Na ânsia de defenestrar os trabalhistas do Palácio do Planalto, a oposição se vale de um expediente altamente condenável.
Confunde a crítica às políticas governamentais, às suas medidas e ações, o que é plenamente válido, com o achincalhe das instituições e dos símbolos nacionais.
O que faz com a Petrobras, só para dar um exemplo, nada mais é que atacar o próprio país.
Isso porque não existe uma empresa que mais representa o Brasil, a sua criatividade, a sua potencialidade, a sua própria cultura, do que a Petrobras.
A Petrobras é mais que uma empresa - é um símbolo deste Brasil que hoje já ocupa um lugar entre as mais poderosas nações do planeta.
Sua notável trajetória, seu posição entre as maiores petroleiras do mundo, a sua expertise técnica, seus admiráveis recursos humanos, a sua extraordinária importância como polo gerador de empregos, de tecnologia e de inovação, deveriam ser louvados por todos os brasileiros - e principalmente pelos representantes do Poder Legislativo de todos os níveis.
O triste espetáculo que se monta no Congresso Nacional em torno de uma CPI cuja finalidade é meramente eleitoreira, mas que se vale de uma torrente de desinformação e mentiras em torno da Petrobras, é de envergonhar qualquer cidadão com um mínimo de apreço por sua pátria.
Tratar a empresa com o desrespeito que alguns deputados e senadores vêm tratando beira o crime de lesa-pátria.
Óbvio que por trás de toda essa violenta investida contra um dos mais ricos tesouros nacionais estão interesses que vão além da disputa eleitoral - embora esse seja o mais evidente.
Para tais quintas-colunas a Petrobras tem de ser destruída porque a sua derrocada facilitará o saque das incomensuráveis riquezas da camada de petróleo do pré-sal por parte dos piratas internacionais.
Além disso, a entrega do pré-sal ao capital alienígena desmontará o projeto de transformar o Brasil, por meio dos vultosos investimentos em educação e saúde que estão por vir em breve, numa potência mundial.
O papel da oposição é sujo.
Os planos não são só entreguistas.
Preveem interromper um processo de desenvolvimento nacional.
Se o roteiro traçado for plenamente executado, o Brasil voltará à sua miserável condição de colônia do "Primeiro Mundo", principalmente dos Estados Unidos.
É com isso que sonham os Álvaros Dias da vida...
Os quintas-colunas
16 de Abril de 2014, 18:45 - sem comentários ainda | No one following this article yet.
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