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Cedae conclui obra da adutora do Sistema Imunana-Laranjal

August 29, 2017 14:21 , by Jornal Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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A companhia montou esquema especial para atender hospitais com carros-pipa durante a paralisação. O sistema entrará em operação imediatamente após a conclusão das obras

Por Redação, com ACS – do Rio de Janeiro:

A Cedae conclui nesta quarta-feira a obra da nova adutora de água bruta à elevatória de Imunana, pertencente ao Sistema Imunana-Laranjal. Para realizar o serviço, que será iniciado às 22h de quarta, terminando no mesmo horário do dia seguinte, será necessário interromper o abastecimento por 24 horas. Moradores de São Gonçalo, Niterói, Itaboraí, Ilha de Paquetá e parte de Maricá devem economizar água, evitando tarefas que possam ser adiadas. O Sistema Imunana-Laranjal atende aproximadamente a 2 milhões de habitantes.

Durante os serviços, nesta quarta-feira abastecimento ficará interrompido por 24 horas

Será feita a interligação da adutora de água bruta de 1.500 milímetros de diâmetro no trecho sob a BR 493 (Manilha-Teresópolis), na altura de Itambi, em Itaboraí, em uma extensão de cerca de 50 metros. Na mesma localidade a Cedae fará a interligação da tubulação de 1.200 milímetros de diâmetro em outra, de 1.400 mm de diâmetro. As intervenções representam a melhoria operacional de todo o Sistema Imunana-Laranjal.

A companhia montou esquema especial para atender hospitais com carros-pipa durante a paralisação. O sistema entrará em operação imediatamente após a conclusão das obras. Mas o abastecimento em alguns pontos pode levar até 72 horas para normalizar. Imóveis que disponham de sistema interno de reserva (cisterna e/ou caixa d`água) não deverão ter problemas de abastecimento.

Com 15 Km de extensão, a nova adutora do Sistema Imunana-Laranjal vai elevar em 500 litros por segundo a produção de água tratada; passando de 6.500 litros para 7mil litros por segundo. Vale destacar que a ETA Laranjal é a segunda maior Estação de Tratamento de Água do Estado.

Olho no lixo

Trinta e oito jovens receberam o certificado de Protetores da Baía de Guanabara no âmbito do programa De Olho no Lixo – Baía de Guanabara, da Secretaria do Ambiente e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea); em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam).

Os Protetores da Baía de Guanabara são jovens das comunidades Roquete Pinto e Praia de Ramos, no Complexo da Maré; que assumiram o compromisso de proteger a Baía através de um plano de educação ambiental construído por eles. Os protetores foram capacitados e chancelados pelo programa De Olho no Lixo – Baía de Guanabara; que atua de forma integrada em ações de educação e sensibilização para evitar o lançamento de resíduos sólidos na Baía.

Além das aulas de Educação Ambiental, os jovens também participaram de oficinas de Arte-Educação – Ecomoda e Funk Verde; como atividades complementares ao programa; criando instrumentos musicais, roupas e acessórios a partir de material reaproveitado.

O Funk Verde ofereceu oficinas de possibilidade sonora e percepção rítmica e mostrou como reaproveitar materiais retirados do lixo para a confecção de instrumentos musicais. Já o Ecomoda, voltado para a capacitação em produção de acessórios e peças de vestuário, também utilizando material reaproveitado; promoveu oficinas para mostrar que os mais diversos tipos de resíduos podem ser reaproveitados e virar uma peça original e nova.

– Jovens das comunidades participaram das atividades no sentido de discutir os problemas; que os locais têm nessa área do meio ambiente e se preocuparam em descobrir novos caminhos para suas próprias vidas – disse o superintendente do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam), Paulo Timm.

Protetores da Baía de Guanabara

A estudante Luana Pereira de Oliveira, 18 anos, é um dos Protetores da Baía de Guanabara. Ela contou que o programa mudou os projetos que ela tinha.

– Curso faculdade de Logística, mas depois das aulas que tive no De Olho no Lixo Baía de Guanabara resolvi mudar. Assim que terminar a graduação, farei Engenharia Ambiental. Quero desenvolver e passar adiante os conhecimentos que tive aqui; para que todos tenham consciência da importância de preservar o meio ambiente e, principalmente a Baía de Guanabara – disse a jovem.

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