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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

E-book gratuito reúne pequenos contos sobre a maldade cotidiana

August 5, 2025 15:05, by segundo clichê



O jornalista Carlos Motta está lançando seu quarto e-book, “O Livro das Pequenas Maldades”, com 30 contos e minicontos, que segundo ele falam “sobre pessoas que vemos todos os dias e não imaginamos que são capazes de fazer mal aos outros”. 

O download do livro é gratuito e pode ser feito no endereço: 

https://drive.google.com/file/d/1SKrHFwiEegBrtVwPxJmYx1Uti_oltYja/view 

Carlos Motta é jornalista profissional diplomado (ex-Estadão, Jornal da Tarde e Valor Econômico), editor do site Viva! Serra Negra e autor dos e-books “O Riso Frouxo do Homem Insignificante”, “País Calmoso e Hereditário” e “Condomínio Feliz Cidade”/”A Vitalidade dos Seres Inofensivos”. 

O download dos e-books está disponível em 

https://Livrosdomotta.blogspot.com 

À exceção de “País Calmoso e Hereditário”, que reúne 132 crônicas sobre vários temas do cotidiano brasileiro, os outros e-books de Carlos Motta são formados por narrativas que podem ser classificadas de pequenos contos. Além de reunidas em e-books, estão também disponíveis ao público no blog Contos do Motta (contosdomotta.blogspot.com). 

“Procuro nos meus textos de ficção falar sobre pessoas comuns e situações aparentemente banais que revelam emoções e sentimentos que distinguem o ser humano das outras espécies”, diz Motta. “Procuro fazer isso de maneira bem humorada, quase sempre, e até poética, outras vezes”, completa.



Aos 89 anos, Clara Sverner lança disco com 12 valsas

July 30, 2025 9:20, by segundo clichê

 


Duas vezes indicada ao Grammy Latino e vencedora de diversos prêmios internacionais e no Brasil, a pianista Clara Sverner (foto) consolidou sua formação musical estudando no Conservatório de Genebra, na Suíça, e no Mannes College of Music, em Nova York, nos Estados Unidos. Sua trajetória sempre esteve marcada pela dedicação e criteriosa abordagem estética sobre repertórios internacionais e brasileiros. Artista completa, com trânsito fluente na música clássica, a pianista lançou álbuns emblemáticos de música popular brasileira ao longo das últimas décadas e, desta vez, aos 89 anos, imprime seu estilo lírico e introspectivo em seu mais novo álbum, 12 Waltzes, que chega às plataformas digitais no dia 1º de agosto, sexta-feira.

Reunindo peças de diferentes compositores e períodos, “12 Waltzes” apresenta uma síntese de seu legado pianístico, revelam sua técnica precisa e uma impressionante coesão narrativa. Inspirada por essa sensação, selecionou composições que compartilhassem esse sentimento, em diferentes perspectivas. Trouxe à luz interpretações únicas de "Valse Triste", de Sibelius, "La plus que lente", de Debussy, três "Choro Waltzes", de Francisco Mignone, "Morena", de Cristovão Bastos, "Valsa Só", de Ronaldo Miranda, e valsas de Chopin.

“Eu estava tocando a 'Valsa nº 7' de Chopin e sentia uma certa melancolia entremeada ao ritmo de valsa. Percebi que era o que mais me tocava e importava”, revela Clara. “Neste momento me veio a ideia de gravar valsas, com esse fio condutor. E fui à procura! As encontrei em algumas valsas de Chopin, 'Valsa Triste', de Sibelius , 'Valsas Choros', de Mignonne, 'La plus que lente', de Debussy, Ronaldo Miranda, e 'Morena', de Cristovão Bastos. Entreguei minha alma ao interpretá-las”.

A capa do álbum foi criada pelo seu filho, Muti Randolph, artista visual brasileiro reconhecido internacionalmente, que desenvolveu uma imagem fluída em movimentos e transparência, em inspirada alusão a valsa.

Clara Sverner, mais uma vez, presenteia o público com uma antologia de temas interpretados com alma e sensibilidade únicas. Algo que somente, os grandes intérpretes podem fazer, com imaculada autoridade.

Clara Sverner, pianista

Uma das maiores pianistas brasileiras, Clara Sverner iniciou sua formação musical em São Paulo com o professor José Kliass. Aperfeiçoou-se mais tarde nos centros musicais mais avançados, como o Conservatório de Genebra, onde recebeu uma medalha de ouro, e no Mannes College of Music, de Nova York. Premiada no Concurso Internacional Wilhelm Backhaus, ainda adolescente iniciou a vitoriosa carreira que a tornou uma das mais prestigiadas virtuoses brasileiras. Seu grande mestre foi o notável Koellreuter, que a ajudou sempre a pensar na liberdade e no aperfeiçoamento do artista. Aos 18 fez a estreia tocando uma peça de Aram Khachaturian com o maestro Eleazar de Carvalho.

Privilegiando, antes de tudo, a qualidade estética, o arrojo da invenção e a carga expressiva das músicas que executa, Clara Sverner é uma artista inquieta que não se cansa de se aperfeiçoar, pesquisar e ousar. No domínio da música clássica brasileira, foi a principal responsável pela redescoberta das obras de Glauco Velásquez e Chiquinha Gonzaga, a quem dedicou várias gravações. Em 1980, saiu o primeiro álbum com algumas obras para piano da maestrina. O sucesso foi imenso e, em 1981, gravou o segundo LP com outras obras de piano dessa fecunda compositora. Em 1999, o CD “Chiquinha Gonzaga por Clara Sverner” foi utilizado na minissérie da Rede Globo intitulada “Chiquinha Gonzaga”. Sua discografia, que reflete sua estética apurada e seu espírito de vanguarda, consiste em mais de 29 títulos distribuídos internacionalmente. 

Em sua parceria com o saxofonista Paulo Moura, aboliu fronteiras, abriu-se para outros universos sonoros, explorando um repertório que abrangia desde os clássicos da nossa música popular. Com Paulo, gravou quatro discos, sendo que o disco “Vou Vivendo” ganhou o Prêmio Villa-Lobos. Gravou a “Íntegra das Sonatas de Mozart”, onde o primeiro volume de “Mozart Por Clara Sverner” foi finalista do Prêmio TIM. O Vol. 2 ganhou o Prêmio TIM de Melhor Disco Clássico. O Vol. 3 foi indicado ao Grammy Latino. O disco “Chopin por Clara Sverner”, lançado em 2011, foi indicado ao Grammy Latino, na categoria de melhor álbum de música clássica."

Ouvir o álbum “12 Waltzes”

https://orcd.co/12waltzes

 



Músico celebra centenário da mãe Janete Clair com single e curta-metragem

May 12, 2025 9:07, by segundo clichê



O centenário de Janete Clair, uma das mais prestigiadas autoras de telenovelas do Brasil, comemorado no dia 25 de abril, vem sendo festejado com diversas homenagens. Dentre elas, seu filho Alfredo Dias Gomes encontrou duas maneiras extremamente especiais para registrar a efeméride: o baterista regravou a música "Clair de Lune" - obra imortal do compositor Claude Debussy, que deu nome à escritora – e produziu o curta-metragem “A Escritora”, gerado por Inteligência Artificial.

 “Minha mãe era apaixonada por música clássica. Ficava horas na discoteca da rádio onde trabalhava e cantarolando “Clair de Lune” pelos corredores. Por causa disso, o diretor Otávio Gabus Mendes sugeriu que ela adotasse o nome artístico de “Janete Clair”, revela Alfredo.

 A releitura da obra de Debussy ganhou tintas jazzísticas. “Pesquisei vários arranjos e encontrei uma versão da pianista coreana Jihee Yoon, gravada originalmente pela flautista coreana JiBaek”, comenta. “Através da gravadora, entrei em contato com a Jihee, que me autorizou a gravar o arranjo”. Alfredo convidou, então, o irmão Guilherme Dias Gomes (flugelhorn), o pianista David Feldman e o baixista Jefferson Lescowich, imprimindo no arranjo a personalidade do quarteto.

A música "Clair de Lune" na versão jazzística começa com uma introdução de piano e flugelhorn. O baixo acústico e a bateria se juntam, criando um padrão rítmico em 6/8. O tema é apresentado. Depois, ocorrem solos de flugelhorn e piano. Depois dos solos, a composição volta ao tema original, seguida por solos de baixo e bateria, culminando na parte mais intensa da performance.

Baterista e compositor de renome, em carreira solo desde os anos 90, Alfredo Dias Gomes vem, nos últimos anos, se revelando também um roteirista e produtor audiovisual de talento, produzindo pequenos curtas de animação que vêm despontando em festivais por todo o mundo. Há quatro anos, em 2021, lançou o curta metragem “Saudade” em homenagem a um irmão falecido, estreando no setor, conquistando prêmios internacionais. 

Em 2023, foi a vez de “A Lenda”, seu segundo curta-metragem, música que ganhou formato em videoclipe também feito em animação, desta vez, porém, inspirado na obra dos próprios pais, Dias Gomes e Janete Clair.

Alfredo volta a lançar mão de suas recentes habilidades tecnológicas e acaba de finalizar seu terceiro curta-metragem, “A Escritora”. Diferentemente das duas produções anteriores, o novo filme foi feito a partir de imagens geradas por Inteligência Artificial, uma nova seara que despertou a curiosidade do baterista pelas inovações do audiovisual. 

O filme narra a história de quando Janete Clair teve que escrever, em duas semanas, um roteiro para substituir a novela “Roque Santeiro”, do seu marido Dias Gomes, pai de Alfredo. A novela foi proibida pela censura por causa de um telefonema de Dias Gomes a um amigo contando que “Roque Santeiro” era uma adaptação da sua peça de teatro “O Berço do Herói”, na época proibida pela censura. O telefone estava grampeado pelos militares e, assim, a novela foi proibida.

Com cerca de 13 minutos de duração, a produção é marcada também por momentos de ternura e afeto, tendo como pano de fundo o cotidiano da casa, com o personagem Alfredo, de 15 anos, fazendo barulho com sua bateria e enlouquecendo a mãe com sua bagunça. “Fazer essa homenagem para minha mãe é uma maneira de manter viva em mim a lembrança dela e retribuir todo o amor que recebi durante os 23 anos que convivi com ela”, afirma Alfredo.

O single já está nas plataformas digitais e o curta-metragem se encontra disponível no canal do YouTube do baterista (@alfredodiasgomes).

Assistir “A Escritora”

https://www.youtube.com/watch?v=hNXYPlImJtQ 

Ouvir “Clair de Lune” – Alfredo Dias Gomes

https://tratore.ffm.to/clairdeluneinjazz

 



Léo Martins mescla ritmos em seu primeiro EP solo

January 23, 2025 9:42, by segundo clichê



Depois de lançar, no fim de 2024, os singles “Rabo de Saia” – de autoria dos colegas da Faculdade de Música da Unirio Alexandre Fróes e Hamilton Fofão – e “É só saudade” – composição de Edu Krieger, outro contemporâneo dos tempos de universidade, nos anos 90  - o compositor, cantor, violonista/guitarrista e percussionista Léo Martins lança seu primeiro trabalho solo, o EP “Auto-Retrato” com cinco faixas, disponível nas plataformas a partir do dia 24 de janeiro.  A produção musical contou com a assinatura de mais um integrante dessa turma de graduados da Unirio, Carlos Pontual.

O EP “Auto-Retato” traz a sonoridade característica da música popular brasileira, mesclando samba, maracatu, funk e elementos contemporâneos, resultando em um trabalho autêntico e diversificado. A faixa-título, "Auto-Retrato", composta por Rodrigo Maranhão, é um dos destaques do projeto, trazendo uma reflexão íntima sobre o cotidiano e o amor, marcada por batidas envolventes e a voz de Leo Martins. Cada faixa do EP oferece uma experiência única, desde a crítica social de "Tem Dindim" (Rafael Gemal) até a intensidade melódica de "Bala Perdida" (Alexandre Froes). Em "Limonada" (Rafael Gemal), as influências de samba e MPB se encontram, enquanto "Pavio" (Alexandre Froes) transporta o ouvinte para as paisagens cariocas. 

Músico e dublador carioca, Léo Martins começou nos dois mercados artísticos desde criança e nas últimas produções de sucesso emprestou a voz para o ator Austin Buttler em "Elvis, o filme", na série "Mestres do Ar" e no longa-metragem "Duna, parte II".

Integrou a banda Overblues nos anos 90, compondo, tocando guitarra e cantando na cena do blues no Rio, Minas Gerais e Espírito Santo, dividindo o palco em festivais com artistas renomados como Celso Blues Boy, Zé da Gaita, Blues Etílicos e Buddy Guy. Nesse período, deu aulas de violão para a cantora Zélia Duncan, que participou de várias apresentações com Léo Martins em canjas e realizando um show em Niterói.

Ainda na mesma década cantou na banda pop Ideia Rara, gravando um CD pela gravadora CID, intitulado "Movimento", tendo algumas músicas veiculadas na rádio Cidade e três clipes exibidos na MTV e no canal Multishow. A partir dos anos 2000 tocou percussão e cantou no Grupo Sotaque do Mundo, gravando o CD "Conteúdo Brasileiro" e acompanhou na guitarra artistas como Ivo Meirelles & Funk in Lata, João Estrella (do filme “Meu Nome não é Johnny") e Toni Platão.

Também foi mestre de bateria do bloco carnavalesco Bangalafumenga, tendo o privilégio de fazer shows com Criolo, Milton Nascimento, Fernanda Abreu, Roberta Sá, Davi Moraes, Moraes Moreira, Pretinho da Serrinha, Serjão Loroza e Lucy Alves. Leo Martins é professor de educação musical da rede municipal de ensino da cidade do Rio de Janeiro e acaba de se formar mestre na mesma disciplina pela UFRJ.

http://tratore.ffm.to/leomartins

https://www.leomartinsoficial.com.br/

 

 



Neta de Janete Clair e Dias Gomes lança EP com sua banda 2Dias

December 2, 2024 10:08, by segundo clichê



A curiosidade pela semelhança na grafia dos seus nomes foi o que uniu Tatiana Dias Gomes e Natalia Diaz Gomes e que, tão logo se conheceram, encontraram muita coisa em comum uma na outra, transformando-se em grandes amigas. O projeto 2Dias é o resultado da união das duas artistas, cada qual com seus próprios caminhos musicais e realizações. A coincidência dos sobrenomes reflete a profunda conexão pessoal e artística entre as duas, uma história musical que começou em 2022 e que agora ganha vida com o lançamento do primeiro EP “2Dias”, pelo selo Caravela, já disponível nas plataformas digitais.

O EP de estreia da banda 2Dias conta com os arranjos do guitarrista Victor Gonçalves. A faixa “Nós Dois”, lançada em setembro nas plataformas digitais, apresenta as participações especiais de Alfredo Dias Gomes na bateria e Milton Guedes na gaita. A banda também é composta ainda por Dan Ribeiro no baixo e Dave D’Oliveira na bateria. 

O segundo single ,“Dia Novo”, lançado no último dia 25 de outubro, tem a participação especial do cantor, compositor e multi-instrumentista Léo Martins. Ainda fazem parte do EP a canção "Ela é Dela", que celebra a autonomia e a autoconfiança feminina, e “Com Você é Melhor”, que explora a intensidade da saudade e o desejo de estar com alguém especial. A última faixa do disco, mais tranquila, "Candeia" celebra a presença iluminadora de alguém especial, que clareia a escuridão do coração. Todas as faixas são de autoria da dupla, com exceção de “Candeia”, composta apenas por Natalia Gomes.

O novo trabalho oferece uma imersão profunda em temas de autodescoberta, conexão e renovação. Cada faixa explora diferentes aspectos da experiência humana, oferecendo uma visão íntima e reflexiva sobre a vida e os sentimentos, canções que abordam a liberdade de ser autêntico, a complexidade da saudade, o processo de recomeços e a influência iluminadora das conexões profundas.

Por meio de letras que falam de abraçar imperfeições, encontrar esperança em novos começos e valorizar as relações importantes, o EP cria uma jornada emocional que ressoa com a experiência de transformação pessoal e a busca por significado. Com uma combinação de introspecção e otimismo, 2Dias entrega um trabalho que é ao mesmo tempo pessoal e universal, refletindo a profundidade e a beleza das emoções humanas.

Tatiana Dias Gomes e 
Natalia Diaz Gomes

Tatiana Dias Gomes é cantora, compositora e psicóloga carioca, cuja paixão pela música começou na infância, imersa nos universos artísticos de seus pais, Alfredo Dias Gomes e Neuza Caribé, e inspirada pelos avós, os escritores Dias Gomes e Janete Clair. Com uma carreira que inclui parcerias com artistas renomados como Jorge Simas, Tatiana lançou o EP autoral "Romance" em parceria com seu pai e singles no Spotify, como “Dançando na Lua”, que conta com a produção de Vinicius Rosa e com grandes nomes do cenário musical como Milton Guedes e João Viana. Seus projetos "Tributo para Michael", em 2019, e "Romance", em 2023, destacam uma mistura de MPB com Jazz, este segundo contando com músicos renomados, como Jessé Sadoc e Jefferson Lescowich.

Já Natalia Diaz Gomes é uma talentosa atriz, cantora e compositora que começou sua carreira musical na banda de rock Pessoas Sombra, integrando, posteriormente, o trio de nova MPB "Os Três". Com músicas disponíveis no Spotify, incluindo a marcante “Caso Você Queira”, Natalia tem se destacado por sua versatilidade artística e capacidade de transitar entre diferentes gêneros.

Assista ao videoclipe “Nós Dois”

https://www.youtube.com/watch?feature=shared&v=PUtQvsY3ZSk

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