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Administração da UFRJ funciona em locais provisórios depois de incêndio

10 de Outubro de 2016, 14:56 , por Jornal Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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O gabinete do reitor Roberto Leher, por exemplo, está funcionando na sala da Decania do Centro de Ciência Matemáticas e da Natureza (CCMN)

Por Redação, com ABr – do Rio de Janeiro:

Os órgãos da administração central da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) estão funcionando em locais provisórios. Devido ao incêndio que atingiu o oitavo andar do prédio da reitoria, na Ilha do Fundão, há uma semana. Os cursos realizados no prédio da reitoria também devem ser realocados. Por enquanto, as aulas estão suspensas até o próximo dia 21.

Os órgãos da administração central da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) estão funcionando em locais provisórios

Os órgãos da administração central da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) estão funcionando em locais provisórios

O gabinete do reitor Roberto Leher, por exemplo, está funcionando na sala da Decania do Centro de Ciência Matemáticas e da Natureza (CCMN). Já a Pró-Reitoria de Graduação funciona provisoriamente no Diretório de Registro Estudantil do CCMN. E a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, na sala 2 da Decania do CCMN. Os endereços dos demais órgãos podem ser conferidos na página da instituição.

O reitor foi nesta segunda-feira a Brasília, com o objetivo de pedir ajuda ao Ministério da Educação para a reconstrução do oitavo andar.

Confronto

Uma troca de tiros na Cidade de Deus, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, nesta manhã. Provocou o fechamento de 19 unidades escolares na região. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, mais de 8 mil alunos estudam no turno da manhã. Em 12 dos estabelecimentos, incluindo quatro creches e cinco espaços de desenvolvimento infantil.

De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, o conteúdo que seria ensinado hoje será reposto em outras aulas. O confronto armado começou por volta das 6h30 de hoje, quando policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Cidade de Deus foram recebidos a tiros por criminosos, durante patrulhamento na localidade conhecida como “Quadra 15”.

A Estrada Miguel Salazar Mendes de Morais chegou a ser interditada por medidas de segurança. O Batalhão de Jacarepaguá (18o BPM) reforçou o policiamento na região.

Drogas no Rio

Três policiais militares lotados no 20° Batalhão da Polícia Militar, em Mesquita, na Baixada Fluminense, e um policial civil foram presos na última sexta-feira. Na Operação Boi da Cara Preta, acusados de integrar um grupo que levava dinheiro do tráfico de drogas. Para deixar de combater o crime na região da Posse, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense. Ainda há um policial militar foragido.

A ação foi desencadeada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pela 58ª Delegacia Policial, no bairro da Posse, em Nova Iguaçu. Todos estão com a prisão preventiva decretada pelo juízo da 2ª Vara Criminal de Nova Iguaçu. A Justiça também decretou a prisão preventiva de mais 19 pessoas ligadas ao tráfico de drogas nas comunidades Aymoré, Inferninho e Três Campos.

Para comprovar a participação dos acusados, a polícia utilizou interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça. De acordo com o promotor de Justiça, Fabio Correia, do Gaeco, os acusados foram denunciados por “associação criminosa e corrupção passiva, com pena que pode chegar a 220 anos de prisão”, informou.

A corregedora da Polícia Civil, delegada Adriana Mendes, disse que o policial civil vai ser submetido a uma sindicância administrativa e como ainda está em estágio probatório pode ser expulso da instituição. “Precisamos retirar da corporação aqueles que não merecem permanecer nos quadros da Polícia Civil”, disse.

Propina

A denúncia do Ministério Público aponta que os traficantes faziam um pagamento mensal aos PMs, às sextas-feiras, sábados e domingos. Já o policial civil recebia a propina às terças-feiras. Ele era lotado na delegacia de Comendador Soares, na Baixada Fluminense.

A entrega da propina era feita aos policiais militares em postos de gasolina ou dentro dos próprios Destacamentos de Polícia Ostensiva (DPO), onde dividiam o dinheiro. Os valores – de acordo com os promotores – chegavam a R$ 70 mil.

Crianças no tráfico

O Ministério Público, por meio da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de Nova Iguaçu, encaminhou à Justiça uma representação socioeducativa contra dez crianças e adolescentes que faziam contato com os policiais para o pagamento da propina. A Justiça deferiu a apreensão dos jovens e a decretou a internação provisória.

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Fonte: http://www.correiodobrasil.com.br/administracao-da-ufrj-funciona-em-locais-provisorios-depois-de-incendio/

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