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Varejo nos EUA incentiva pesquisa via celular

23 de Novembro de 2015, 14:38 , por Jornal Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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Por Redação, com Reuters – de Nova York, Tóquio:

Nesta temporada de fim do ano em algumas lojas da Macy’s, os compradores que fizerem o download do aplicativo da varejista estarão aptos a usar seus smartphones para guiá-los pela loja até os produtos que estão buscando.

Na JCPenney, os consumidores poderão por exemplo fotografar botas que viram em uma pessoa passando e rapidamente descobrir se a loja tem um produto similar no estoque. E a Staples está testando um aplicativo que permitirá aos consumidores compararem preços da loja com os de rivais.

Os novos aplicativos vão permitir que os consumidores façam encomendas de itens fora de estoque facilmente para entregar em seus domicílios
Os novos aplicativos vão permitir que os consumidores façam encomendas de itens fora de estoque facilmente para entregar em seus domicílios

Tentando recuperar fatia de mercado perdida para rivais online, e cansadas de ver os consumidores usarem seus celulares para achar negócios melhores do que os oferecidos nas lojas, varejistas estão tentando dar aos clientes diferentes razões para usar os celulares enquanto fazem as compras de fim de ano.

Os novos aplicativos vão permitir que os consumidores façam encomendas de itens fora de estoque facilmente para entregar em seus domicílios, para conferir os preços das lojas e até para chamar um funcionário.

Mas os esforços dos varejistas vão se deparar com dois desafios nesta temporada de feriados: fazer os clientes adotarem a nova tecnologia, que muitas vezes ainda enfrenta falhas e dependência de sistemas dentro das lojas, e levá-los a confiar que as lojas podem comparar os preços online.

As compras do varejo por celulares aumentaram em 34 %  no último ano, de acordo com a IBM, que estima que mais de 40 %  do tráfego online e cerca de 20% das vendas neste dia de Ação de Graças vieram de smartphones.

Sharp pode fechar fábricas

A Sharp poderá fechar as fábricas restantes de televisores que mantém fora do Japão e ainda espera que suas operações no segmento sejam lucrativas no próximo ano, afirmou um executivo da companhia na última quinta-feira.

O fechamento de fábricas de televisores na China e na Malásia está na agenda enquanto a empresa avalia várias medidas de reestruturação, disse Kenichi Kodani, diretor da divisão aparelhos de informação digital, a jornalistas.

A Sharp vendeu fábrica de TV na Polônia no ano passado e acertou venda de unidade no México para a chinesa Hisense Group neste ano. Com o eventual fechamento de fábricas na China e na Malásia, a empresa terá sua estrutura produtiva de televisores concentrada apenas no Japão.

Pioneira na tecnologia de telas de cristal líquido (LCD), a Sharp lançou em 1987 sua primeira TV LCD, um modelo de três polegadas. A empresa já foi uma fabricante altamente lucrativa de televisores sofisticados, mas teve dificuldades para inovar e enfrentar competição de preços com rivais asiáticos.

Kodani, entretanto, afirmou que sua divisão, cujo principal negócio são televisores, provavelmente terá lucro no ano fiscal que começa em abril, por causa da forte demanda no Japão por modelos de definição ultra-alta (4K).

 

 


Fonte: http://www.correiodobrasil.com.br/varejo-nos-eua-incentiva-pesquisa-via-celular/

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