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Defesa espera que ex-dirigente do COI deixe a prisão nesta semana

августа 29, 2016 13:53 , by Jornal Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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Os advogados ainda não sabem se Hickey poderá voltar à Irlanda ou se terá que permanecer no Brasil caso o habeas corpus seja deferido

Por Redação, com Reuters – do Rio de Janeiro:

Os advogados do ex-presidente do Comitê Olímpico Irlandês Patrick Hickey esperam conseguir ainda nesta semana um habeas corpus da Justiça pela soltura do cliente, que eles garantem ser inocente e não ter qualquer ligação com a máfia de cambismo descoberta pela polícia durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Os advogados do ex-presidente do Comitê Olímpico Irlandês Patrick Hickey esperam conseguir ainda nesta semana um habeas corpus

Os advogados do ex-presidente do Comitê Olímpico Irlandês Patrick Hickey esperam conseguir ainda nesta semana um habeas corpus

O advogado Helton Márcio Pinto, sócio do escritório que assumiu a defesa de Hickey, disse à agência inglesa de notícias Reuters nesta segunda-feira que um pedido de habeas corpus foi apresentado à Justiça do Rio no fim da semana passada, e que uma decisão é esperada para os próximos dias.

– Normalmente, uma decisão como essa leva um semana para ser tomada pelo desembargador responsável – disse à Reuters por telefone o advogado. “Apesar das acusações, não há elementos que comprovem a participação de Hickey no tal esquema… Não tem nenhuma prova contra ele”.

Segundo o advogado, a idade avançada de Hickey, de 71 anos, e o histórico de problemas de saúde podem pesar a favor de seu cliente, que fazia parte da cúpula do Comitê Olímpico Internacional (COI) ao ser preso pela polícia em um hotel de luxo do Rio durante a Olimpíada.

– Isso sempre pesa numa decisão. Ele é idoso com problemas de saúde e isso sempre dificulta alguém nessas condições ficar em cárcere – disse. “Mas, o mais importante, é a falta de provas e elementos”.

Os advogados ainda não sabem se Hickey poderá voltar à Irlanda ou se terá que permanecer no Brasil caso o habeas corpus seja deferido. Em caso de o pedido ser negado, os advogados vão buscar o relaxamento da prisão em outras instâncias da Justiça brasileira.

No sábado à noite, o também irlandês Kevin Mallon, diretor da empresa investigada pela polícia THG, deixou o sistema penitenciário do Rio após ser beneficiado por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O Comitê Olímpico da Irlanda e as empresas Pro10 e THG foram acusados pela polícia fluminense de montarem um esquema de venda ilegal de

Os advogados do ex-presidente do Comitê Olímpico Irlandês Patrick Hickey esperam conseguir ainda nesta semana um habeas corpus da Justiça pela soltura do cliente, que eles garantem ser inocente e não ter qualquer ligação com a máfia de cambismo descoberta pela polícia durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.

O advogado Helton Márcio Pinto, sócio do escritório que assumiu a defesa de Hickey, disse à Reuters nesta segunda-feira que um pedido de habeas corpus foi apresentado à Justiça do Rio no fim da semana passada, e que uma decisão é esperada para os próximos dias.

– Normalmente, uma decisão como essa leva um semana para ser tomada pelo desembargador responsável – disse à Reuters por telefone o advogado. “Apesar das acusações, não há elementos que comprovem a participação de Hickey no tal esquema… Não tem nenhuma prova contra ele”.

Segundo o advogado, a idade avançada de Hickey, de 71 anos, e o histórico de problemas de saúde podem pesar a favor de seu cliente, que fazia parte da cúpula do Comitê Olímpico Internacional (COI) ao ser preso pela polícia em um hotel de luxo do Rio durante a Olimpíada.

– Isso sempre pesa numa decisão. Ele é idoso com problemas de saúde e isso sempre dificulta alguém nessas condições ficar em cárcere – disse. “Mas, o mais importante, é a falta de provas e elementos”.

Os advogados ainda não sabem se Hickey poderá voltar à Irlanda ou se terá que permanecer no Brasil caso o habeas corpus seja deferido. Em caso de o pedido ser negado, os advogados vão buscar o relaxamento da prisão em outras instâncias da Justiça brasileira.

No sábado à noite, o também irlandês Kevin Mallon, diretor da empresa investigada pela polícia THG, deixou o sistema penitenciário do Rio após ser beneficiado por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O Comitê Olímpico da Irlanda e as empresas Pro10 e THG foram acusados pela polícia fluminense de montarem um esquema de venda ilegal de ingressos nos Jogos do Rio para faturar cerca de R$ 10 milhões.

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