigilia hasta (mínimo) este viernes, para cuando está pautado que hable la defensa de Lugo y además, se dé el veredicto del juicio. 

Pese a las acciones que tomaron los diputados en su contra, el portavoz presidencial Rubén Penayo informó que Lugo, está "calmo" y "sereno" y recibirá en su residencia a los cancilleres de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) que se dirigen a Asunción para debatir la situación. 

La movilización de los ciudadanos se está llevando a cabo desde horas de la mañana, cuando el colaborador de teleSUR, Guillermo Verón reportó que había información del traslado de cientos de personas “para defender no solo la figura de Fernando Lugo sino la voluntad de la mayoría que votó por un proceso de cambio". 

Sobre el juicio a Lugo ya se han pronunciado diferentes actores internacionales como la Organización de Estados Americanos (OEA), el Parlamento Latinoamericano (Parlatino) y la Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América (ALBA), que coincidieron en rechazar la felonía contra el presidente e instaron a la defensa de la democracia
Fonte: 



Comunidades latinoamericanas apoyan a Lugo

21 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Diferentes organizaciones latinoamericanas rechazaron este jueves la decisión de la Cámara de Diputados paraguaya para realizar un juicio político contra el presidente de este país Fernando Lugo.

El Parlamento Latinoamericano (Parlatino) en un comunicado señaló que "el juicio contra el presidente Lugo es ilegítimo, y es un atentado a los procedimientos y a las normas constitucionales de Paraguay.

Este organismo regional apoyó la decisión del mandatario paraguayo de no renunciar a su cargo hasta el fin del periodo de su presidencia, es decir, el 15 de agosto de 2013.

Al final de la nota, el Parlatino llama a la comunidad internacional a solidarizarse con el pueblo paraguayo, que se está movilizando en contra de un atentado al orden constitucional, y declara su preparación para buscar una salida política y pacífica basada en el diálogo.

El comunicado de la Junta Directiva del Grupo Parlamentario Venezolano del Parlamento Latinoamericano fue suscrito por el presidente del Parlatino Venezuela y la vicepresidenta de esa instancia parlamentaria, Rodrigo Cabezas y Ana Elisa Osorio, respectivamente.

Sobre esta instancia paraguaya, los presidentes de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) han decidido enviar este jueves una delegación de cancilleres a Paraguay con el objetivo de buscar soluciones y resolver el problema.

La delegación de los ministros de Exteriores de Unasur será encabezada por el secretario general de esta organización, Alí Rodríguez Araque, y se reunirán con todos los sectores directivos de Paraguay para mediar la situación y buscar una salida pacífica.

La Cámara de Diputados de Paraguay aprobó el jueves un juicio político contra el presidente Lugo por no haber desempeñado sus responsabilidades en el caso de la masacre de Curuguaty, cometida el pasado 15 de junio, en la cual perdieron la vida 6 policías y 11 campesinos.

La organización de Estados Americanos (OEA), por su parte, ha mostrado su preocupación respecto a la situación que vive Paraguay y ha solicitado la prevalencia del diálogo, el entendimiento y la paz interna en esta nación y ha destacado que seguirá de cerca todos los acontecimientos de este país suramericano.

La Asociación Latinoamericana de Integración (Aladi), también, ha declarado su solidaridad al presidente Lugo a fin de garantizar la estabilidad institucional en Paraguay.

Asimismo, los países de la Alianza Bolivariana de los Pueblos de Nuestra América (ALBA) han expresado su rechazo unánime al juicio político del presidente de Paraguay, quien ha sido elegido democráticamente.

El comunicado de la ALBA, amén de señalar que este trámite del Senado es una maniobra política para derrocar al presidente Lugo e instalar un gobierno ilegítimo, muestra el apoyo de América Latina y el Caribe al pueblo y el gobierno paraguayos.

Esta tarde, tras presentar los cinco alegatos contra el presidente Lugo, comenzó la sesión especial del Senado paraguayo para llevar a cabo el juicio político del mandatario.

Los diputados Óscar Tuma, César Ávalos, Carlos Liseras, José López Chávez y Clemente Barrios fueron quienes presentaron sus acusaciones contra el mandatario de Paraguay.

Mientras tanto, el jefe del Gabinete de Paraguay, Miguel López Perito, ha sostenido que esta reunión del Senado no tiene legitimidad ni garantías procesales.
Fonte: HispanTV



Frente Polisário - Entrevista com Embaixador Hamdi Bouicha

21 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




Em solidariedade à luta do povo polisário, a TV Cidade Livre está exibindo entrevista com o Embaixador Hamdi Bouicha, da República Árabe Democrática do Saara, cuja independência foi conquistada por uma heróica luta pela sua soberania, reconhecida por resoluçoes da ONU, por muitos países, mas,  ilegalmetne violada pelo Marrocos, que, por meio da força, ocupa parte do território da jovem república.
 
Durante a Rio + 20 será lançado o Comitë Brasileiro de Solidário ao Povo Saarahuy, país que já tem embaixadas em todos os países progressistas da América Latina, a começar por Cuba. Mais recentemente, foram abertas embaixadas da República Árabe Democrática do Saara no Equador, na Venezuela, na Bolívia, no Uruguai, Nicarágua e México.
 
A causa do povo polisário é totalmente sonegada pelos meios capitalistas de desinformação. Por isso mesmo, esta entrevista da TV Cidade Livre de Brasília se reveste de ainda maior importância para que se possa fazer justiça com a luta revolucionário deste povo árabe e também para conclamar ao povo brasileiro e solicitar ao Governo Dilma a abertura da Embaixada no Brasil.

ASSISTAM PELA TV CIDADE LIVRE,
O canal Comunitário de Brasília,
Canal 8 da NET


Dia 23 - Sábado, às 11h30
Dia 24 - Domingo, às 9h15
Dia 25 - Segunda-feira, às 13h00






Países Desenvolvidos: Os Criminosos Ambientais

20 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Mais uma vez no Rio+20 iremos ouvir o brado da devastação da Amazônia, e ninguém vai sair protestando contra o desmatamento quase total das Florestas Temperadas. 
Por que ninguém exige o reflorestamento do Mid-West Americano e da Europa?
Por que os brasileiros gastam 95% do seu tempo contra o desmantamento da Amazônia e nada protestam contra o desmatamento das Florestas Temperadas? 
Em 2003, escrevi o artigo abaixo na Veja: Salvem as Florestas Temperadas, e a repercussão foi quase nula.
Não fui convidado para nenhuma das 54 Conferências sobre Ecologia realizadas no Brasil de lá para cá, ninguém achou este tema importante suficiente para se discutir.
Eis o artigo de 2003, que infelizmente continua válido.  

No filme A Bruxa de Blair, sucesso de bilheteria do cinema alternativo americano, há uma cena que fez meu sangue de ecologista amador brasileiro e defensor do crescimento sustentável literalmente borbulhar.
Os três estudantes do longa estão totalmente perdidos numa floresta da Nova Inglaterra e a garota começa a entrar em pânico achando que nunca mais sairia daquela selva.
Seu colega então diz algo parecido com: 
"Não seja idiota, nós destruímos todas as nossas florestas temperadas.É só andarmos mais meia hora em linha reta que logo sairemos daqui".
Ecologistas do mundo todo vivem fazendo protestos para preservar a floresta tropical brasileira, mas raramente param para refletir sobre essa corajosa crítica contida nesse filme, que fez tanto sucesso.
Se alguém se perder na Floresta Amazônica, poderá ter de andar por noventa dias até achar uma saída, tal o nível de preservação de nossa Amazônia, comparada com as demais florestas.
Então, não seria correto também discutir a reconstituição das florestas temperadas, há muito tempo dizimadas?
Na Europa e nos Estados Unidos, boa parte das florestas foram destruídas.
Images (25)Images (25)







O "Crescente Fértil" descrito na Bíblia é hoje o Iraque da "Desert Storm".
Em contrapartida, 86% da Floresta Amazônica continua intacta.Images (27)






No famoso Museu Smithsonian de Washington, vi um painel que orgulhosamente mostrava um pioneiro derrubando uma árvore para criar uma área arável e poder "suprir nossos antepassados com a comida necessária". Texto deles. 
Destruíram tantas florestas temperadas para plantar comida que hoje eles têm muito mais agricultores do que o necessário, a maioria economicamente inviável.
Com a produtividade atual da agricultura, bastaria cultivar as planícies naturais que todos os países já possuem.
A destruição das florestas temperadas é uma das razões dos maciços subsídios que a Europa e os Estados Unidos dão à agricultura, razão de nossos protestos junto à OMC.
Quando negociadores do governo brasileiro reclamam desses subsídios, a resposta é que eles são necessários para manter a população no campo.
Caso contrário, os países teriam enormes espaços e terras vazias, com todo mundo vivendo nas cidades.
O erro dessa lógica política está na frase "espaços e terras vazias", uma vez que essas terras não eram "vazias" antes de as florestas temperadas serem dizimadas.
Há muito deveríamos ter colocado na agenda mundial a necessidade da reconstituição das florestas temperadas ao lado da preservação da Floresta Amazônica - o que exigiria dos países desenvolvidos a lenta substituição dos agricultores subsidiados por guardas e bombeiros florestais em constante vigilância.
Pelo menos os agricultores passariam a ser úteis, em vez de receber subsídios para nada plantarem.
Os espaços não ficariam vazios, como temem os políticos desses países. Voltariam ao equilíbrio original.
Isso teria importantes consequências econômicas para o Terceiro Mundo.
Acabaria com os enormes subsídios agrícolas e equilibraria a balança comercial de muito país em desenvolvimento.
Bjorn Lomborg, autor do The Skeptical Environmentalist, escreve na página 117 uma frase de muita coragem política:
"Que base nós (Primeiro Mundo) temos para nos indignarmos com o desmatamento das florestas tropicais, considerando o nosso desmatamento na Europa e Estados Unidos?É uma hipocrisia aceitar que nós nos beneficiamos imensamente da destruição de enormes áreas de nossas próprias florestas mas não vamos permitir que países em desenvolvimento se beneficiem como nós o fizemos.Se não quisermos que eles usem seus recursos naturais do jeito que nós usamos os nossos, devemos compensá-los de acordo".
Obviamente, ele foi massacrado, e por muitos brasileiros. 
Da próxima vez que um amigo, um jornalista ou um diplomata estrangeiro lhe indagar sobre o que estamos fazendo com nossa Floresta Amazônica, antes de responder, pergunte-lhe o que ele está fazendo para reconstituir 85% de suas florestas temperadas.
Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)
Revista Veja, Editora Abril, edição 1823, ano 36, nº 40 de 8 de outubro de 2003, página 22
Fonte: Blog.Kanitz.com.br



Ecuador protege libertad de expresión en caso de Assange

20 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Un día después de que el fundador de Wikileaks, Julian Assange, pidiera asilo político a Ecuador denunciando el riesgo de que sea condenado a muerte, el canciller ecuatoriano, Ricardo Patiño, indicó que su gobierno está estudiando el pedido y en este caso protegerá el derecho a la vida.

"Ecuador declara que protegerá el derecho humano a la vida y a la libertad de expresión", subrayó Patiño, quien ha viajado a Río de Janeiro, Brasil, para asistir a la Conferencia sobre el Desarrollo Sostenible (Río+20).

El ministro ecuatoriano de Exterior aclaró que el presidente Rafael Correa “ha mantenido (una) política exterior soberana y de principios, que ahora no cambiará”.

Según las declaraciones del vicecanciller ecuatoriano, Marco Albuja, el Estado publicará el jueves su decisión sobre la solicitud del australiano.

El fundador de la polémica página Web solicitó el martes asilo político a Ecuador en su embajada en Londres, la capital británica, a fin de evitar su extradición a Suecia, que le reclama para juzgarle por supuestos delitos sexuales.

Assange, de nacionalidad australiana y con residencia en el Reino Unido, publicó una cantidad sustancial de cables diplomáticos filtrados de EE.UU. que dejaron a muchos gobiernos y empresas internacionales en una situación embarazosa.

El fundador de Wikileaks sostiene que su persecución en varios países deriva no sólo de sus ideas y sus acciones sino de su "trabajo al publicar información que compromete a los poderosos, de publicar la verdad y con ello desenmascarar corrupción y graves abusos a los derechos humanos alrededor del mundo".
Fonte: HispanTV



Detienen al jefe de los asesinatos de científicos iraníes

20 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Irán ha identificado al jefe de los asesinatos selectivos de científicos nucleares iraníes gracias a la labor de los aparatos de Inteligencia persa que logró también realizar varias detenciones y apresar al autor del crimen contra el científico iraní, Masud Ali Mohamadi.

Estas revelaciones las ha realizado este jueves el ministro de Inteligencia de Irán, Heidar Moslehi, durante la cuarta reunión especial de los”Derechos Humanos y la Seguridad Nacional”, quien explicó que la información se ha obtenido desde el interior de los servicios de espionaje de los países occidentales.

Al destacar los fuertes gastos de los servicios de espionaje extranjeros contra la República Islámica de Irán, Moslehi señaló que todavía no se ha acabado la conspiración y que ésta continúa pero con un nuevo diseño.

El ministro de Inteligencia de Irán, hizo referencia a las estrechas relaciones que mantienen los conspiradores locales y extranjeros para derrocar el sistema islámico de Irán.

Moslehi dijo que sus declaraciones son sustentadas por el hallazgo de un folleto en el despacho de uno de los sospechosos, que demuestra la planificación que se lleva a cabo contra el sistema islámico de Irán.

El ministro de Inteligencia de Irán, Heidar Moslehi, anunció el pasado domingo la detención de 20 personas acusadas de haber perpetrado los asesinatos de científicos iraníes, especialistas en materia nuclear.

En los últimos dos años y medio, cuatro científicos iraníes han perdido la vida en atentados terroristas, en los que Estados Unidos y el régimen israelí al parecer han estado involucrados.

Fonte: Hispantv



CIA ayuda a grupos armados sirios de forma secreta

20 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Los agentes de la Agencia Central de Inteligencia (CIA) de los Estados Unidos en el sur de Turquía ayudan de forma secreta a los grupos armados sirios que han emprendido una lucha contra el Gobierno de Damasco, para derrocar al presidente sirio, Bashar al-Asad.

De acuerdo con un informe divulgado este jueves por el diario estadounidense, The New York Times, algunos de los funcionarios del organismo de la inteligencia estadounidense y del servicio de la inteligencia árabe han afirmado que un grupo de "oficiales de la CIA está llevando a cabo una operación de forma secreta en el sur de Turquía" y que están brindando su apoyo a los opositores sirios, y deciden qué bandas en el interior del país árabe pueden recibir armas para luchar contra el Gobierno sirio.

"Los agentes de la CIA se encuentran en suelo turco e intentan encontrar nuevas fuentes y reclutar gente", ha manifestado uno de los funcionarios árabes, cuyo nombre no fue mencionado en el informe.

Estas armas, en las que incluyen rifles automáticos, granadas propulsadas por cohete, municiones y armas antitanques, están siendo transportados "en su mayoría a través de la frontera con Turquía", ha indicado el texto.

La nota, también, ha destacado que Turquía, Arabia Saudí y Catar se han encargado del pago del transporte de dichas armas a Siria, según las informaciones concedidas por los funcionarios de la inteligencia norteamericana y árabe.

Los espías de la CIA se han desplegado desde hace unas semanas en la parte sureña de Turquía. Washington también está pensando brindar a los grupos armados "imágenes de satélite y la inteligencia detallada sobre la ubicación de las tropas sirias y de sus movimientos", ha agregado el informe.

El informe del New York Times ha sido publicado dos días después de que el ministerio de Asuntos Exteriores sirio, informara, mediante un comunicado, que el Gobierno estaba tratando de evacuar a los civiles de la occidental ciudad de Homs.

"Se han mantenido contactos con los dirigentes de los observadores internacionales, en cooperación con las autoridades locales de Siria en la ciudad de Homs, para trasladar a estos ciudadanos sirios", según el comunicado emitido el 19 de junio.

A su vez, el embajador sirio ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Bashar Yafari, ha acusado, en una rueda de prensa celebrada el martes en Nueva York, a los grupos armados sirios de violar el plan de paz propuesto por el enviado de la ONU y la Liga Árabe para Siria, Kofi Annan, al afirmar que "la única forma para llevar adelante es garantizar el éxito de este plan de seis puntos".

Desde marzo de 2011, Siria es escenario de cruentos disturbios y atentados, orquestados desde el exterior y, pese a la tregua propuesta por Kofi Annan, vigente desde el 12 de abril, los rebeldes siguen arremetiendo contra el Gobierno y el pueblo sirios. 
Fonte: HispanTV



Donald Trump: O perverso espoliador

20 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Espoliador


Do latim: spoliare
Esbulhar da posse; privar de alguma coisa ilegitimamente, tirando-a por fraude ou violência; esbulhar da posse de alguma coisa; roubar.



El magnate Donald Trump
Credito: Archivo
20/06/12.-Donald Trump, uno de los hombres más ricos del mundo, asegura que la crisis abre una “oportunidad” para adquirir propiedades en España, “te las dan por nada”

El magnate estadounidense Donald Trump, uno de los hombres más ricos del mundo, aseguró hoy que hay “muchas y buenas oportunidades” para adquirir propiedades en Europa, especialmente en España, donde es el momento de “aprovecharse”. “Te están dando las tierras por nada, te lo están dando todo por nada (…). Vas a tener que quedarte con ello durante un tiempo, pero hay muchas buenas oportunidades en Europa, no hay duda”, afirmó en declaraciones a la cadena de televisión estadounidense CNBC.

Al referirse a España, Trump dijo que es un país “increíble”, pero que cómo “está enfermo, es el momento de aprovecharse de ello”. Tras vaticinar que “muchos países” de la zona euro “volverán a sus propias monedas”, el magnate cree que la delicada situación que padece el Viejo Continente es una oportunidad para comprar inmuebles a precios bajos y él mismo está estudiando poner en marcha algún negocio al otro lado del Atlántico.

“De hecho estoy mirando algo -es tan ridículo, es irrisorio-, y estoy pensando hacer algo allí con un grupo que es muy inteligente y francamente hay una oportunidad”, añadió Trump, quien se coloca en el puesto 401 de la lista de hombres más ricos del mundo que elabora la revista Forbes con una fortuna de 2.900 millones de dólares. El empresario, que llegó a sopesar una candidatura para las elecciones presidenciales de Estados Unidos de este año, agregó que si algún país acabara dejando la eurozona, “el mundo continuará”.

“¿Nos afectará a nosotros? Probablemente, pero no creo que vaya a ser tan malo como la gente está diciendo”, concluyó. Trump es presidente de la Organización Trump, que cuenta con un amplio número de hoteles, campos de golf y centros residenciales en ciudades como Nueva York, Chicago o Las Vegas y además de en varios países por todo el mundo.

Fonte: aporrea.org