Ataque à Educação é Global
8 de Outubro de 2013, 15:11 - sem comentários aindaSindicato de Professores ameaçado com ilegalização – apelo urgente de protestoSe o seu sindicato permitisse a manutenção da filiação de trabalhadores aposentados, ou de trabalhadores que tivessem sido despedidos dos seus empregos – o seu governo ilegalizaria o sindicato?
É exatamente o que está a acontecer na Coreia do Sul, onde o Sindicato de Funcionários Públicos e Sindicato de Professores e Profissionais da Educação enfrentam a ameaça iminente de ilegalização.
Os professores têm até 23 de Outubro para alterar os Estatutos de seu Sindicato, caso contrário o mesmo será colocado na ilegalidade.
Esta é uma violação flagrante dos padrões internacionais de trabalho e representa mais uma tentativa por parte do governo Sul-Coreano de quebrar os sindicatos do setor público.
Não serão bem sucedidos.
O Sindicato Global Education International, que representa sindicatos de professores de todo o mundo, juntamente com o Sindicato Global Public Services International, a Confederação Sindical Internaciona e três sindicatos Sul-Coreanos lançaram uma massiva campanha global de protesto na internet.
Esta situação é muito urgente – se não agirmos, os professores Sul-Coreanos deixarão de ter um sindicato legal após 23 de Outubro.
Clique aqui para enviar a sua mensagem ainda hoje:
http://www.labourstartcampaigns.net/show_campaign.cgi?c=2001
Divulgue esta notícias com amigos, familiares e companheiros em todos os meios de comunicação à sua disposição.
Enviemos milhares de mensagens ainda hoje ao presidente Sul-Coreano de forma a impedir esta tentativa de esmagar os sindicatos do setor público.
Muito obrigado.
Eric Le
Semana de 40 horas avança fora de montadora
8 de Outubro de 2013, 15:11 - sem comentários aindaSaiu no Valor Econômico:
"Acordos bilaterais entre sindicatos e empresas têm conseguido contornar a morosidade com que tramita desde 1995 a pauta de redução da jornada semanal de trabalho de 44 horas para 40 horas.
No começo dos anos 2000, as primeiras negociações bem-sucedidas instituíram a jornada reduzida em montadoras.
Mais de dez anos depois, a discussão começa a evoluir também em outras categorias, como a dos trabalhadores do setor de eletroeletrônicos e dos eletricitários. Ambas fecharam novos acordos nos últimos meses."
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/brasil/3287684/semana-de-40-horas-avanca-fora-de-montadora#ixzz2hALiTHKG
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Renault firma con IndustriALL y el comité mundial del grupo un acuerdo de responsabilidad social
8 de Outubro de 2013, 6:29 - sem comentários aindaCCOO. - Las negociaciones entre los sindicatos y Renault han dado sus frutos. El comité de empresa de Renault a nivel mundial e IndustriALL Global Union han conseguido que la multinacional automovilísitica firme un acuerdo marco de responsabilidad social corporativa y medioambiental que supondrá avances importantes en la defensa de los derechos humanos y las relaciones laborales.
El Acuerdo Marco Mundial de Responsabilidad Social Corporativa y medioambiental firmado por el grupo Renault, el comité mundial de Renault e IndustriAll Global Union es ya una realidad.
Mediante este acuerdo, los firmantes concretan sus ámbitos de responsabilidad para conseguir una ejecución eficaz. Afirman, además, su voluntad de fomentar el desarrollo sostenible y se comprometen conjuntamente a actuar en torno a cinco ejes principales: el respeto de los derechos sociales fundamentales; la responsabilidad social ante los trabajadores; la responsabilidad social corporativa, en aquellos lugares en los que el grupo Renault se encuentra implantado; las relaciones con los proveedores y los subcontratistas; y la conservación del planeta, mediante la reducción de la huella medioambiental.
La Federación de Industria de CCOO considera que este tipo de acuerdos suponen avances importantes, tanto para el desarrollo del marco de relaciones laborales a nivel internacional como también en la puesta en marcha de una herramienta de trabajo más para la defensa de los derechos sindicales y laborales en todo el grupo Renault.
Acuerdo marco de responsabilidad social corporativa en Renault
Em tempos de espionagem, guru do software livre reitera filosofia em nome da liberdade
30 de Setembro de 2013, 10:22 - sem comentários aindaJornal GGN – Considerado um dos “gurus” do software livre, o desenvolvedor e ativista Richard Stallman publicou artigo na revista Wired no qual reitera o uso de plataformas livres como forma de escapar das violações cometidas contra as liberdades individuais por meio das práticas de espionagens recentemente tornadas públicas. Para Stallman, que também é presidente da Free Software Foundation, o uso de software livre não apenas estimula a cooperação entre pessoas, mas garante liberdade, democracia e soberania. “Se os usuários não controlam o programa, o programa controla os usuários.”
Em seu artigo, Stallman lembra dos primeiros passos dados para o desenvolvimento do sistema operacional de software livre GNU, em 1984, que atualmente é usado por dezenas de milhões de computadores por meio do sistema operacional Linux - a distribuição Ubuntu é uma das que tiveram maior sucesso de público. No artigo, Stallman comenta as diferenças básicas entre “software livre” e “programas proprietários”. Explica, por exemplo, que o “livre” da plataforma que defende está relacionado à liberdade, e não à gratuidade, como muitos pensam.
Enquanto o software livre tem seu código-fonte aberto, de modo que os próprios usuários podem fazer ajustes e melhorias – que posteriormente podem ser compartilhadas na rede para outros usuários –, os programas proprietários não podem ser alterados. Isso faz com que os usuários precisem se adaptar às rotinas dos programas, e não o oposto. O ativista lembra, ainda, que quando um software é aberto, ele é controlado conjuntamente pelos usuários livres da rede, e não por uma empresa ou organização.
'Programas proprietários são um jugo'
“Com o software proprietário, há sempre alguma entidade, o 'dono' do programa, que o controla e, por meio dele, exerce poder sobre seus usuários. Um programa proprietário é um jugo, um instrumento de poder injusto. Em casos extremos (embora esse extremo tornou-se generalizado) ,programas proprietários são projetados para espionar os usuários, restringi-los, censurá-los e abusar deles”, afirma Stallman, que cita exemplos entre as grandes organizações com forte presença de mercado, como a Apple e seu sistema operacional iOS, entre outros. “Por exemplo, o sistema operacional da Apple iThings faz tudo isso. Janelas, firmware do telefone móvel, e Google Chrome para Windows incluem um backdoor (porta de entrada pelos fundos) universal que permite a companhia alterar o programa remotamente, sem pedir permissão. O Amazon Kindle tem uma porta traseira que pode apagar livros”, diz.
Stallman, que com seu ativismo já enfrentou as tentativas de monopólio de grandes organizações, reafirma algumas das denúncias levadas a público após os vazamentos do ex-agente da NSA, Edward Snowden. Ele diz que o uso de plataformas “proprietárias” é um dos meios de um país perder soberania, e do próprio usuário. “De acordo com a Bloomberg, a Microsoft mostra os bugs (erros) do Windows para a NSA antes de corrigi-los. Não sabemos se a Apple faz o mesmo, mas está sob a mesma pressão do governo dos EUA como a Microsoft. Para um governo, o uso desse software coloca em risco a segurança nacional”.
Por fim, o ativista defende o uso exclusivo de software livre em escolas, principalmente nas públicas. Para ele, como elemento importante para a sociedade, a escola deveria repassar aos estudantes o espírito de cooperação e “valores democráticos e o hábito de ajudar as pessoas”, sob risco de contradizer sua “missão social”. “Escolas – e todas as atividades educacionais – influenciam o futuro da sociedade por meio do que ensinam. Assim, as escolas devem ensinar exclusivamente software livre, para transmitir os valores democráticos e o hábito de ajudar outras pessoas - sem falar que ajuda a formar uma futura geração de programadores profissionais. Ensinar o uso de um programa não proprietário é implantar a dependência de seu dono, o que contradiz a missão social da escola”, afirma.
Leia o artigo completo de Richard Stallman, na revista Wired (em inglês).
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Más médicos
20 de Setembro de 2013, 9:20 - sem comentários aindaColaboración médica cubana
Después de una ola de xenofobia e intolerancia promovida por una parte de los médicos brasileños y sus organizaciones representativas, la poblaciones locales celebran la llegada de los cubanos y de otras nacionalidades...
Por Sergio Bertoni- El programa "Más Médicos" es una iniciativa del gobierno que preside Dilma Rousseff para cubrir áreas suburbanas y del interior del país donde por un lado la escasez de profesionales y por otro la precariedad de las infraestructuras han hecho que municipios enteros carezcan de atención sanitaria básica.
- Sitio oficial del programa "Más médicos"
- Nota oficial del MINSAP sobre el convenio de colaboración con Brasil
- Agradece Ministro de Salud brasileño presencia de médicos cubanos en su país
Hace años que el tema salud no sale de la pauta de los debates públicos en Brasil. La Constitución Federal, aprobada en 1988, estableció la creación del SUS —Sistema Único de Salud—, juntando las mejores prácticas de los sistemas públicos de salud existentes en el mundo. Sin embargo, aún en su “infancia”, el SUS sufriría por la negligencia de las autoridades neoliberales que asumieron el gobierno federal y la de varios gobiernos locales en el año del 1995, quienes promovían la privatización de la salud.
A pesar de todas las dificultades enfrentadas durante el período de gobiernos neoliberales, el SUS fue considerado por la OMS —Organización Mundial de Salud— uno de los mejores modelos de sistema de salud pública en el mundo. A partir del 2003, el SUS vuelve a ser fortalecido e incentivado por el gobierno de Luiz Inacio “Lula” da Silva. Con el gobierno de Dilma Rousseff, el Ministerio de Salud comienza a estudiar la posibilidad de ampliar y garantizar la atención médica en las ciudades brasileñas donde hay carencia de este servicio.
Las protestas ocurridas en junio de 2013 compulsaron al gobierno de Dilma a presentar respuestas a las demandas populares, entre las cuales se encontraba el programa federal “Más Médicos”, que forma parte de un amplio proyecto para mejorar el servicio a los usuarios del Sistema Único de Salud, lo que conllevaría a proporcionar una mayor inversión en la infraestructura hospitalaria, además de contar con más médicos en aquellas zonas donde hay escasez del personal de salud, a partir de una convocatoria a estos profesionales para trabajar en la atención primaria en los municipios de mayor vulnerabilidad social y Distritos Sanitarios Especiales Indígenas (DSEI).
MÉDICOS BRASILEÑOS Y EXTRANJEROS PUEDEN PARTICIPAR EN EL PROGRAMA
Durante la primera convocatoria del programa “Más Médicos” se presentaron 1 618 profesionales brasileños para trabajar en 579 unidades de la red pública de salud en las ciudades de las zonas rurales y en los suburbios de las grandes ciudades. Este número corresponde al 10,5 % de los 15 460 profesionales necesarios de acuerdo a la demanda presentada por 3 511 municipios brasileños. Aun cuando tenían la preferencia del gobierno federal, los médicos brasileños no se sumaron al programa, haciendo que el gobierno nacional convocase a médicos extranjeros de varias nacionalidades y firmase un acuerdo con la OPS —Organización Panamericana de Salud—, para la contratación temporal de 4 000 mil médicos cubanos.
El boicot de los médicos brasileños sería, no obstante, más profundo y vergonzoso. De los 1 618 aprobados para el programa “Más Médicos”, solamente 511 comparecieron a sus locales de trabajo. Uno de ellos, un día después de iniciar sus actividades reclamó el derecho de disfrutar vacaciones, se fue de viaje a EE. UU. y no volvió jamás a su posta médica. Fue expulsado del programa.
Además de estas actitudes contrarias al juramento hipocrático, los médicos brasileños y sus organizaciones representativas empezaron una ola de críticas al programa “Más Médicos”, a la contratación de médicos extranjeros, en especial, la de cubanos y brasileños formados en Cuba, promoviendo actos de xenofobia e intolerancia racial.
Las manifestaciones de los médicos brasileños llegaron hasta a la agresión física, cuando el primer grupo de galenos cubanos llegó a la ciudad de Fortaleza, en el Estado de Ceará, en el noreste de Brasil, una de las regiones más pobres del país, en el cual hay un gran déficit de médicos y donde la mayoría de la población es mestiza, aun cuando los médicos son blancos...
La prensa brasileña apoyó estas actitudes, que repercutieron fuertemente en las manifestaciones de los médicos contrarios al bienestar de la población brasileña.
“La cuestión de los médicos extranjeros cayó en la cuenta de la irracionalidad. En medio de este fuego cruzado, con fragmentos de corporativismo, demagogia, inteligencia política y la agresividad contra los recién llegados; están los usuarios del SUS” —denunciaba Drauzio Varella, oncólogo, popularmente conocido por sus participaciones en programas de las redes de TV brasileñas.
Los Consejos Regionales y Federal de Medicina argumentaron que los médicos brasileños no trabajan en el interior del país por la falta de infraestructura para el ejercicio de la medicina, y también por cuenta de los bajos sueldos pagados por los gobiernos municipales.
El médico pediatra, Mário Lobato, del Departamento Nacional de Auditoria del SUS, rebatió el argumento: …“en ciudades ricas como Carlos Barbosa, localizada en la agradable Sierra Gaúcha, cerquita de Porto Alegre, no logran contratar médicos. En muchos casos los gobiernos municipales ofertan sueldos más altos que los pagos por el programa ?Más Médicos’ y todavía no logran contratar profesionales”.
El artículo del periódico Valor Económico, de 17 de septiembre último, confirma la información de Lobato: “En Santo Antonio da Posse […] el concurso público realizado en enero de 2013 ofrecía sueldos de R$ 12 mil mensuales, pero no ha logrado contratar ningún médico de familia”.
Santo Antonio da Posse integra la Región Metropolitana de Campinas, la segunda más grande y rica del Estado de São Paulo, y está localizada a menos de 150 km de la ciudad de São Paulo, la más grande y rica metrópolis de Sudamérica.
La inspectora de alumnos, Bernadete da Silva, declaró también en Valor Económico que “no hace falta construir nuevas unidades de salud, hace falta más médicos” y cuenta que fue “atendida por un médico cubano en otra oportunidad. La experiencia fue muy buena, ellos son muy atentos”.
El médico cubano Amauri Cancio, de 40 años de edad, quien se encuentra laborando en la ciudad de Codajás, distante 240 km de Manaus, en medio a la Selva Amazónica, explica por qué eso ocurre: “Lo que nos impulsa es el sentido profesional. Hicimos un juramento, hay que atenerse a él. Cuando estudiamos, sabemos que servimos a nuestra comunidad. Aquí en Brasil, para los médicos, el dinero y el estatus social son a veces más importantes. No hemos venido por el dinero, venimos por la solidaridad. El sistema de salud y las políticas brasileñas son buenas, pero hay que prestar un servicio universal” —afirmó al portal de internet R7.com.
Romilda Schapieski, obrera de 59 años, concuerda con Cancio y cree que “si ellos [los médicos] quieren venir a trabajar a Brasil, el resultado será positivo porque vienen con amor, queriendo. Cuando son obligados, no resulta”.
APOYO DE LA POBLACIÓN BRASILEÑA
Aunque todavía está en la fase inicial de su implementación, el programa “Más Médicos” ha ganado el apoyo de los brasileños, como lo demuestra la encuesta realizada por la organización patronal Confederación Nacional del Transporte (CNT) en 135 municipios de Brasil, en la cual 73,9 % de los encuestados se pronunciaron a favor del programa.
Este apoyo tan masivo no es difícil de explicar. En Brasil la media es 1,8 médicos por mil habitantes, índice menor que de Argentina (3,2), Uruguay (3,7), Reino Unido (2,7), Portugal (3,9) y España (4). Además de la falta de profesionales, el país sufre una distribución desigual de los galenos por territorio: 22, de los 26 Estados y 1 distrito federal que componen la República Federativa de Brasil, poseen un número de médicos por debajo de la media nacional y cinco de ellos tienen menos de un médico por mil habitantes: Acre (0,94), Amapá (0,76), Maranhão (0,58), Pará (0,77) e Piauí (0,92).
Sin embargo, en Estados con “mejor” proporción de médicos por habitantes, como es el caso de São Paulo (2,49), hay ciudades donde la cantidad de médicos por mil habitantes es más baja que la media nacional, por ejemplo Registro (0,75), Araçatuba (1,33) y Franca (1,43), este último es un importante polo industrial y exportador de calzados.
“Aún es temprano para evaluar los resultados, pero un médico más en una Unidad Básica de Salud —UBS— permite hacer el doble de atenciones médicas”, afirma Lobato, quien además destaca otro efecto del programa “Más Médicos” al contratar especialistas extranjeros: “Desnudar la práctica infame diseminada entre los médicos brasileños, que hacen de cuenta que trabajan 40 horas semanales, pero en realidad solo comparecen a sus lugares de trabajo por medio turno, en algunos días de la semana”.
Los habitantes de las ciudades que en otras oportunidades han recibido médicos cubanos, apoyan el programa del Gobierno Federal de Brasil, pues han comprobado que además de la mejora de los servicios médicos hay también una transferencia de conocimientos entre cubanos y brasileños que permite desarrollar aún más el Sistema Único de Salud, lo cual resulta una mejora de las condiciones de vida de toda la población.
Después de una ola de xenofobia e intolerancia promovida por una parte de los médicos brasileños y sus organizaciones representativas, la poblaciones locales celebran la llegada de los cubanos y de otras nacionalidades, pues saben mejor que los “doctores” y periodistas que viven en grandes centros urbanos los dramas de ciudades enteras que no pueden contar con un médico siquiera para la atención de emergencia.