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MP e Polícia Civil investigam fraude no serviço de tornozeleira de presos

January 24, 2017 11:21 , von Jornal Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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Quatro ex-funcionários da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária e um empresário estão sendo investigados por suspeita de fraude

Por Redação, com ABr – do Rio de Janeiro:

O Ministério Público Estadual e a Polícia Civil fizeram nesta terça-feira uma operação para investigar a prestação de serviços de monitoramento de presos por tornozeleiras eletrônicas do Rio de Janeiro. Os agentes cumpriram oito mandados de busca e apreensão expedidos pela 19ª Vara Criminal da capital.

O Ministério Público Estadual e a Polícia Civil fizeram nesta terça-feira uma operação para investigar a prestação de serviços de monitoramento de presos

O Ministério Público Estadual e a Polícia Civil fizeram nesta terça-feira uma operação para investigar a prestação de serviços de monitoramento de presos

Quatro ex-funcionários da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária e um empresário estão sendo investigados por suspeita de fraude em licitação e desvio de dinheiro público no contrato de prestação de serviços entre o Estado e a empresa.

Segundo a denúncia do Ministério Público. O coronel Sérgio do Monte Patrizzi, ex-subsecretário adjunto de Infraestrutura da Secretaria. Acílio Alves Borges Júnior, ex-superintendente de Logística, Wellington Perez Moreira, ex-diretor de Administração e Finanças,. O subtenente Paulo Sérgio Duarte, ex-chefe do Departamento de Compras. Eles manipularam termos aditivos do contrato original para beneficiar o Consórcio de Monitoramento Eletrônico de Sentenciados, do empresário Marcelo Ribeiro de Almeida.

Preços

De acordo com o Ministério Público, em 2012 e 2013. A renovação anual do contrato era obtida com a apresentação de pesquisas de preços fraudadas pelos funcionários da secretaria. Através da alteração ou supressão de valores das propostas de empresas concorrentes. O consórcio cobrava o valor mensal de R$ 660 por tornozeleira, enquanto concorrentes cobravam entre R$ 241 e R$ 450.

Ainda segundo o MP, em 2014, pelo menos R$ 1,3 milhão foram desviados dos cofres públicos sem o amparo de qualquer contrato ou termo aditivo em vigor.

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