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Ministério da Saúde diz que Brasil tem 827 mil vivendo com HIV

noviembre 30, 2016 13:42 , por Jornal Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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Do total de pessoas soropositivas identificadas no país, 372 mil ainda não estão em tratamento, apesar de 260 mil delas já saberem que estão infectadas

Por Redação, com ABr – de Brasília:

Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde revelam que 827 mil pessoas vivem com HIV/aids no Brasil. Dessas, cerca de 112 mil não sabem que estão infectados.

Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde revelam que 827 mil pessoas vivem com HIV/aids no Brasil. Dessas, cerca de 112 mil não sabem que estão infectados

Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde revelam que 827 mil pessoas vivem com HIV/aids no Brasil. Dessas, cerca de 112 mil não sabem que estão infectados

Do total de pessoas soropositivas identificadas no país, 372 mil ainda não estão em tratamento, apesar de 260 mil delas já saberem que estão infectadas.

Transmissão de mãe para filho

De acordo com o boletim, a taxa de detecção da aids em menores de 5 anos caiu 36% nos últimos seis anos. Passando de 3,9 casos para cada 100 mil habitantes em 2010 para uma taxa de 2,5 casos em 2015.

A taxa em crianças nessa faixa etária é usada como indicador. Para monitoramento da transmissão vertical do HIV (transmissão de mãe para filho durante a gestação ou no momento do parto).

Epidemia estabilizada

Segundo a pasta, a epidemia no Brasil está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 19,1 casos para cada 100 mil habitantes. Ainda assim, o número representa cerca de 41,1 mil novos casos ao ano.

Queda na mortalidade

Os números mostram também uma queda de 42,3% na mortalidade provocada pelo HIV/aids no Brasil nos últimos 20 anos. A taxa caiu de 9,7 óbitos para cada 100 mil habitantes em 1995 para 5,6 óbitos em cada 100 mil habitantes em 2015.

Metas

A cobertura do diagnóstico de HIV/aids no país passou de 80% em 2012 para 87% em 2015. O equivalente a 715 mil pessoas. A meta é chegar a 90% até 2020.

Os maiores incrementos, de acordo com os dados, foram observados na meta relacionada ao tratamento. Que passou de 44% em 2012 para 64% em 2015. O número representa 455 mil pessoas.

Na meta referente à redução da carga viral, o país passou de 75% em 2012 para 90% em 2015. O equivalente a 410 mil pessoas.

Febre do mayaro

O Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen/DF) está apto a fazer o diagnóstico laboratorial da febre do mayaro. Doença que no Brasil só teve registro em áreas rurais. Até então, somente o Instituto Evandro Chagas, no Pará, fazia este tipo de análise.

Dados do Ministério da Saúde mostram que em todo o país foram registrados 70 casos da doença entre dezembro de 2014 e janeiro de 2016.

O Distrito Federal não tem registros da ocorrência do vírus, considerado endêmico na Região Amazônica, mas em regiões vizinhas. Como Goiás, o vírus já foi detectado. A metodologia utilizada no exame é a de anticorpos da classe IgM. São produzidos pelos pacientes infectados com o vírus e detectados no sangue.

O material deve ser colhido cinco dias após o início dos sintomas, já que o exame só reconhece o vírus no período agudo da infecção.

Segundo o Ministério da Saúde, o vírus afetou pessoas que estiveram em locais onde vivem macacos e vetores silvestres. Apesar de a imprensa ter noticiado que o Aedes aegypti, transmissor da dengue e do vírus zika, já transmitiu a doença no país. O Ministério da Saúde nega a informação.

Doença

A febre do mayaro é uma doença infecciosa, transmitida principalmente pelo mosquitoHaemagogus janthinomys. Por ser muito similar a outras viroses e melhorar sem tratamento, raramente é diagnosticado.

Quando os sintomas aparecem, podem ser febre, cansaço, manchas vermelhas pelo corpo, dor de cabeça e dores nas articulações. Normalmente, após uma ou duas semanas o paciente se recupera completamente.

Não existem tratamentos específicos para a febre do mayaro ou vacina. Os pacientes devem permanecer em repouso, acompanhado de tratamento sintomático, com analgésicos e anti-inflamatórios, que podem proporcionar alívio da dor e febre.

Segundo a Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Os vírus Mayaro e Chikungunya pertencem à mesma família. São alfavírus, e por serem relacionados antigenicamente, podem ocorrer reações cruzadas em seu diagnóstico.

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Origen: http://www.correiodobrasil.com.br/ministerio-da-saude-diz-que-brasil-tem-827-mil-vivendo-com-hiv/

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