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Beisebol olímpico em 2018 terá os jogos em Fukushima

Marzo 17, 2017 14:21 , by Jornal Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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O beisebol voltará à Olimpíada nos Jogos de Tóquio, e os organizadores estão determinados a ajudar a região a se reerguer

Por Redação, com Reuters – de Pyeongchang, Coreia do Sul:

O estádio de beisebol de Azuma, na cidade japonesa de Fukushima, irá sediar pelo menos uma partida de beisebol e uma de softbol na Olimpíada de 2020, anunciou o presidente do comitê organizador dos Jogos de Tóquio, Yoshiro Mori, nesta sexta-feira.

O beisebol voltará à Olimpíada nos Jogos de Tóquio, e os organizadores estão determinados a ajudar a região a se reerguer

Em março de 2011 a cidade foi devastada. Por um terremoto e um tsunami que desencadearam o pior acidente nuclear. Desde a tragédia de 1986 em Chernobyl.

O beisebol voltará à Olimpíada nos Jogos de Tóquio. Os organizadores estão determinados a ajudar a região a se reerguer.

Falando nos bastidores da reunião do conselho executivo do Comitê Olímpico Internacional (COI). Em Pyeongchang, na Coreia do Sul. Irá sediar a Olimpíada de Inverno de 2018. Mori disse não haver maneira melhor de mostrar como o Japão se recuperou da tragédia nacional.

– São os Jogos de Tóquio, mas um jogo, provavelmente o jogo de abertura. Será no estádio de Fukushima – disse ele por meio de um tradutor, acrescentando que Azuma também irá sediar ao menos uma partida de softbol.

Mori disse que a “ideia fantástica” de realizar uma partida na área afetada surgiu em uma reunião entre o presidente do COI, Thomas Bach. E o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em outubro.

Ele acrescentou que Fukushima também se ofereceu para arcar com os gastos de restauração e reforma necessários para o uso do estádio da cidade na Olimpíada.

O presidente da Confederação Mundial de Beisebol e Softbol, Riccardo Fraccari. Saudou a decisão.

– É uma tremenda honra e um dever que levamos muito a sério ser parte de algo tão significativo – servir ao movimento olímpico. E usar o poder do esporte para moldar um mundo melhor.

Agência antidoping da Rússia

A Agência Antidoping da Rússia (Rusada) ainda tem um trabalho significativo a fazer para conseguir a anulação de sua suspensão, afirmou a Agência Mundial Antidoping (Wada) na segunda-feira.

O presidente da Wada, Craig Reedie, disse que a Rusada, suspensa em razão do grande escândalo de doping que afetou o país. Avançou alguns passos no último ano.

Os competidores russos foram proibidos de participar das competições de atletismo na Olimpíada do Rio de Janeiro de 2016. Depois que um relatório encomendado pela Wada descobriu um esquema de doping patrocinado pelo Estado que afetou mais de mil esportistas.

Reedie disse que a Rusada adotou medidas para voltar a cumprir as normas. Mas que é preciso fazer mais.

– Ainda existe um trabalho significativo para (a Rusada) fazer. Ela deve demonstrar que seus processos são autônomos e independentes de interferência externa – disse Reedie durante um encontro internacional.

Em novembro de 2015, uma comissão da Wada relatou que a Rússia havia violado regras antidoping sistematicamente.

Na sequência, a Wada revogou a autorização do Laboratório Antidoping de Moscou e disse que a Rusada não obedecia seus padrões.

O afastamento dos atletas russos continuou em vigor em 2017. E pode incluir o campeonato mundial de agosto. Já que no mês passado a Força Tarefa que monitora o programa antidoping do país se recusou a estabelecer qualquer data para um “roteiro” para o retorno da Rússia às competições.

Jogos de 2024

O membro do Comitê Olímpico Internacional (COI) Frank Fredericks renunciou nesta terça-feira ao cargo de chefe da comissão de avaliação dos Jogos de 2024 após a abertura de uma investigação sobre dinheiro que teria recebido de um consultor de marketing acusado de envolvimento em uma série de escândalos, inclusive uma suspeita de compra de voto do Rio de Janeiro na disputa pelos Jogos de 2016.

Fredericks, ex-corredor olímpico da Namíbia. Ele negou ter cometido qualquer irregularidade. E disse que estava deixando o cargo para não ser uma distração devido à investigação. Na segunda-feira ele já havia renunciado a seu posto como integrante da força-tarefa da Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf).

Como chefe da comissão de avaliação do COI. Fredericks seria o líder das visitas de inspeção às cidades candidatas Los Angeles e Paris, nas próximas semanas. E apresentaria um relatório ao COI antes da votação para a escolha da sed de 2024, em setembro.

Jogos de 2016

Na semana passada, o jornal francês Le Monde envolveu Fredericks em uma denúncia de compra de voto do Rio na eleição de 2009 em que a cidade foi escolhida como sede dos Jogos de 2016.

Segundo o jornal, ele teria recebido quase US$ 300 mil de Papa Massata Diack. Que por sua vez teria recebido pagamento de US$ 1,5 milhão de um empresário brasileiro dias antes da eleição da sede olímpica.

Papa Massata Diack, filho do ex-presidente da Iaaf e ex-membro do COI Lamine Diack. Ele foi banido pela federação de atletismo no ano passado devido a acusações de corrupção. Lamine Diack. Por sua vez, está atualmente aguardando julgamento na França por acusações de corrupção e lavagem de dinheiro.

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