Policiais estouraram, nesta quarta-feira, três sítios com mais de mil pés de “skunk”. O responsável pelos locais, um estudante de direito de 31 anos, foi preso em flagrante por tráfico de drogas.
Por Redação, com ACS – do Rio de Janeiro
Policiais da 24ª DP (Piedade) estouraram, nesta quarta-feira, três sítios com mais de mil pés de “skunk”. O responsável pelos locais, um estudante de direito de 31 anos, foi preso em flagrante por tráfico de drogas.

O material foi localizado em dois sítios, em Itaipuaçu, e uma casa em Ponta Negra, em Maricá, na Região Metropolitana do Rio.
As investigações
Segundo os agentes, as investigações apontam que cada quilo da droga era vendido a R$ 30 mil, e cada colheita, rendia entre três e cinco quilos. Os locais eram protegidos em uma espécie de galpão com estufas, além de equipamentos de ventilação, de controle de temperatura e iluminação.
Ainda de acordo com os policiais, o criminoso revendia a droga, que é uma derivação da maconha com maior poder alucinógeno, na Região Oceânica de Niterói e também na cidade do Rio.
Golpe ‘Boa noite, Cinderela’
Policiais civis da 13ª DP (Ipanema) prenderam, na manhã desta quarta-feira, dois acusados de roubo e associação criminosa por prática do golpe ‘Boa noite, Cinderela’. Os homens atuavam em bares e boates, dopavam os alvos e realizavam vários saques e compras de altos valores. Eles foram reconhecidos por uma das vítimas que teve o celular subtraído, além do cartão do banco, e contabilizou um prejuízo de cerca de R$ 30 mil em transações financeiras.
As investigações apontam que a dupla pertence a uma quadrilha que atua no Rio de Janeiro e São Paulo praticando o mesmo golpe. De acordo com os policiais, trata-se de crime gravíssimo que coloca em risco a vida e o patrimônio das vítimas, uma vez que os autores fazem uso de uma droga, conhecida como ketamina, com propriedades anestésicas que induzem o estado de transe e deixam as pessoas inconscientes. O consumo exagerado pode causar a morte.
Mais de 10 integrantes da organização criminosa já foram identificados. Outros três participantes do bando foram presos no ano passado, dois em São Paulo e um taxista no Rio de Janeiro. As investigações seguem em andamento para identificação e prisão dos demais envolvidos na quadrilha.