A dupla de lutadores subiram ao tapete na categoria greco-romano e marcaram a estreia do Brasil na competição que está na Jordânia.

Por Redação, com OTD e ANSA – de São Paulo

Fim da linha para os brasileiros Yuri Landim Ribeiro e Guilherme Landim Salles no Campeonato Mundial sub-17 de Wrestling.

A dupla de lutadores subiram ao tapete na categoria greco-romano e marcaram a estreia do Brasil na competição que está na Jordânia. Com derrotas na estreias, Yuri e Guilherme tiveram seus algozes eliminados na fase seguintes e não entraram na repescagem.

Estreando nas oitavas de final da categoria até 48kg, Yuri Landim Ribeiro enfrentou Barsbek Ozubekov, do Quirguistão. Ozubekov levou a melhor com 14 a 10 no placar. No duelo seguinte, ele perdeu do húngaro Laszlo Szuromi e tirou as chances de Yuri entrar na repescagem.

Guilherme Landim Salles teve pela frente o ucraniano Vladyslav Solodchuk em sua estreia na categoria até 80kg do estilo greco-romano. O duelo valeu pela qualificatória, uma fase antes das oitavas de final. Solodchuk bateu Guilherme com 8 a 0 no placar. Em seguida, o lutador da Ucrânia perdeu do cazaque Yerkebulan Anapiya e o brasileiro também perdeu a chance de entrar na repescagem.

Nesta terça-feira, o Brasil vai contar com Raphael Rodrigues competindo nos 92kg do estilo greco romano do Mundial sub-17 de Wrestling. O brasileiro tem pela frente Kanstantsin Kasyan, que compete sem bandeira nacional. A luta deve começar por volta das 4h30 (horário de Brasília).

‘Giro Vecchio’ celebra ciclismo do passado no interior de SP

A cidade de Monte Alegre do Sul, a 130 quilômetros de São Paulo, será palco, ou melhor, pista, de uma nova edição do evento ciclístico “Giro Vecchio”, que celebra bicicletas antigas e a histórica tradição da Itália no esporte.

A abertura aconteceu no sábado, com festa temática dos anos 1950 e 1960, regada a serenata italiana, queijos e vinhos.

Já as pedaladas ocorreram no domingo, em um percurso de 25 quilômetros.

A atividade, promovida pelo Sampa Bikers, clube de ciclistas paulistas que incentiva o uso da bicicleta como meio de transporte, turismo, esporte e lazer, traz uma proposta única: reunir participantes com bicicletas fabricadas até 1987 e que devem vestir roupas típicas do ano da sua bike.

Isso porque, como sugere a palavra “vecchio” (“velho” em italiano), o evento visa celebrar a história do ciclismo. “As rotas das pedaladas nos encontros são inspiradas no ciclismo antigo, onde o trajeto se baseia especialmente em trechos de asfalto, paralelepípedo e longas rotas de cascalho, como antigamente”, informa a organização.

Além das brincadeiras, que devem premiar na “elegância” o participante mais jovem, o mais velho, dentre outros, a festividade também sempre homenageia um ciclista profissional do passado. Na edição deste ano, as honras serão para Israel Bernardi, atleta de Jundiaí que colecionou mais de mil troféus e medalhas em sua trajetória.

O “Giro Vecchio” faz parte do “Giro d’Italia d’Epoca”, uma vertente histórica do “Giro d’Italia”, uma das três grandes “voltas” do ciclismo mundial. É a única modalidade do gênero no Brasil e chegou ao país em 2006, pelas mãos de Paulo de Tarso Martins, presidente do Sampa Bikers.

– O Giro Vecchio não é uma corrida, é uma celebração. Aliás, chegar em primeiro lugar não vale nada, mais vale chegar em último e ganhar a ‘maglia nera’ (‘camisa preta’ em italiano) – diz Martins. O termo faz referência ao símbolo de consolação dado ao último colocado no “Giro d’Italia” entre 1946 e 1967. Em setembro, o Sampa Bikers também realizará percursos na Itália que prometem reunir cicloturismo, enogastronomia, história e cultura nas regiões do Piemonte, Vale de Aosta e Toscana.