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Motta

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Show reinterpreta trilha sonora de "Quando o Carnaval Chegar"

2 de Fevereiro de 2018, 9:48 , por segundo clichê - | No one following this article yet.
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Para reinterpretar a trilha sonora original do filme "Quando o Carnaval Chegar", Anelis Assumpção, Pélico e Rubi se revezam à frente de canções célebres como "Mambembe", "Partido Alto" e "Baioque", num espetáculo gratuito no Sesc Itaquera, dia 11 de fevereiro, às 16 horas. Quarto longa-metragem de Carlos Diegues, "Quando o Carnaval Chegar", de 1972, foi lançado durante os anos de chumbo do governo Médici, pós-AI 5 e debaixo de muita repressão. É o primeiro musical do diretor e marca o encontro de grandes astros da música brasileira da época, com Nara Leão, Chico Buarque (que compôs várias canções da trilha sonora) e Maria Bethânia, interpretando Mimi, Paulo e Rosa, o trio de artistas de uma trupe de cantores de rádio que se apresentam Brasil afora em um ônibus hippie multicolorido.

Anelis Assumpção iniciou a carreira aos 18 anos, fazendo backing vocals na banda do seu pai, o também cantor e compositor Itamar Assumpção. Integrou o grupo DonaZica, ao lado de Iara Rennó e Andréia Dias. Seu primeiro álbum solo "Sou Suspeita, Estou Sujeita, não Sou Santa" (2011) contou com participações de artistas como Céu, Karina Buhr e Curumin. "Taurina" (2017), acaba de ser lançado, depois do sucesso de "Amigos Imaginários" (2014), que contou com a participação de Russo Passapusso, Kiko Dinucci e Rodrigo Campos, entre outros.

Nascido em Goiânia e criado em Taguatinga, o músico e ator Wilton Alves de França, conhecido como Rubi, participou até recentemente da turnê do elogiadíssimo show "A Mulher do Fim do Mundo", de Elza Soares. Dono de uma voz distinta e atuação marcante, Rubi tem mais de 30 anos de atuação tanto na música como no teatro, atuando ao lado de grandes nomes da música nacional, como Vânia Bastos, Zélia Duncan e Chico César, entre outros.

Com referências que vão de Roberto Carlos a Beatles, passando por Cartola, o cantor e compositor paulistano Pélico conta com três álbuns lançados, "O Último Dia de Um Homem Sem Juízo" (2008), "Que Isso Fique Entre Nós" (2011), e "Euforia" (2015). Além do trabalho autoral, Pélico tem participações e parcerias em diversas coletâneas e álbuns. Às próprias composições, somou ainda homenagens a nomes que influenciaram sua carreira, como Cartola, Lulu Santos e Caetano Veloso, e tributos a Raul Seixas, Cássia Eller, Luiz Gonzaga e Ângela Rô Rô.


Xuxa Levy é maestro, compositor e produtor musical. Na estrada já há mais de 20 anos, produziu trabalhos importantes como “Cidadania nas Ruas” com Caetano Veloso, Baby do Brasil, Tom Zé e outros para 40 mil pessoas no Parque do Ibirapuera em 2013, além do projeto “Raul Seixas-Gita 40” Com dois dias de lotação esgotada no Sesc Pompéia em 2014. Xuxa também é compositor e produtor musical do disco do rapper Emicida “Sobre Crianças, Quadris,Pesadelos e Lições de Casa” gravado na África, e que é considerado pela crítica especializada como um dos melhores discos brasileiros de 2015.

Fonte: http://segundocliche.blogspot.com/2018/02/show-reinterpreta-trilha-sonora-de.html

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