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Servidores protestam no Palácio Guanabara e em frente à casa de Pezão

декабря 23, 2016 14:38 , by Jornal Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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A manifestação foi organizada pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe), que protesta contra o parcelamento do salário de novembro

Por Redação, com ARN – do Rio de Janeiro:

O Centro de Operações da Prefeitura do Rio informou que o sentido Botafogo da Rua Pinheiro Machado foi totalmente interditado, devido a uma manifestação de servidores estaduais em frente ao Palácio Guanabara. A manifestação foi organizada pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe), que protesta contra o parcelamento do salário de novembro. Às 10h, servidores participaram da Ceia da Miséria no local da manifestação.

Funcionários da Uerj - Universidade do Estado do Rio de Janeiro - protestaram em frente à casa do governador Luiz Fernando Pezão

Funcionários da Uerj – Universidade do Estado do Rio de Janeiro – protestaram em frente à casa do governador Luiz Fernando Pezão

O tráfego foi desviado pela Rua das Laranjeiras. A pista sentido Catumbi da Rua Pinheiro Machado teve o trânsito totalmente liberado. Agentes da CET-Rio orientaram os motoristas no local. O trânsito ficou lento na região. Motoristas puderam utilizar rotas alternativas, como Aterro do Flamengo e Túnel Rebouças.

Mais cedo, funcionários da Uerj – Universidade do Estado do Rio de Janeiro – protestaram em frente à casa do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), no Leblon, Zona Sul do Rio. Os profissionais estão indignados, pois a universidade está sem verbas de custeio e os trabalhadores sem salários.

Pagamento de salários

O governo do Estado do Rio divulgou na noite de quibta-feira o novo calendário de pagamento dos salários de novembro dos servidores estaduais. A previsão é que os salários sejam pagos em até cinco parcelas. A partir de 5 de janeiro de 2017. E sejam integralmente quitados até 17 de janeiro.

O calendário anterior também previa a quitação integral dos salários em parcelas até 17 de janeiro. A diferença é que as duas primeiras parcelas seriam pagas ainda neste mês. Segundo o governo do Estado, não foi possível executar o calendário anterior devido ao bloqueio de R$ 55 milhões que a União fez nas contas do Tesouro Estadual.

De acordo com o calendário,  o parcelamento anunciado atingirá 37% da folha de pagamento. Uma vez que o Estado já havia quitado 63% do total da folha líquida de R$ 2,1 bilhões.

A nota é a seguinte, na íntegra:

A Secretaria de Estado de Fazenda divulgou o novo calendário de pagamentos para os salários de novembro. O calendário divulgado anteriormente não pôde ser cumprido pela ocorrência de novos bloqueios das contas do Estado pelo Tesouro Nacional.

Os bloqueios pela União ocorrem devido ao não pagamento, pelo Governo do Estado, de dívida vencida. A postergação no pagamento da dívida reflete a opção do governo em priorizar a folha salarial dos servidores ativos, inativos e pensionistas.

Os bloqueios são determinados mesmo quando não há recursos disponíveis em caixa. Ou seja, o governo federal define que a receita que entrar nos cofres do Estado será bloqueada. Entre os dias 5 e 27 de dezembro próximo, terão sido bloqueados R$ 550 milhões (no dia 27, mais R$ 20 milhões serão bloqueados).

A folha salarial, competência novembro de 2016, encontra-se, até dia 22 de dezembro, inteiramente quitada para 63% do total da folha líquida de R$ 2,1 bilhões do funcionalismo público do Estado do Rio de Janeiro.

O parcelamento do pagamento dos 37% ainda não quitados é inevitável devido à falta de recursos em caixa. A grave crise econômica do País continua derrubando a receita de tributos estaduais. As parcelas foram programadas de acordo com a projeção de entrada de receita nos cofres do Estado.

Já foram pagos integralmente os duodécimos referentes às folhas de pagamento dos Poderes Legislativo e Judiciário (em cumprimento ao acordo com o Supremo Tribunal Federal). Os salários dos servidores ativ‎os e inativos da área de segurança (policiais militares e civis, bombeiros e agentes penitenciários) e os ativos da Educação, estes últimos com recursos do FUNDEB.
 
O calendário só será cumprido se não houver bloqueios das contas do Estado.

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