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Policiais do Espírito Santo continuam parados nos batalhões

February 7, 2017 12:54 , von Jornal Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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A justiça decretou a ilegalidade do movimento e proibiu a realização de qualquer tipo de paralisação dos serviços de segurança pública pelos policiais

Por Redação, com ABr – de Brasília:

Uma liminar do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) não impediu a mobilização de parentes de policias militares, que impedem a saída de viaturas dos batalhões, como forma de protesto. Eles reivindicam reajuste salarial e o pagamento de benefícios.

A justiça decretou a ilegalidade do movimento e proibiu a realização de qualquer tipo de paralisação dos serviços de segurança pública

A justiça decretou a ilegalidade do movimento e proibiu a realização de qualquer tipo de paralisação dos serviços de segurança pública

A justiça decretou a ilegalidade do movimento. Proibiu a realização de qualquer tipo de paralisação dos serviços de segurança pública pelos policiais. Sob pena de multa diária de R$ 100 mil para as associações de classe dos militares. O desembargador do TJES Robson Luiz Albanez determinou ainda que os piquetes montados nas sedes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros sejam desfeitos.

Foram notificadas a Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (ACS). Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia e Bombeiro Militar do Espírito Santo (Asses). Associação dos Bombeiros Militares do Espírito Santo (Abmes).

Também, a Associação dos Oficiais Militares do Espírito Santo (Assomes), Associação dos Militares da Reserva, Reformados, da Ativa da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar. E Pensionistas de Militares do Estado do Espírito Santo (Aspomires).

Na decisão, Albanez argumenta, baseado na Constituição, que é vedado qualquer tipo de paralisação por parte de militares. Uma vez que seus serviços são indispensáveis para a sociedade e que a ausência de policiamento coloca em risco a segurança coletiva.

Segurança

A ACS informou que já entrou com recurso para derrubar a liminar e que as associações não lideram as manifestações. Segundo o diretor Social e de Relações Públicas da ACS, Thiago Bicalho, o movimento de mulheres foi espontâneo.

As associação estão colaborando apenas na interlocução com o governo do Estado. “Temos um impasse. Se temos algum responsável por essa situação caótica é a insensibilidade do governo em não negociar”. Disse, explicando que o governo informou que só vai negociar quando os familiares liberarem os batalhões.

O secretário de Segurança Pública, André Garcia, disse que o Estado está trabalhando para garantir a segurança da população. Para por fim ao “movimento irresponsável que infelizmente tem sido explorados por alguns para disseminar o caos e a insegurança na população capixaba”. Segundo ele, aqueles que estão à frente das manifestações serão responsabilizados.

Por causa de situação de insegurança, o governo federal autorizou o envio de 200 homens da Força Nacional e 1,2 mil homens das Forças Armadas para atuar no Estado.

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