Os agentes da Força Nacional estão no Rio de Janeiro desde o início de dezembro para reforçar a segurança nos dois locais e evitar confrontos em protestos durante votações na Alerj
Por Redação, com ABr – do Rio de Janeiro:
O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou nesta quarta-feira o uso da Força Nacional em ações de segurança pública no Rio de Janeiro e no Espírito Santo. As portarias foram publicadas no Diário Oficial da União.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou nesta quarta-feira o uso da Força Nacional em ações de segurança pública no Rio
No Rio, os agentes vão atuar na segurança da Assembleia Legislativa (Alerj) e do Palácio Guanabara, sede do governo. Até o dia 2 de março, “em prol da preservação da ordem pública”.
Os agentes da Força Nacional estão no Rio de Janeiro desde o início de dezembro para reforçar a segurança nos dois locais e evitar confrontos em protestos durante votações na Alerj do pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo estadual.
O governo federal também autorizou a permanência das Forças Armadas na região metropolitana do Rio de Janeiro. Serão 9 mil homens em missões definidas. Com o objetivo de liberar efetivo da Polícia Militar (PM). Conforme anunciou o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
Segurança
– Não existe nenhum descontrole, não existe nenhuma insuficiência de meios e capacidade. Ou indisponibilidade dos recursos dos órgãos de segurança pública para a manutenção da lei e da ordem (no Rio). Diferentemente do que se passou e vem se passando em alguma medida no Espírito Santo, não há descontrole, não há desordem – destacou o ministro.
A atuação das Forças Armadas foi autorizada pelo presidente de facto Michel Temer em decreto publicado no Diário Oficial da União. O governador Luiz Fernando Pezão havia solicitado o emprego das Forças Armadas até o dia 5 de março. Mas a operação inicialmente vai durar até 22 de fevereiro. Segundo o ministro, o prazo é padrão, e a continuidade da operação após esse período será reavaliada.
O post Força Nacional ficará no Rio até início de março apareceu primeiro em Jornal Correio do Brasil.