Os antipetistas agora saem às ruas (Foto: Oswaldo Corneti/Fotos Públicas) |
No seu lugar entraram o bolivarianismo e o lulodilmismopetismo, os novos bichos-papões dos homens de bem.
As duas ideologias, porém, têm uma raiz comum, o petismo, referente a quem professa os ideais do PT, como ficou conhecido o Partido dos Trabalhadores.
Hoje, graças a um diligente, constante e infatigável trabalho da imprensa nativa, o petismo está enfrentando uma forte resistência de setores sociais.
Se antes o antipetismo era enrustido, agora é explícito.
Donas de casa, empresários, estudantes, profissionais liberais, socialites - e até mesmo pobres de dar pena! - combatem o petismo da maneira que podem, mas quase sempre de forma hidrófoba, com bastante ódio e preconceito de classe - que é assim que deve ser.
Mas nem todo antipetista é igual.
Há fortes diferenças entre eles.
E saber distingui-los é importante, já que atuam de modo variado e têm diferentes graduações de repulsa a essa ideologia que está, na opinião de conceituados analistas, destruindo os valores morais e éticos, a economia e, em consequência, a sociedade brasileira.
O arrependido: Um dos tipos mais violentos. Foi petista de carteirinha, frequentou reuniões, comprou e usou broches, fez boca de urna, mas depois que arranjou um bom emprego e se casou, trocou essa vida de sonhador pela realidade, dura, mas compensadora, do velho capitalismo.
O pensador: Esse é considerado um dos espécimes mais úteis do bom combate. Escreve para jornais, edita blogs, frequenta as redes sociais, se mostra culto e estudado, e tem como mentor o grande filósofo contemporâneo Olavo de Carvalho, além de imortais como Merval e intelectuais como Tio Rei.
O Maria-vai-com-as-outras: Desprovido de grande inteligência, sofre influência do que escuta dos colegas de trabalho, dos vizinhos, da família, mas principalmente do noticiário da televisão - Jornal Nacional, Datena etc. Não consegue somar 2 mais 2, é incapaz de estabelecer uma relação causa-efeito, mais parece um papagaio que um ser humano.
O profissional: Não são muitos, mas fazem bastante barulho. Trabalham em jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão, portais da internet, editam blogs, vivem única e exclusivamente para mostrar ao mundo que o PT é um partido de ladrões. São especialistas em xingamentos. Um deles apelidou a presidenta Dilma de "dois neurônios".
O doente: Está presente em todos os estratos sociais, desde o integrante da classe D até a alta burguesia. Tem ódio patológico a tudo que lembre os malditos comunistas. Como não consegue mais identificar nenhum, transfere esse ódio aos petistas, que agem como os comunistas, ou seja, têm uma bandeira vermelha e governam para os pobres.
O aproveitador: Se confunde com o tipo profissional, mas é menos sofisticado. Para ele tanto faz ser contra ou a favor do PT - na verdade, ele odeia política. O que ele quer é estar bem com o patrão, com o chefe - o que interessa é subir na vida sem muito esforço.
Esses foram apenas alguns exemplos.
Claro que existem muitos outros tipos de antipetistas, inclusive aquele que rejeita o petismo porque acredita que haja algum partido cujas ideias sejam melhores que as do PT para o desenvolvimento do Brasil.
Mas esse é um minoria insignificante.
E, além de tudo, é desprezado pelos outros antipetistas.
O aproveitador: Se confunde com o tipo profissional, mas é menos sofisticado. Para ele tanto faz ser contra ou a favor do PT - na verdade, ele odeia política. O que ele quer é estar bem com o patrão, com o chefe - o que interessa é subir na vida sem muito esforço.
Esses foram apenas alguns exemplos.
Claro que existem muitos outros tipos de antipetistas, inclusive aquele que rejeita o petismo porque acredita que haja algum partido cujas ideias sejam melhores que as do PT para o desenvolvimento do Brasil.
Mas esse é um minoria insignificante.
E, além de tudo, é desprezado pelos outros antipetistas.