O motorista foi preso em flagrante e indiciado por tráfico de entorpecentes. Se condenado, pode pegar até 15 anos de prisão.
Por Redação, com ABr – do Rio de Janeiro
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu um carregamento de quatro toneladas de maconha, no trecho fluminense da Rodovia BR-116. A ocorrência foi registrada no início da noite de quinta-feira, na altura de Magé, na Região Metropolitana do Rio.
Polícia apreende 4 toneladas de maconha em rodovia no estado do RioDe acordo com a PRF, os agentes faziam fiscalização de rotina na rodovia, quando pararam um caminhão que seguia no sentido Rio de Janeiro.
Os policiais desconfiaram do nervosismo do motorista durante a abordagem e resolveram fazer uma vistoria minuciosa no veículo. Na busca, encontraram a droga embalada em diversos tabletes, escondida sob a carga, na carroceria do caminhão.
Ainda segundo a PRF, o motorista, de 38 anos, viajava sozinho e confessou que recebeu R$ 5,5 mil para transportar a maconha de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, até o Rio de Janeiro. Ele contou ainda que entregaria a erva nas proximidades do Complexo do Chapadão, em Costa Barros, na zona norte do Rio.
O motorista foi preso em flagrante e indiciado por tráfico de entorpecentes. Se condenado, pode pegar até 15 anos de prisão.
Tráfico de drogas
Policiais federais cumpriram na quarta-feira 10 mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão contra acusados de integrar uma organização criminosa voltada para o tráfico internacional de drogas. Os mandados estão sendo cumpridos no Rio de Janeiro, em São Paulo, Rondônia e na Paraíba.
De acordo com a Polícia Federal, o grupo criminoso comanda as operações a partir da cidade do Rio de Janeiro.
As investigações tiveram início em março de 2017, quando um dos acusados foi preso com 320 quilos de cocaína no estado de Rondônia. A partir daí, foi possível identificar outros suspeitos de integrar a quadrilha.
Durante o monitoramento do grupo, a polícia conseguiu fazer três apreensões, num total de 2,5 toneladas de drogas que seriam distribuídas em favelas do Rio.