A ameaça da pirataria digital e o potencial de confrontos violentos estão ofuscando uma já rancorosa disputa presidencial entre a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump
Por Redação, com Reuters – de Nova York:
Autoridades federais e estaduais nos Estados Unidos estão reforçando defesas cibernéticas contra possíveis ataques eletrônicos a sistemas de votação nas eleições em 8 de novembro, mas poucas ações contra eventuais distúrbios civis ou violência.

Autoridades federais e estaduais nos Estados Unidos estão reforçando defesas cibernéticas contra possíveis ataques eletrônicos a sistemas de votação nas eleições em 8 de novembro
A ameaça da pirataria digital e o potencial de confrontos violentos. Estão ofuscando uma já rancorosa disputa presidencial entre a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump. Em meio a temores de que Rússia e outros agentes divulguem informações errôneas online que possam mexer com a votação.
Para conter a ameaça cibernética, todos menos dois Estados norte-americanos aceitaram a ajuda do Departamento de Segurança Interna do país (DHS). Para investigar o registro eleitoral e os sistemas eleitorais para vulnerabilidades. Disse um funcionário do departamento à agência inglesa de notícias Reuters.
Ohio pediu uma unidade de proteção digital da Guarda Nacional, uma força de reserva dentro do exército dos EUA, para ajudar a proteger os sistemas do Estado.
Na véspera, a secretária de Estado do Arizona. Michele Reagan, e sua equipe de segurança digital se reuniram com autoridades do FBI e do DHS. Além de agências estaduais, para discutir ameaças cibernéticas.
Especialistas em segurança digital e autoridades dos EUA dizem que as chances de que um ataque altere os resultados das eleições são remotas. Em parte porque as máquinas de votação normalmente não estão conectadas à Internet.
O Google rejeitou formalmente na quinta-feira. As acusações feitas pela União Europeia de promover seu serviço de compras injustamente e bloquear rivais em anúncios de buscas online. Abrindo caminho para que os reguladores europeus decidam sobre as questões no ano que vem e potencialmente imponham grandes multas.
A refutação da gigante norte-americana de tecnologia aconteceu seis anos. Após a Comissão Europeia ter aberto uma investigação incitada por queixas de rivais como a Microsoft e um grupo de concorrentes europeias e norte-americanas.
O regulador da União Europeia deu sequência com uma acusação anticompetitva. Contra a empresa em abril do ano passado. E acrescentou mais evidências em julho deste ano. Ao mesmo tempo, o órgão também emitiu uma acusação separada contra o AdSense for Search, seu produto para anúncios em buscas.
O advogado geral do Google, Kent Walker, disse em um blog que as acusações não tinham base econômica, legal ou factual e que as ações da empresa foram guiadas por seus usuários, em vez de qualquer plano para esmagar adversários.
– Nós nunca nos comprometemos com a qualidade. Ou a relevância das informações que exibimos. Pelo contrário, nós a melhoramos. Isto não é ‘favorecimento’ – é apenas ouvir nossos clientes – disse Walker.
O braço executivo da UE disse que recebeu a resposta do Google.
– Em cada caso, nós consideraremos a resposta do Google. Antes de tomar quaisquer decisões sobre como proceder. E não podemos, nesse estágio, prejulgar o resultado da investigação – disse o porta-voz da Comissão, Ricardo Cardoso, em email.
O post EUA elevam defesas cibernéticas apareceu primeiro em Jornal Correio do Brasil.