A maior parte do faturamento do LinkedIn é de pessoas que procuram emprego e agências de recrutamento que pagam tarifas mensais para publicar currículos e aumentar a rede de contatos
Por Redação, com Reuters – de São Francisco/Nova York:
O Facebook está testando uma nova ferramenta que permitirá que administradores criem postagens de vagas de emprego e recebam inscrições de candidatos, o que pode afetar os negócios de recrutamento do LinkedIn.

O Facebook está testando uma nova ferramenta que permitirá que administradores criem postagens de vagas de emprego
– Com base no comportamento que vimos no Facebook, em que muitos negócios de pequeno porte publicam abertura de vagas em suas páginas, estamos fazendo um teste para os administradores criarem anúncios e receberam informações de candidatos – disse um porta-voz do Facebook à Reuters.
A maior parte do faturamento do LinkedIn é de pessoas que procuram emprego e agências de recrutamento que pagam tarifas mensais para publicar currículos e aumentar a rede de contatos.
Com a ferramenta de empregos do Facebook, as companhias podem gerar mais tráfego para suas páginas na rede social, o que as permitiria pagar para divulgar suas oportunidades de emprego a um número maior de candidatos, destacou o site TechCrunch.
Em outubro, o Facebook lançou o Marketplace, permitindo a compra e venda de itens.
Canais de notícias
O Facebook disse na segunda-feira que faria uma parceria com 50 emissoras. Publicações impressas e online para uma blitz de vídeos ao vivo no dia da eleição norte-americana. Com a rede social buscando reforçar o impulso de seu popular serviço de transmissão de vídeos Facebook Live.
O movimento aconteceu com o Facebook e sites rivais como o Twitter adotando cada vez mais as transmissões de vídeos ao vivo para atrair usuários e impulsionar o tráfego.
O Facebook alertou na semana passada que o crescimento de receita iria desacelerar neste trimestre por causa da “carga de anúncios”. Ou o número de anúncios que o Facebook pode colocar em frente aos clientes sem aliená-los. Ofuscando os fortes lucros que superaram as estimativas de Wall Street.
Cada canal parceiro do Facebook publicou um vídeo de 15 minutos ao vivo. Focado na eleição presidencial em um dos 50 Estados. O conteúdo foi exibido no site Election 2016, do Facebook, na terça-feira e incluiu a hastag #50states.
Embora o Facebook não vendeu anúncios nas transmissões ao vivo no dia da eleição. Isso pode gerar mais visitas ao site. Impulsionando sua reputação como um pólo de notícias ao vivo. E um confronto com o Twitter, que os usuários frequentemente usam para “tuitar em tempo real” em grandes eventos.
Reino Unido
O órgão regulador de privacidade britânico ameaçou o Facebook com uma ação de execução se a rede social usar dados do WhatsApp sem conhecimento dos usuários. Acrescentando que a empresa tinha concordado em suspender a utilização de dados dos usuários britânicos.
O Escritório do Comissariado de Informação (ICO, na sigla em inglês). Disse em agosto que iria monitorar a primeira mudança de política de privacidade do WhatsApp. Desde que foi adquirido pelo Facebook. Sob a qual compartilhará dados dos usuários com sua empresa controladora.
– Nós acreditamos que os consumidores merecem um nível maior de informação e proteção. Mas até o momento o Facebook não concordou – disse a chefe do ICO, Elizabeth Denham, em comunicado.
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