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Governo retira o pedido de emergência na reforma tributária

4 de Outubro de 2024, 21:08 , por Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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A decisão do governo, de retirar o regime de urgência do PLC, já estava tomada desde o mês passado, mas deixou para oficializar o pedido após o retorno de Lula ao Brasil após agendas nos Estados Unidos e no México.

Por Redação – de Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encaminhou ao Congresso, nesta sexta-feira, o pedido de retirada de urgência do Projeto de Lei Complementar (PLC) de regulamentação da reforma tributária. A matéria já foi aprovada pela Câmara e tramita, agora, no Senado. A mensagem foi publicada no Diário Oficial da União (D.O.U) desta sexta-feira.

Câmara,SenadoO Senado tende a votar a regulamentação da reforma tributária apenas no ano que vem

A decisão do governo, de retirar o regime de urgência do PLC, já estava tomada desde o mês passado, mas deixou para oficializar o pedido após o retorno de Lula ao Brasil após agendas nos Estados Unidos e no México. O projeto de regulamentação da reforma tributária trancava a pauta do Senado desde 23 de setembro. A data limite para ser votada, como prevê o regime de urgência, era dia 22 de setembro.

 

Proposta

Após essa data, nenhuma outra proposta (exceto as que tenham prazos constitucionais estabelecidos) pôde ser votada até que o PLP da reforma tributária fosse analisado. A decisão já era esperada por líderes partidários do Senado.

Quando a proposta chegou à Casa Alta do Congresso, os líderes pediram ao senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, que repassasse ao Palácio do Planalto o desejo de que esse regime de urgência fosse revisto.

Wagner indicou que o governo poderia rever, mas que ainda não era o momento.

O governo trabalha para o texto ser aprovado no Senado até dezembro, mas admite que pode ficar para o início do ano que vem. O esforço será para que em novembro, após as eleições, os senadores possam se dedicar com afinco ao projeto para que ele seja aprovado antes do recesso, que começa em dezembro e termina em fevereiro próximo.


Fonte: https://www.correiodobrasil.com.br/governo-retira-pedido-emergencia-reforma-tributaria/

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