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Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Léo Martins mescla ritmos em seu primeiro EP solo

23 de Janeiro de 2025, 9:42, por segundo clichê



Depois de lançar, no fim de 2024, os singles “Rabo de Saia” – de autoria dos colegas da Faculdade de Música da Unirio Alexandre Fróes e Hamilton Fofão – e “É só saudade” – composição de Edu Krieger, outro contemporâneo dos tempos de universidade, nos anos 90  - o compositor, cantor, violonista/guitarrista e percussionista Léo Martins lança seu primeiro trabalho solo, o EP “Auto-Retrato” com cinco faixas, disponível nas plataformas a partir do dia 24 de janeiro.  A produção musical contou com a assinatura de mais um integrante dessa turma de graduados da Unirio, Carlos Pontual.

O EP “Auto-Retato” traz a sonoridade característica da música popular brasileira, mesclando samba, maracatu, funk e elementos contemporâneos, resultando em um trabalho autêntico e diversificado. A faixa-título, "Auto-Retrato", composta por Rodrigo Maranhão, é um dos destaques do projeto, trazendo uma reflexão íntima sobre o cotidiano e o amor, marcada por batidas envolventes e a voz de Leo Martins. Cada faixa do EP oferece uma experiência única, desde a crítica social de "Tem Dindim" (Rafael Gemal) até a intensidade melódica de "Bala Perdida" (Alexandre Froes). Em "Limonada" (Rafael Gemal), as influências de samba e MPB se encontram, enquanto "Pavio" (Alexandre Froes) transporta o ouvinte para as paisagens cariocas. 

Músico e dublador carioca, Léo Martins começou nos dois mercados artísticos desde criança e nas últimas produções de sucesso emprestou a voz para o ator Austin Buttler em "Elvis, o filme", na série "Mestres do Ar" e no longa-metragem "Duna, parte II".

Integrou a banda Overblues nos anos 90, compondo, tocando guitarra e cantando na cena do blues no Rio, Minas Gerais e Espírito Santo, dividindo o palco em festivais com artistas renomados como Celso Blues Boy, Zé da Gaita, Blues Etílicos e Buddy Guy. Nesse período, deu aulas de violão para a cantora Zélia Duncan, que participou de várias apresentações com Léo Martins em canjas e realizando um show em Niterói.

Ainda na mesma década cantou na banda pop Ideia Rara, gravando um CD pela gravadora CID, intitulado "Movimento", tendo algumas músicas veiculadas na rádio Cidade e três clipes exibidos na MTV e no canal Multishow. A partir dos anos 2000 tocou percussão e cantou no Grupo Sotaque do Mundo, gravando o CD "Conteúdo Brasileiro" e acompanhou na guitarra artistas como Ivo Meirelles & Funk in Lata, João Estrella (do filme “Meu Nome não é Johnny") e Toni Platão.

Também foi mestre de bateria do bloco carnavalesco Bangalafumenga, tendo o privilégio de fazer shows com Criolo, Milton Nascimento, Fernanda Abreu, Roberta Sá, Davi Moraes, Moraes Moreira, Pretinho da Serrinha, Serjão Loroza e Lucy Alves. Leo Martins é professor de educação musical da rede municipal de ensino da cidade do Rio de Janeiro e acaba de se formar mestre na mesma disciplina pela UFRJ.

http://tratore.ffm.to/leomartins

https://www.leomartinsoficial.com.br/

 

 



Neta de Janete Clair e Dias Gomes lança EP com sua banda 2Dias

2 de Dezembro de 2024, 10:08, por segundo clichê



A curiosidade pela semelhança na grafia dos seus nomes foi o que uniu Tatiana Dias Gomes e Natalia Diaz Gomes e que, tão logo se conheceram, encontraram muita coisa em comum uma na outra, transformando-se em grandes amigas. O projeto 2Dias é o resultado da união das duas artistas, cada qual com seus próprios caminhos musicais e realizações. A coincidência dos sobrenomes reflete a profunda conexão pessoal e artística entre as duas, uma história musical que começou em 2022 e que agora ganha vida com o lançamento do primeiro EP “2Dias”, pelo selo Caravela, já disponível nas plataformas digitais.

O EP de estreia da banda 2Dias conta com os arranjos do guitarrista Victor Gonçalves. A faixa “Nós Dois”, lançada em setembro nas plataformas digitais, apresenta as participações especiais de Alfredo Dias Gomes na bateria e Milton Guedes na gaita. A banda também é composta ainda por Dan Ribeiro no baixo e Dave D’Oliveira na bateria. 

O segundo single ,“Dia Novo”, lançado no último dia 25 de outubro, tem a participação especial do cantor, compositor e multi-instrumentista Léo Martins. Ainda fazem parte do EP a canção "Ela é Dela", que celebra a autonomia e a autoconfiança feminina, e “Com Você é Melhor”, que explora a intensidade da saudade e o desejo de estar com alguém especial. A última faixa do disco, mais tranquila, "Candeia" celebra a presença iluminadora de alguém especial, que clareia a escuridão do coração. Todas as faixas são de autoria da dupla, com exceção de “Candeia”, composta apenas por Natalia Gomes.

O novo trabalho oferece uma imersão profunda em temas de autodescoberta, conexão e renovação. Cada faixa explora diferentes aspectos da experiência humana, oferecendo uma visão íntima e reflexiva sobre a vida e os sentimentos, canções que abordam a liberdade de ser autêntico, a complexidade da saudade, o processo de recomeços e a influência iluminadora das conexões profundas.

Por meio de letras que falam de abraçar imperfeições, encontrar esperança em novos começos e valorizar as relações importantes, o EP cria uma jornada emocional que ressoa com a experiência de transformação pessoal e a busca por significado. Com uma combinação de introspecção e otimismo, 2Dias entrega um trabalho que é ao mesmo tempo pessoal e universal, refletindo a profundidade e a beleza das emoções humanas.

Tatiana Dias Gomes e 
Natalia Diaz Gomes

Tatiana Dias Gomes é cantora, compositora e psicóloga carioca, cuja paixão pela música começou na infância, imersa nos universos artísticos de seus pais, Alfredo Dias Gomes e Neuza Caribé, e inspirada pelos avós, os escritores Dias Gomes e Janete Clair. Com uma carreira que inclui parcerias com artistas renomados como Jorge Simas, Tatiana lançou o EP autoral "Romance" em parceria com seu pai e singles no Spotify, como “Dançando na Lua”, que conta com a produção de Vinicius Rosa e com grandes nomes do cenário musical como Milton Guedes e João Viana. Seus projetos "Tributo para Michael", em 2019, e "Romance", em 2023, destacam uma mistura de MPB com Jazz, este segundo contando com músicos renomados, como Jessé Sadoc e Jefferson Lescowich.

Já Natalia Diaz Gomes é uma talentosa atriz, cantora e compositora que começou sua carreira musical na banda de rock Pessoas Sombra, integrando, posteriormente, o trio de nova MPB "Os Três". Com músicas disponíveis no Spotify, incluindo a marcante “Caso Você Queira”, Natalia tem se destacado por sua versatilidade artística e capacidade de transitar entre diferentes gêneros.

Assista ao videoclipe “Nós Dois”

https://www.youtube.com/watch?feature=shared&v=PUtQvsY3ZSk

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Musicóloga expõe em livro seu rico universo particular

11 de Outubro de 2024, 9:21, por segundo clichê


 

Com uma vida dedicada ao ensino, pesquisa e educação na área da música, responsável por livros que se tornaram cânones na musicologia brasileira, a musicóloga Ermelinda Paz (foto) direciona, desta vez, seu olhar para si, convidando o leitor a explorar o seu imenso universo particular. Em “Uma quase biografia em tom e semitom” (Editora Irmãos Vitale), a pesquisadora nos presenteia com uma narrativa que vai além dos detalhes encontrados em sua página na internet e no Lattes, como a infância em Realengo, o amor pela Mocidade, o inusitado convite para ser jurada da Liesa, a entrevista despojada com Tom Jobim e até as recentes alegrias como Vovó Linda, seu alterego responsável pelo resgate e regravações de dezenas de canções infantis do Brasil e do mundo – no terceiro volume do álbum “Cantando e brincando com Vovó Linda”, Ermelinda cantou em 17 idiomas diferentes. 

Neste seu novo livro “quase autobiográfico”, a autora não apenas descreve sua vida profissional e suas conquistas, mas também conduz o leitor por corredores pouco iluminados, revelando aspectos íntimos e pessoais que muitas vezes permanecem ocultos, até mesmo para aqueles mais próximos.

Com o seu exemplo de vida e profissional, o livro oferece uma eloquente aula sobre o significado e a importância do magistério e mostra as competências e responsabilidades que envolvem ser professora. A obra se desdobra em partes meticulosamente organizadas, destacando-se a ênfase na vida social, na trajetória profissional detalhada em capítulos específicos e nas 21 Codas, que representam o colorido de ocorrências sociais e profissionais, sutilmente tecendo a tapeçaria de uma vida repleta de experiências marcantes.

Seu longo e detalhado estudo é dividido em duas partes: na primeira, a autora relata e avalia com emoção, sua infância, juventude e formação profissional; na segunda, mergulha nos universos da musicologia e da pedagogia musical dos séculos XX e XXI, em particular a brasileira, detendo-se particularmente nos procedimentos pedagógicos que emprega no campo da percepção musical.

Na área da Musicologia, a pesquisa de Ermelinda, extensa e rica, volta-se para a temática brasileira, com um olhar atento para Villa-Lobos e sua relação música popular/erudita, por ele incansavelmente explorada enquanto compositor e educador. Em diversos capítulos de “Uma quase biografia em tom e semitom”, a autora comenta os inúmeros livros que escreveu, entre eles “Villa-Lobos, Sôdade do Cordão”, “Villa-Lobos e a música popular brasileira” e “500 Canções Brasileiras” que evidenciam, todos, a importância que ela confere às referidas questões.

Ainda enquanto musicóloga, Ermelinda detém-se particularmente sobre Edino Krieger, personalidade ímpar da música brasileira da atualidade, de quem aborda detalhadamente suas inúmeras facetas de crítico, educador musical, compositor, produtor cultural, produtor de extensa discografia e textual, e inclui exemplos de obras recentes para acordeom, clarineta, piano, violão, violoncelo, canto e piano, câmera, orquestra, além daqueles de um “musical didático”, termo usado pelo próprio compositor, para um musical com roteiro de Conceição Campos, em que narra a história da Ilha de Paquetá.

De sua também extensa carreira de administradora universitária – atividade que exerceu com frequência – destaca-se um evento inusitado na vida de um (a) professor (a) de música: a realização do “Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia”, na Escola Superior de Guerra, motivada por sua busca de embasamento para o exercício de função administrativa.

Para o historiador e autor Ricardo Cravo Albin, “a professora Ermelinda A. Paz é das mais completas pesquisadoras da música do Brasil, gravitando com igual desenvoltura pelas músicas popular, folclórica e erudita”. Livre Docente em Percepção Musical pela Unirio, Ermelinda é atualmente líder de pesquisa do grupo Música e Educação Brasileira (UFRJ-CNPq). Continua a desenvolver até hoje intensas atividades em sua especialidade, tendo sido laureada nos mais qualificados concursos de monografia, conquistando títulos como Prêmio Sílvio Romero, Prêmio Carioca de Pesquisa Monográfica, Prêmio Grandes Educadores Brasileiros e Prêmio Lúcio Rangel.

“Escrever a respeito de si mesmo é sempre um risco de nos tornarmos enfadonhos e desinteressantes... mas esse risco, Ermelinda não corre e, ao contrário, consegue nos deliciar, pela maneira pitoresca com que relata episódios de sua infância e juventude”, revela Marisa Trench de Oliveira Fonterrada, professora e pesquisadora da Unesp. “É surpreendente como ela encara com naturalidade e bom humor todos os eventos pelos quais passou, dos alegres e engraçados, a outros, de diferente natureza, por mais difíceis que tenham sido, por mais sombrios e preocupantes. Isso, porque Ermelinda tem uma luz interna que não se apaga e transforma caminhos escuros em doce penumbra”, concluiu com ternura.

O livro será lançado dia 25 de outubro, sexta-feira, às 19 horas, na Livraria da Travessa, em Ipanema (Rua Visconde de Pirajá, 572, Rio de Janeiro).



Rodrigo Marconi mostra seus outros "eus" em novo álbum

26 de Agosto de 2024, 10:07, por segundo clichê



Rodrigo Marconi (foto), cujas obras já foram apresentadas em edições da Bienal de Música Brasileira Contemporânea, nos Panoramas da Música Brasileira Atual (UFRJ) e no Festival Música Nova Gilberto Mendes, além de executadas em diversos outros festivais por intérpretes de prestígio, como Duo Santoro, Quinteto Lorenzo Fernandez, Madrigal Contemporâneo, Fabio Adour e Pauxy Gentil Nunes, investe novamente em suas composições em seu novo álbum, “Outros Eus”, disponível em todas as plataformas de streaming.

Em seu novo trabalho, Marconi usa elementos diversos e díspares, salpicando referências impregnadas de diálogos que só a arte é capaz de promover - a produção poética de Cruz e Souza na faixa de abertura O Assinalado, e Arthur Rimbaud, na composição Canção da Mais Alta Torre, as leituras de mundo de  Paul Valéry na obra Para os Olhos...a Nuca é um Mistério!, são alguns desses momentos. 

Marconi também faz referência a artistas surrealistas como André Breton, Luis Buñuel e Salvador Dali em O Lado Mágico das Coisas, à Nietzsche e às tragédias gregas com a obra Apolo e Dionísio no Templo das Musas, às conversas semanais com a flautista Odette Ernest Dias em Eram Dias Grávidos de Sons e Poesia, à criação estética dos compositores da Segunda Escola de Viena, em Os Três Rapazes de Viena, e às outras formas de expressão artística como a fotografia, na última faixa do álbum, Polaroids.

Bacharel em composição musical pela Universidade Estácio de Sá, onde teve a oportunidade de ser orientado pelos compositores Guilherme Bauer, João Guilherme Ripper e Tato Taborda, Rodrigo Marconi é licenciado em Educação Artística com habilitação em Música pelo Conservatório Brasileiro de Música e mestre em Musicologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro com a pesquisa “Tradição e Vanguarda nos Arranjos de Rogério Duprat para a Tropicália”.

Em 2018, lançou seu primeiro CD, “Correspondências” com parte de sua produção composicional. Atualmente, é professor de música e diretor da Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna.




Jazz Cigano invade novamente Piracicaba

5 de Agosto de 2024, 9:51, por segundo clichê
José Fernando, criador do festival, e Paulus Schafer, uma das atrações 

Um dos mais originais e importantes eventos musicais do país, o Festival de Jazz Manouche de Piracicaba, terá início nesta sexta-feira, 9 de agosto. Ele chega à sua 10ª edição, levando ao público artistas brasileiros e estrangeiros que se dedicam a perpetuar o gênero musical que ficou conhecido no mundo todo graças à genialidade do guitarrista belga Django Reinhardt. 

O estilo surgiu em Paris no começo do século passado, quando o cigano Django e o violinista francês Stéphane Grappelli se juntaram no quinteto do Hot Club de France, consagrando uma parceria que se tornaria icônica e definidora de uma nova linguagem no mundo do jazz.

Diferentemente da instrumentação tradicional americana, que usava metais e bateria, o jazz manouche se caracterizou sobretudo pelo uso de instrumentos de cordas, como o violão e o violino, assim como o acordeão. Da junção do swing americano e a improvisação jazzística com o fraseado cigano nasceu o jazz manouche ou gypsy jazz – estilo que conta hoje com grupos praticantes em todas as partes do mundo, quase sempre nomeados como "Hot Clubs" em referência à formação original francesa.

O Festival de Jazz Manouche de Piracicaba foi criado pelo juiz de Direito José Fernando Seifarth de Freitas, que tem a música como hobby e é um apaixonado pelo jazz cigano. A semente do festival foi plantada em 2010, ano do centenário do nascimento de Django Reinhardt, quando Piracicaba reuniu, de forma inédita, músicos praticantes do manouche no Teatro Dr. Losso Neto, no espetáculo "100 anos de Django Reinhardt".  

Desse evento surgiu o festival, que teve sua primeira edição em 2013. Ele começou a chamar a atenção também no exterior, e já na sua segunda edição, em 2014, houve a primeira participação de artistas estrangeiros - Richard Smith (Reino Unido) e Dario Napoli (Itália). 

Criou-se, a partir de então, um intercâmbio musical entre artistas brasileiros e estrangeiros, tendo participado do festival, entre outros, músicos de renome no cenário internacional, como Robin Nolan (Inglaterra), Jon Larsen (Noruega), Eva Scholten (Holanda), Paul Mehling (EUA), Tcha Badjo (Canadá), Walter Coronda, Ricardo Pellican, Roque Monsalve, Fran Seglie (Argentina), Florian Cristea (Romênia), Rudy Bado (Irlanda), e nacional, como Bina Coquet, Mauro Albert, Sandro Haick, Marcelo Modesto, Alessandro Penezi, Yuval Bem Lior, Vinícius Araújo, Benoit Decharneux, Marcelo Cigano, Thadeu Romano, Jazz Cigano Quinteto, Gypsy Jazz Club, Hot Club do Brasil, Roda Romani, Gadje Roma, Hot Jazz Club, Outro Gato, Alma Nouche, além do anfitrião Hot Club de Piracicaba.

A sequência de eventos dedicados ao gênero fez com que Piracicaba fosse batizada pela prestigiada revista “Guitar Player” (edição brasileira) como “a capital do jazz manouche no Brasil”.

O festival foi interrompido somente durante a pandemia de covid-19, sendo retomada, numa edição menor, em 2022.  

Em 2023, o festival foi incluído no Calendário Oficial de Eventos de Piracicaba, conforme a lei municipal nº 9.936, nascida de projeto de autoria da vereadora Silvia Morales, do mandato coletivo “A Cidade é Sua”. E aí, voltou a realizar sua programação costumeira.

Nesta ano, em sua 10ª edição, contará com os músicos holandeses Paulus Schafer, Tim Kliphuis e Simon Planting, além de, pela primeira vez, mostrar a arte de músicos asiáticos, representados por Yen-Hua Wang (Taiwan),  Yumi  Tsubouchi e Daiki Yamamoto (Japão).

Além deles, o público assistirá a apresentações dos argentinos Walter Coronda, Roque Monsalve e Ricardo Pellican e do venezuelano Rafael Marrero. Pellican é o organizador do Django Festival Argentina e um dos músicos mais emblemáticos do jazz manouche na América do Sul.

O festival apresentará também um importante encontro entre dois dos mais prestigiados músicos brasileiros, o multi-instrumentista Sandro Haick e o violinista romeno Florian Cristea, radicado no Brasil e integrante da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Recentemente, os dois gravaram um álbum em homenagem a Django Reinhardt e Stéphane Grappelli.

Para esta edição do festival foram ainda convidados a participar músicos e grupos brasileiros que têm tocado este estilo há bastante tempo e que constituem o movimento nacional do gyspsy jazz: Bina Coquet (São Paulo), Mauro Albert (Florianópolis), Jazz Cigano Quinteto (Curitiba), Gypsy Jazz Club (Brasília) e o quinteto do Hot Club de Piracicaba (Piracicaba).

O Festival de Jazz Manouche de Piracicaba tem parceria com o Festival Manouche de Curitiba. E os artistas convidados para Piracicaba irão para  o Paraná, onde se apresentarão em 14 de agosto, às 19h30, no Teatro Paiol, juntamente com  integrantes do Hot Club de Piracicaba e do Jazz Cigano Quinteto, no show “Jazz Manouche Ásia-Brasil”

O festival conta com apoio da Drogal, Prefeitura de Piracicaba, Secretaria Municipal da Ação Cultural (Semac), Consulado da Holanda, Hot Club de Piracicaba, Tutta Birra, iPu Va’e, Neurônio Adicional, Jovem Pan FM, Primo Luiz, New Life, Casaretto, Lupac e Tempo D Comunicação e Cultura. A produção é da Empório Produções.

Programação

9 de agosto: Teatro Erotides de Campos (evento gratuito)

19:30- Florian Cristea (Romênia/Brasil), Sandro Haick e Danilo Vianna (São Paulo), com os convidados Ricardo Pellican (Argentina) e Fernando Seifarth (Piracicaba).

20:30- Paulus Schafer, Tim Kliphuis & Simon Planting (Holanda)

Jam session - A Tutta Birra, com Vitrola Manouche e convidados 


10 de agosto: Engenho Central (evento gratuito).

14:00 - Exposição de fotos Eloy Porto Neto, por Antônio Trivelin

14:30 - Abertura com o Hot Club de Piracicaba e Pa Moreno. 

15:00 - Jazz Cigano Quinteto, com André Ribas (Curitiba)

16:00 - Yen-Hua Wang (Taiwan) e quinteto do Hot Club de Piracicaba (Brasil)

17:00 - Yumi  Tsubouchi e Daiki Yamamoto (Japão), com Thadeu Romano e Danilo Vianna (São Paulo). Convidados: Vinicius Araújo (Curitiba) e Fernando Seifarth (Piracicaba)

18:00- Gypsy Jazz Club (Brasília)

19:00 - Ricardo Pellican e  Walter Coronda (Argentina), com Danilo Vianna, Marcelo Cigano (São Paulo) e Mauro Albert (Florianópolis).

20:00 - Roque Monsalve (Argentina), Bina Coquet (São Paulo), Rafael Marrero (Venezuela), Nando Vicencio (São Paulo). 


16 de agosto

Jam session  "Ásia-Brasil” no Primo Luís, com Yumi Tsubouchi, Daiki Yamamoto, Yen-hua Wang, Fernando Seifarth,  Renato Borghi e convidados.

Workshop com os artistas asiáticos no Instituto Formar, 14hs30.




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