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Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Músico celebra centenário da mãe Janete Clair com single e curta-metragem

12 de Maio de 2025, 9:07, por segundo clichê



O centenário de Janete Clair, uma das mais prestigiadas autoras de telenovelas do Brasil, comemorado no dia 25 de abril, vem sendo festejado com diversas homenagens. Dentre elas, seu filho Alfredo Dias Gomes encontrou duas maneiras extremamente especiais para registrar a efeméride: o baterista regravou a música "Clair de Lune" - obra imortal do compositor Claude Debussy, que deu nome à escritora – e produziu o curta-metragem “A Escritora”, gerado por Inteligência Artificial.

 “Minha mãe era apaixonada por música clássica. Ficava horas na discoteca da rádio onde trabalhava e cantarolando “Clair de Lune” pelos corredores. Por causa disso, o diretor Otávio Gabus Mendes sugeriu que ela adotasse o nome artístico de “Janete Clair”, revela Alfredo.

 A releitura da obra de Debussy ganhou tintas jazzísticas. “Pesquisei vários arranjos e encontrei uma versão da pianista coreana Jihee Yoon, gravada originalmente pela flautista coreana JiBaek”, comenta. “Através da gravadora, entrei em contato com a Jihee, que me autorizou a gravar o arranjo”. Alfredo convidou, então, o irmão Guilherme Dias Gomes (flugelhorn), o pianista David Feldman e o baixista Jefferson Lescowich, imprimindo no arranjo a personalidade do quarteto.

A música "Clair de Lune" na versão jazzística começa com uma introdução de piano e flugelhorn. O baixo acústico e a bateria se juntam, criando um padrão rítmico em 6/8. O tema é apresentado. Depois, ocorrem solos de flugelhorn e piano. Depois dos solos, a composição volta ao tema original, seguida por solos de baixo e bateria, culminando na parte mais intensa da performance.

Baterista e compositor de renome, em carreira solo desde os anos 90, Alfredo Dias Gomes vem, nos últimos anos, se revelando também um roteirista e produtor audiovisual de talento, produzindo pequenos curtas de animação que vêm despontando em festivais por todo o mundo. Há quatro anos, em 2021, lançou o curta metragem “Saudade” em homenagem a um irmão falecido, estreando no setor, conquistando prêmios internacionais. 

Em 2023, foi a vez de “A Lenda”, seu segundo curta-metragem, música que ganhou formato em videoclipe também feito em animação, desta vez, porém, inspirado na obra dos próprios pais, Dias Gomes e Janete Clair.

Alfredo volta a lançar mão de suas recentes habilidades tecnológicas e acaba de finalizar seu terceiro curta-metragem, “A Escritora”. Diferentemente das duas produções anteriores, o novo filme foi feito a partir de imagens geradas por Inteligência Artificial, uma nova seara que despertou a curiosidade do baterista pelas inovações do audiovisual. 

O filme narra a história de quando Janete Clair teve que escrever, em duas semanas, um roteiro para substituir a novela “Roque Santeiro”, do seu marido Dias Gomes, pai de Alfredo. A novela foi proibida pela censura por causa de um telefonema de Dias Gomes a um amigo contando que “Roque Santeiro” era uma adaptação da sua peça de teatro “O Berço do Herói”, na época proibida pela censura. O telefone estava grampeado pelos militares e, assim, a novela foi proibida.

Com cerca de 13 minutos de duração, a produção é marcada também por momentos de ternura e afeto, tendo como pano de fundo o cotidiano da casa, com o personagem Alfredo, de 15 anos, fazendo barulho com sua bateria e enlouquecendo a mãe com sua bagunça. “Fazer essa homenagem para minha mãe é uma maneira de manter viva em mim a lembrança dela e retribuir todo o amor que recebi durante os 23 anos que convivi com ela”, afirma Alfredo.

O single já está nas plataformas digitais e o curta-metragem se encontra disponível no canal do YouTube do baterista (@alfredodiasgomes).

Assistir “A Escritora”

https://www.youtube.com/watch?v=hNXYPlImJtQ 

Ouvir “Clair de Lune” – Alfredo Dias Gomes

https://tratore.ffm.to/clairdeluneinjazz

 



Léo Martins mescla ritmos em seu primeiro EP solo

23 de Janeiro de 2025, 9:42, por segundo clichê



Depois de lançar, no fim de 2024, os singles “Rabo de Saia” – de autoria dos colegas da Faculdade de Música da Unirio Alexandre Fróes e Hamilton Fofão – e “É só saudade” – composição de Edu Krieger, outro contemporâneo dos tempos de universidade, nos anos 90  - o compositor, cantor, violonista/guitarrista e percussionista Léo Martins lança seu primeiro trabalho solo, o EP “Auto-Retrato” com cinco faixas, disponível nas plataformas a partir do dia 24 de janeiro.  A produção musical contou com a assinatura de mais um integrante dessa turma de graduados da Unirio, Carlos Pontual.

O EP “Auto-Retato” traz a sonoridade característica da música popular brasileira, mesclando samba, maracatu, funk e elementos contemporâneos, resultando em um trabalho autêntico e diversificado. A faixa-título, "Auto-Retrato", composta por Rodrigo Maranhão, é um dos destaques do projeto, trazendo uma reflexão íntima sobre o cotidiano e o amor, marcada por batidas envolventes e a voz de Leo Martins. Cada faixa do EP oferece uma experiência única, desde a crítica social de "Tem Dindim" (Rafael Gemal) até a intensidade melódica de "Bala Perdida" (Alexandre Froes). Em "Limonada" (Rafael Gemal), as influências de samba e MPB se encontram, enquanto "Pavio" (Alexandre Froes) transporta o ouvinte para as paisagens cariocas. 

Músico e dublador carioca, Léo Martins começou nos dois mercados artísticos desde criança e nas últimas produções de sucesso emprestou a voz para o ator Austin Buttler em "Elvis, o filme", na série "Mestres do Ar" e no longa-metragem "Duna, parte II".

Integrou a banda Overblues nos anos 90, compondo, tocando guitarra e cantando na cena do blues no Rio, Minas Gerais e Espírito Santo, dividindo o palco em festivais com artistas renomados como Celso Blues Boy, Zé da Gaita, Blues Etílicos e Buddy Guy. Nesse período, deu aulas de violão para a cantora Zélia Duncan, que participou de várias apresentações com Léo Martins em canjas e realizando um show em Niterói.

Ainda na mesma década cantou na banda pop Ideia Rara, gravando um CD pela gravadora CID, intitulado "Movimento", tendo algumas músicas veiculadas na rádio Cidade e três clipes exibidos na MTV e no canal Multishow. A partir dos anos 2000 tocou percussão e cantou no Grupo Sotaque do Mundo, gravando o CD "Conteúdo Brasileiro" e acompanhou na guitarra artistas como Ivo Meirelles & Funk in Lata, João Estrella (do filme “Meu Nome não é Johnny") e Toni Platão.

Também foi mestre de bateria do bloco carnavalesco Bangalafumenga, tendo o privilégio de fazer shows com Criolo, Milton Nascimento, Fernanda Abreu, Roberta Sá, Davi Moraes, Moraes Moreira, Pretinho da Serrinha, Serjão Loroza e Lucy Alves. Leo Martins é professor de educação musical da rede municipal de ensino da cidade do Rio de Janeiro e acaba de se formar mestre na mesma disciplina pela UFRJ.

http://tratore.ffm.to/leomartins

https://www.leomartinsoficial.com.br/

 

 



Neta de Janete Clair e Dias Gomes lança EP com sua banda 2Dias

2 de Dezembro de 2024, 10:08, por segundo clichê



A curiosidade pela semelhança na grafia dos seus nomes foi o que uniu Tatiana Dias Gomes e Natalia Diaz Gomes e que, tão logo se conheceram, encontraram muita coisa em comum uma na outra, transformando-se em grandes amigas. O projeto 2Dias é o resultado da união das duas artistas, cada qual com seus próprios caminhos musicais e realizações. A coincidência dos sobrenomes reflete a profunda conexão pessoal e artística entre as duas, uma história musical que começou em 2022 e que agora ganha vida com o lançamento do primeiro EP “2Dias”, pelo selo Caravela, já disponível nas plataformas digitais.

O EP de estreia da banda 2Dias conta com os arranjos do guitarrista Victor Gonçalves. A faixa “Nós Dois”, lançada em setembro nas plataformas digitais, apresenta as participações especiais de Alfredo Dias Gomes na bateria e Milton Guedes na gaita. A banda também é composta ainda por Dan Ribeiro no baixo e Dave D’Oliveira na bateria. 

O segundo single ,“Dia Novo”, lançado no último dia 25 de outubro, tem a participação especial do cantor, compositor e multi-instrumentista Léo Martins. Ainda fazem parte do EP a canção "Ela é Dela", que celebra a autonomia e a autoconfiança feminina, e “Com Você é Melhor”, que explora a intensidade da saudade e o desejo de estar com alguém especial. A última faixa do disco, mais tranquila, "Candeia" celebra a presença iluminadora de alguém especial, que clareia a escuridão do coração. Todas as faixas são de autoria da dupla, com exceção de “Candeia”, composta apenas por Natalia Gomes.

O novo trabalho oferece uma imersão profunda em temas de autodescoberta, conexão e renovação. Cada faixa explora diferentes aspectos da experiência humana, oferecendo uma visão íntima e reflexiva sobre a vida e os sentimentos, canções que abordam a liberdade de ser autêntico, a complexidade da saudade, o processo de recomeços e a influência iluminadora das conexões profundas.

Por meio de letras que falam de abraçar imperfeições, encontrar esperança em novos começos e valorizar as relações importantes, o EP cria uma jornada emocional que ressoa com a experiência de transformação pessoal e a busca por significado. Com uma combinação de introspecção e otimismo, 2Dias entrega um trabalho que é ao mesmo tempo pessoal e universal, refletindo a profundidade e a beleza das emoções humanas.

Tatiana Dias Gomes e 
Natalia Diaz Gomes

Tatiana Dias Gomes é cantora, compositora e psicóloga carioca, cuja paixão pela música começou na infância, imersa nos universos artísticos de seus pais, Alfredo Dias Gomes e Neuza Caribé, e inspirada pelos avós, os escritores Dias Gomes e Janete Clair. Com uma carreira que inclui parcerias com artistas renomados como Jorge Simas, Tatiana lançou o EP autoral "Romance" em parceria com seu pai e singles no Spotify, como “Dançando na Lua”, que conta com a produção de Vinicius Rosa e com grandes nomes do cenário musical como Milton Guedes e João Viana. Seus projetos "Tributo para Michael", em 2019, e "Romance", em 2023, destacam uma mistura de MPB com Jazz, este segundo contando com músicos renomados, como Jessé Sadoc e Jefferson Lescowich.

Já Natalia Diaz Gomes é uma talentosa atriz, cantora e compositora que começou sua carreira musical na banda de rock Pessoas Sombra, integrando, posteriormente, o trio de nova MPB "Os Três". Com músicas disponíveis no Spotify, incluindo a marcante “Caso Você Queira”, Natalia tem se destacado por sua versatilidade artística e capacidade de transitar entre diferentes gêneros.

Assista ao videoclipe “Nós Dois”

https://www.youtube.com/watch?feature=shared&v=PUtQvsY3ZSk

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Musicóloga expõe em livro seu rico universo particular

11 de Outubro de 2024, 9:21, por segundo clichê


 

Com uma vida dedicada ao ensino, pesquisa e educação na área da música, responsável por livros que se tornaram cânones na musicologia brasileira, a musicóloga Ermelinda Paz (foto) direciona, desta vez, seu olhar para si, convidando o leitor a explorar o seu imenso universo particular. Em “Uma quase biografia em tom e semitom” (Editora Irmãos Vitale), a pesquisadora nos presenteia com uma narrativa que vai além dos detalhes encontrados em sua página na internet e no Lattes, como a infância em Realengo, o amor pela Mocidade, o inusitado convite para ser jurada da Liesa, a entrevista despojada com Tom Jobim e até as recentes alegrias como Vovó Linda, seu alterego responsável pelo resgate e regravações de dezenas de canções infantis do Brasil e do mundo – no terceiro volume do álbum “Cantando e brincando com Vovó Linda”, Ermelinda cantou em 17 idiomas diferentes. 

Neste seu novo livro “quase autobiográfico”, a autora não apenas descreve sua vida profissional e suas conquistas, mas também conduz o leitor por corredores pouco iluminados, revelando aspectos íntimos e pessoais que muitas vezes permanecem ocultos, até mesmo para aqueles mais próximos.

Com o seu exemplo de vida e profissional, o livro oferece uma eloquente aula sobre o significado e a importância do magistério e mostra as competências e responsabilidades que envolvem ser professora. A obra se desdobra em partes meticulosamente organizadas, destacando-se a ênfase na vida social, na trajetória profissional detalhada em capítulos específicos e nas 21 Codas, que representam o colorido de ocorrências sociais e profissionais, sutilmente tecendo a tapeçaria de uma vida repleta de experiências marcantes.

Seu longo e detalhado estudo é dividido em duas partes: na primeira, a autora relata e avalia com emoção, sua infância, juventude e formação profissional; na segunda, mergulha nos universos da musicologia e da pedagogia musical dos séculos XX e XXI, em particular a brasileira, detendo-se particularmente nos procedimentos pedagógicos que emprega no campo da percepção musical.

Na área da Musicologia, a pesquisa de Ermelinda, extensa e rica, volta-se para a temática brasileira, com um olhar atento para Villa-Lobos e sua relação música popular/erudita, por ele incansavelmente explorada enquanto compositor e educador. Em diversos capítulos de “Uma quase biografia em tom e semitom”, a autora comenta os inúmeros livros que escreveu, entre eles “Villa-Lobos, Sôdade do Cordão”, “Villa-Lobos e a música popular brasileira” e “500 Canções Brasileiras” que evidenciam, todos, a importância que ela confere às referidas questões.

Ainda enquanto musicóloga, Ermelinda detém-se particularmente sobre Edino Krieger, personalidade ímpar da música brasileira da atualidade, de quem aborda detalhadamente suas inúmeras facetas de crítico, educador musical, compositor, produtor cultural, produtor de extensa discografia e textual, e inclui exemplos de obras recentes para acordeom, clarineta, piano, violão, violoncelo, canto e piano, câmera, orquestra, além daqueles de um “musical didático”, termo usado pelo próprio compositor, para um musical com roteiro de Conceição Campos, em que narra a história da Ilha de Paquetá.

De sua também extensa carreira de administradora universitária – atividade que exerceu com frequência – destaca-se um evento inusitado na vida de um (a) professor (a) de música: a realização do “Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia”, na Escola Superior de Guerra, motivada por sua busca de embasamento para o exercício de função administrativa.

Para o historiador e autor Ricardo Cravo Albin, “a professora Ermelinda A. Paz é das mais completas pesquisadoras da música do Brasil, gravitando com igual desenvoltura pelas músicas popular, folclórica e erudita”. Livre Docente em Percepção Musical pela Unirio, Ermelinda é atualmente líder de pesquisa do grupo Música e Educação Brasileira (UFRJ-CNPq). Continua a desenvolver até hoje intensas atividades em sua especialidade, tendo sido laureada nos mais qualificados concursos de monografia, conquistando títulos como Prêmio Sílvio Romero, Prêmio Carioca de Pesquisa Monográfica, Prêmio Grandes Educadores Brasileiros e Prêmio Lúcio Rangel.

“Escrever a respeito de si mesmo é sempre um risco de nos tornarmos enfadonhos e desinteressantes... mas esse risco, Ermelinda não corre e, ao contrário, consegue nos deliciar, pela maneira pitoresca com que relata episódios de sua infância e juventude”, revela Marisa Trench de Oliveira Fonterrada, professora e pesquisadora da Unesp. “É surpreendente como ela encara com naturalidade e bom humor todos os eventos pelos quais passou, dos alegres e engraçados, a outros, de diferente natureza, por mais difíceis que tenham sido, por mais sombrios e preocupantes. Isso, porque Ermelinda tem uma luz interna que não se apaga e transforma caminhos escuros em doce penumbra”, concluiu com ternura.

O livro será lançado dia 25 de outubro, sexta-feira, às 19 horas, na Livraria da Travessa, em Ipanema (Rua Visconde de Pirajá, 572, Rio de Janeiro).



Rodrigo Marconi mostra seus outros "eus" em novo álbum

26 de Agosto de 2024, 10:07, por segundo clichê



Rodrigo Marconi (foto), cujas obras já foram apresentadas em edições da Bienal de Música Brasileira Contemporânea, nos Panoramas da Música Brasileira Atual (UFRJ) e no Festival Música Nova Gilberto Mendes, além de executadas em diversos outros festivais por intérpretes de prestígio, como Duo Santoro, Quinteto Lorenzo Fernandez, Madrigal Contemporâneo, Fabio Adour e Pauxy Gentil Nunes, investe novamente em suas composições em seu novo álbum, “Outros Eus”, disponível em todas as plataformas de streaming.

Em seu novo trabalho, Marconi usa elementos diversos e díspares, salpicando referências impregnadas de diálogos que só a arte é capaz de promover - a produção poética de Cruz e Souza na faixa de abertura O Assinalado, e Arthur Rimbaud, na composição Canção da Mais Alta Torre, as leituras de mundo de  Paul Valéry na obra Para os Olhos...a Nuca é um Mistério!, são alguns desses momentos. 

Marconi também faz referência a artistas surrealistas como André Breton, Luis Buñuel e Salvador Dali em O Lado Mágico das Coisas, à Nietzsche e às tragédias gregas com a obra Apolo e Dionísio no Templo das Musas, às conversas semanais com a flautista Odette Ernest Dias em Eram Dias Grávidos de Sons e Poesia, à criação estética dos compositores da Segunda Escola de Viena, em Os Três Rapazes de Viena, e às outras formas de expressão artística como a fotografia, na última faixa do álbum, Polaroids.

Bacharel em composição musical pela Universidade Estácio de Sá, onde teve a oportunidade de ser orientado pelos compositores Guilherme Bauer, João Guilherme Ripper e Tato Taborda, Rodrigo Marconi é licenciado em Educação Artística com habilitação em Música pelo Conservatório Brasileiro de Música e mestre em Musicologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro com a pesquisa “Tradição e Vanguarda nos Arranjos de Rogério Duprat para a Tropicália”.

Em 2018, lançou seu primeiro CD, “Correspondências” com parte de sua produção composicional. Atualmente, é professor de música e diretor da Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna.




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