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Motta

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Historiador disseca a "Vanguarda Paulistana"

19 de Fevereiro de 2019, 9:29 , por segundo clichê - | No one following this article yet.
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A partir do dia  14 de março, quinta-feira, das 19h30 às 21h30, a Casa-Museu Ema Klabin, em São Paulo, dará início à série Tramas Culturais com o ciclo de encontros “Sons da Pauliceia”.  Ele terá como responsável o historiador e guitarrista Marco Prado. As inscrições, gratuitas podem, ser feitas a partir do dia 25 de fevereiro no site: https://emaklabin.org.br/

Os encontros tratam de importantes manifestações musicais criadas dentro de um universo rico e conflitante, em uma grande metrópole como São Paulo.

O ponto central do curso situa-se entre os protagonistas da “Vanguarda Paulistana”, artistas que entre as décadas de 1970 e 1980 desenvolveram um trabalho atrelado ao cotidiano da cidade.

Os espaços em que as apresentações musicais ocorriam e o contexto histórico ligado ao período, também podem demonstrar as ligações entre  São Paulo, suas características e seus artistas.

“A proposta é apresentar uma parte significativa da música feita na metrópole, seus vínculos com o ambiente urbano, com as diversas influências que a cidade possibilita e principalmente proporcionar um contato maior com a produção dos artistas da vanguarda paulistana,  explica Marco Prado. 

Professor, guitarrista e historiador formado e licenciado pela Universidade de São Paulo (USP), Marco Prado é pós-graduado pela PUC-SP. Estudou composição e regência na Unesp e história da  cultura e composição na Itália (Roma e Ostia). Atuando como professor desde 1987, trabalhou em escolas e projetos musicais como Conservatório Musical do Morumbi, Projeto Guri, Universidade Livre de Música-ULM, CEM Tom Jobim, entre outros.

Em 1980 participou de grupos musicais Bixo-na-Broa, Banda Crime, Plânctons, Rosto sem Face, além de programações que fizeram parte da cena cultural paulistana atuando ao lado de artistas de destaque.

Recebeu  o "Grande  Prêmio da Crítica" pela APCA em 1998 pela participação no CD “Defeito de Fabricação” de Tom Zé, produzido por David Byrne (gravadora Luaka Bop, New York, 1997-98). Atualmente é professor das disciplinas de apoio da EMESP Tom Jobim. É integrante da banda “Chá de Pólvora” que lançou seu primeiro CD independente em 2014 e o segundo CD “Kemerovo” que será lançado esse ano.

Serviço

Tramas Culturais:  “Sons da Pauliceia”
Datas: 14/03, 28/03, 11/04, 25/04 – quintas-feiras.
Horário: 19h30 às 21h30
Gratuito
30 vagas
Inscrição: A partir do dia 25 de fevereiro  no site: www.emaklabin.org.br
Local: Casa-Museu Ema Klabin
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa - São Paulo.  Tel: 55 11 3897-3232
Canal do Youtube Marcos Prado: https://www.youtube.com/channel/UCNtp5JBlS-VkhaCR1tB42Kw/videos

Confira o cronograma:

14/03: 1º encontro - São Paulo, dos Jesuítas aos Antropofagistas: Resumo histórico da formação da cidade de São Paulo e de suas transformações entre a fundação da cidade e a Semana de Arte Moderna.

28/03: 2º encontro - Surgimento da Vanguarda: Contexto  histórico e cotidiano paulistano entre as décadas de 1970 e 1980. Referências de espaços urbanos e a  indústria cultural no período. Centro e periferia, Punks e Rockers, canção e música instrumental, popular e  erudita. Cultura oficial e cultura marginal definida pelos meios de comunicação tradicionais.

11/04: 3º encontro  - Artistas, sons e ambientes. Principais expoentes do movimento da Vanguarda Paulistana. Desdobramentos e  a música instrumental. Lira Paulistana, Sanja, Aeroanta, Dama Xoc, Bixiga - espaços para a música alternativa  e o significado da palavra dentro do contexto histórico das décadas de 1970 e 1980. Gravadoras  independentes, Rádios Piratas, Cena Underground, Programas de TV e literatura.

25/04: 4º encontro -  Desdobramentos: Artistas e músicos influenciados pela Vanguarda. Espaços públicos e privados para a  música. A arte nas Ruas, bares, projetos e teatro. Ambiente atual. Mapeamento de áreas, estilos e redutos em São Paulo no século XXI. Limites e transgressões entre a rigidez das definições de modelos e as posturas  antropofágicas.

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Fonte: http://segundocliche.blogspot.com/2019/02/historiador-disseca-vanguarda-paulistana.html

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