Essa será a primeira vez que o vôlei feminino olímpico será disputado em três grupos com quatro nações. As quartas de final serão acessadas diretamente pelas duas primeiras colocadas de cada chave, bem como as duas melhores terceiras posicionadas.
Por Redação, com ANSA – de Bangkok
Com as participações de Itália e Brasil, os Jogos Olímpicos de Paris, na França, divulgaram nesta quarta-feira os grupos do torneio de vôlei feminino do megaevento esportivo.
Azzurra caiu no grupo C e precisará encarar Turquia, Holanda e República Dominicana
Os membros das chaves foram definidos em um sorteio em Bangkok, na Tailândia, em meio aos preparativos para a fase final da Liga das Nações.
A Azzurra, liderada por Julio Velasco, caiu no grupo C e precisará encarar Turquia, Holanda e República Dominicana na primeira fase da competição. O Brasil, por sua vez, foi sorteado na chave B ao lado de Polônia, Japão e Quênia.
Por fim, a anfitriã França encabeçou o considerado “grupo da morte”, pois pegará Estados Unidos (atuais campeãs olímpicas), China (vice-campeã da Liga das Nações) e Sérvia (campeã mundial) ao longo da trajetória.
– Quando se chega às Olimpíadas, se quiser ir até o fim, é preciso vencer todos, então não pretendemos subestimar os outros. O sorteio rendeu grupos equilibrados, tanto que a chave A oferecerá imediatamente muitos desafios interessantes – analisou a capitã da Itália, Anna Danesi.
A Azzurra, atual vice-líder do ranking mundial, terá um desafio muito complicado contra a Turquia, atual campeã da Liga das Nações, mas também não encontrará calmaria diante de Holanda e República Dominicana.
Essa será a primeira vez que o vôlei feminino olímpico será disputado em três grupos com quatro nações. As quartas de final serão acessadas diretamente pelas duas primeiras colocadas de cada chave, bem como as duas melhores terceiras posicionadas.
Campeão olímpico, Jacobs volta a correr abaixo dos 10 segundos
O velocista italiano Marcell Jacobs, campeão olímpico dos 100 metros rasos em Tóquio, concluiu uma prova em menos de 10 segundos em uma competição em Turku, na Finlândia.
A marca foi muito celebrada, pois vinha sendo almejada há tempos pelo atleta por ser considerado um tempo mínimo para ele ter uma chance de voltar a subir no lugar mais alto do pódio em Paris.
Na etapa Ouro do Continental Tour, Jacobs concluiu a etapa em 9,99 segundos, impulsionado por um vento constante de +1. Após isso, ele melhorou o tempo ao cravar 9,92.
Jacobs não foi o único italiano a conseguir o feito, pois Chituru Ali correu em 9,96 segundos e, pela primeira vez no atletismo italiano, dois atletas do país ficaram abaixo dos 10 segundos em uma mesma prova.
Depois do duplo triunfo no Europeu de Roma nos 100 metros e no 4×100, o italiano voltou a quebrar a marca de 10 segundos depois de dois anos, quando conseguiu estabelecer o tempo em Munique, na Alemanha.
Natural de El Paso, nos Estados Unidos, Jacobs é o primeiro campeão olímpico na história da Itália nos 100m.
