A Rússia continua negando ter interferido nas eleições, em que o republicado Donald Trump derrotou a democrata Hillary Clinton
Por Redação, com Reuters – de Washington:
Representantes do Twitter se reunirão na próxima semana com o comitê seleto de inteligência do Senado nos Estados Unidos em relação às investigações sobre as eleições presidenciais norte-americanas de 2016, de acordo com um integrante da companhia.
Representantes do Twitter se reunirão na próxima semana com o comitê seleto de inteligência do Senado nos Estados Unidos
O comitê, juntamente com outros comitês do congresso e o conselheiro especial Robert Mueller; investiga possíveis relações entre a campanha do presidente Donald Trump e a Rússia.
A reunião do Twitter com o comitê surge em meio à crescente pressão sobre reguladores; e empresas do Vale do Silício para abrirem o mundo dos anúncios políticos online e impedir que governos de as usarem para influenciar eleições ou tentar outras intromissões.
No começo do mês, o Facebook disse que uma operação baseada na Rússia desembolsou US$ 100 mil em milhares de anúncios em sua plataforma promovendo mensagens divisivas antes e depois das eleições presidenciais do ano passado.
Depois das revelações feitas pelo Facebook, os democratas pediram à Comissão Federal Eleitoral que exija transparência em anúncios feitos em mídia social.
A Rússia continua negando ter interferido nas eleições, em que o republicado Donald Trump derrotou a democrata Hillary Clinton.
Chinesa Baidu
A ferramenta chinesa de busca Baidu anunciou nesta quinta-feira um fundo de 10 bilhões de iuanes (US$ 1,52 bilhão); para direção autônoma, como parte de um plano mais abrangente para acelerar o desenvolvimento técnico e competir com rivais norte-americanas.
O “Fundo Apollo” investirá em 100 projetos de direção autônoma nos próximos três anos. Informou a Baidu em um comunicado.
O lançamento do fundo coincide com o do Apollo 1.5, a segunda geração do veículo autônomo de código aberto da companhia.
Após anos de desenvolvimento interno, a Baidu decidiu em abril abrir a tecnologia de condução autônoma para terceiros, uma medida que espera que deva acelerar o desenvolvimento e ajudá-la a competir com a norte-americana Tesla e o projeto Waymo do Google.
Plataforma
Na mais recente atualização de sua plataforma, a Baidu disse que os parceiros podem acessar nova tecnologia de percepção de obstáculo e mapas de alta definição, entre outras funções.
O movimento surge em meio a uma ampla reorganização da estratégia corporativa da Baidu; que busca novas fontes de lucros fora do seu núcleo principal de negócios; que perdeu grande parte da receita com anúncios em 2016 depois de novas regras mais rigorosas do governo sobre publicidade em saúde.
O projeto Apollo da Baidu, batizado com o nome da missão da NASA para lua; visa criar uma tecnologia para carros totalmente autônomos; que segundo a empresa estarão prontos para roda em cidades chinesas até 2020.
Indústria automotiva
A Baidu agora tem 70 parceiros em vários segmentos da indústria automotiva; ante 50 em julho, informou o grupo chinês. Os colaboradores atuais incluem a empresa de microprocessadores Nvidia e o serviço de mapeamento TomTom.
Apesar do rápido crescimento do seu ecossistema de parceiros; a Baidu enfrentou desafios ao negociar as regras chinesas locais; que a impediram anteriormente de conduzir testes em rodovias.
Em julho, a polícia local de Pequim informou que estava investigando se a companhia havia descumprido regras de tráfego municipais ao testar carros autônomos em rodovias públicas; como parte de uma demonstração para coletiva de imprensa.
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