A encenação envolveu as Forças Armadas, a Polícia Militar, a Força Nacional e o Corpo de Bombeiros, que ficarão a postos antes, durante e depois do evento. No dia, 3,2 mil agentes irão atuar.
Por Redação – de Brasília
Tanque diante do Palácio do Planalto e do Congresso Nacional, durante o Golpe Militar. Brasília, 1964.
A dois dias da cerimônia de posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), um ensaio geral mobilizou o aparato de segurança — o maior já visto em evento semelhante, na história brasileira — na Esplanada dos Ministérios. Neste domingo, figurantes simularam o trajeto de Jair Bolsonaro e da futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro, até o Congresso, na rampa do Palácio do Planalto e no Palácio do Itamaraty.
A encenação envolveu as Forças Armadas, a Polícia Militar, a Força Nacional e o Corpo de Bombeiros, que ficarão a postos antes, durante e depois do evento. No dia, 3,2 mil agentes irão atuar. O número de militares envolvidos somente foi visto, proporcionalmente, durante o período da ditadura militar.
Sob sol forte, os atores realizaram testes de segurança nas três instalações e em toda a extensão da região central de Brasília. O teste foi feito sob forte esquema de segurança da Polícia Rodoviária Federal e fechado ao público.