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Brasília: polícia investiga erro em concurso público 

March 25, 2019 11:34 , by Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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O Instituto Brasil de Educação (Ibrae), responsável pela aplicação do concurso, informou que as provas podem ser aplicadas no próximo dia 7 de abril, mas ainda não há confirmação oficial sobre a data.

Por Redação, com ABr – de Brasília

Agentes da Polícia Civil do Distrito Federal estão investigando o erro no envio de malote contendo provas, o que determinou a suspensão do concurso da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedest), no domingo .

Agentes da Polícia Civil do Distrito Federal estão investigando o erro no envio de malote contendo provas

O Instituto Brasil de Educação (Ibrae), responsável pela aplicação do concurso, informou que as provas podem ser aplicadas no próximo dia 7 de abril, mas ainda não há confirmação oficial sobre a data.

No domingo, minutos antes da aplicação da prova, organizadores da seleção verificaram que um dos malotes que deveria chegar a cinco salas da Universidade Paulista (Unip) acabou sendo entregue em outra instituição de ensino de Brasília – a Upis.

A direção do Ibrae estimou um atraso de quase meia hora para que a situação fosse contornada e os candidatos prejudicados pudessem iniciar as provas.

O erro revoltou candidatos que causaram tumulto no local, causando a suspensão do concurso para o preenchimento de vagas de nível superior (Educador Social) e de nível médio (Cuidador e Agente Social).

– Em razão do atraso ocorrido na distribuição da prova na Universidade Paulista (Unip) e do consequente tumulto causado por alguns candidatos, a direção do Ibrae decidiu suspender a prova – informou a assessoria do instituto.

Caminhoneiros articulam paralisação

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República monitorava, no domingo, um aumento substancial no número de mensagens trocadas entre caminhoneiros para uma possível paralisação no próximo dia 30. Em 2018, uma greve do segmento paralisou o país e impactou na economia.

Os principais líderes do movimento paredista atuam, via redes sociais, para articular o maior número possível de caminhoneiros dispostos a bloquear as principais estradas do país, a exemplo do que ocorreu no ano passado. A organização de um novo protesto ocorre devido ao não cumprimento de compromissos assumidos por ministérios do governo Temer.

Diante dos fatos, segundo apurou a reportagem do Correio do Brasil, o GSI, sob o comando do general Augusto Heleno, passou a acompanhando atentamente as movimentações dos caminhoneiros pelas redes sociais, com o uso de espiões infiltrados na categoria.

Investigações preliminares, realizadas no âmbito do GSI, revelaram a articulação por meio de mensagens privadas, em grupos formados nas redes sociais, que articulam paralisações em todo o território nacional, no próximo dia 30 deste mês.

Paralisações

O governo, no entanto, trabalha para impedir qualquer tipo de obstrução de rodovias e evitar que caminhões interrompam suas entregas e gerem os transtornos observados na greve realizada pela classe, ao longo de quase um mês inteiro. Os caminhoneiros, porém, buscam o cumprimento das pautas acordadas no governo do presidente de facto, Michel Temer, atualmente preso em uma cela na sede da Polícia Federal, no Rio de Janeiro.

Ao longo da última semana, o presidente das associações Abrava e BrasCoop, Wallace Landim, hoje representante da classe de caminhoneiros, no país, reuniu-se com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; e com a diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Os profissionais das estradas querem melhores condições de trabalho e maior rentabilidade no frete, para o qual reivindicam o piso mínimo da tabela.

Outra reivindicação dos caminhoneiros é a redução no preço cobrado pelo óleo diesel, que sofre alterações diárias. Landim afirma ser contrário à paralisação marcada para o próximo dia 30; mas sublinha que paralisações não estão descartadas.


Source: https://www.correiodobrasil.com.br/brasilia-policia-investiga-erro-concurso-publico/

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