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Blog Eurococas/Eurococos

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Un clone de TIE-Iberico y algo más... :-)

Criador da Web apóia Marco Civil da Internet

28 de Maio de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O inglês Tim Berners-Lee, 57, o criador da World Wide Web, manifestou seu apoio ao projeto de lei brasileiro Marco Civil da Internet,  a Constituição da internet.

Confira as principais declarações do físico britânico, cientista da computação e professor do MIT:

"O Brasil está liderando o mundo com seu Marco Civil da Internet, então para mim é uma honra estar aqui neste momento histórico, apoiando quem está fazendo isso."

"Muitos países estão fazendo esforços em prol da neutralidade da rede, mas o Brasil lidera com o Marco Civil, porque ele olha a questão pelo ângulo correto, que é o dos direitos civis"

"O mundo depende da independência do jornalismo assim como da internet. É preciso explicar às pessoas por que isso é importante e pressionar o Congresso a votar, agindo na direção certa"



ReperCUT Paraná: Soberania Tecnológica

28 de Maio de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



Ator espanhol exila-se em Cuba

6 de Maio de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Artigo sugerido por Midiacrucis

Por Maria Luiza Rolim, Expresso 

Depois de duras críticas ao "sistema neoliberal" e à "monarquia fascista" em Espanha, ator e produtor de teatro Willy Toledo anuncia que vai viver em Havana.

O ator e produtor de teatro espanhol Willy Toledo vai exilar-se em Cuba. O autor de "Razons para a rebeldia" decidiu abandonar Espanha porque considera que no seu país não há democracia, premissa que, aliás, sustenta o seu livro.

Guillermo Toledo, mais conhecido como Willy, anunciou a sua intenção de passar a viver em Havana ainda este mês, numa entrevista a Telesur, canal televisivo venezuelano.

Para Willy Toledo, Cuba é "um exemplo de resistência heróica contra o imperialismo americano". O ator espanhol defende que "é obrigação das pessoas de esquerda apoiarem sem restrições a revolução cubana".

Apontando para os cortes em Espanha, em sectores fundamentais como a saúde e a educação, Willy disse ao entrevistador da TV venezuelana que decidiu abandonar "a Espanha dos suicídios" e mudar-se para Cuba, onde graças à revolução cubana tem-se conseguido "uns mínimos que, comparados com a Europa, são uns máximos, de educação pública gratuita, saúde pública de qualidade, habitação, cultura, etc."

Em janeiro passado, na apresentação pública do seu livro, Willy lançara farpas contra o primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy, a sua equipa em Madrid e aos demais governantes do PP: "Estão a matar-nos sistematicamente, devagarinho, sem se perceber".

"Monarquia fascista"

Protagonista de uma polémica que dura há vários meses em Espanha, por afirmar categórica e sucessivamente que no Estado espanhol não há democracia, Willy Toledo tornou-se figura habitual da imprensa diária espanhola por frases como "não podemos permitir esta democracia fascista após a morte do Bourbon" ou "a primeira causa de morte nos hospitais é a privatização". 

Durante o programa "Cruce de palabras", da Telesur, Toledo voltou a dizer que não tem 'papas na língua'. "Espanha está cheia de políticos, jornalistas, colunistas, formadores de opinião, etc., que se dão ao luxo e à insensatez de exigir direitos humanos", disse, acrescentando que essa reivindicação é um "paradoxo" na medida em que provém de "um sistema neoliberal que destrói os direitos sociais alcançados nestes anos de presumível democracia".

Já em janeiro, na apresentação do seu livro, o autor e escritor não poupou o Rei Juan Carlos: "Da forma que (o Bourbon) está inchado, e com o álcool que consome, espero que tenha pouco tempo de vida".  

Segundo o ator, Juan Carlos "não é um rei qualquer", uma vez que foi designado por "um ditador criminoso e genocida", além de ser "um agente comercial das grandes multinacionais espanholas".

Willy Toledo também dispara críticas a Baltazar Garzón, a quem acusa de "duas caras", afirmando que "a Audiência Nacional é um tribunal fascista que persegue os movimentos políticos que lhe interessam", e que as denúncias de maus-tratos e torturas por parte da polícia e da guarda-civil não são jamais investigadas.

Leia mais em: Blog Sujo : Ator espanhol exila-se em Cuba
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O fracasso que incomodou!!!

5 de Maio de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por que será que a 1ª Farofada no granito do Batel incomodou tanto aos bem nascidos, a seus ghost writers da velha mídia e também a certos esquerdistas???

Debaixo de chuva e com muita alegria e irreverência cerca de 200 manifestantes, em sua maioria jovens, realizaram a 1ª Farofada no Granito, na Av. Bispo do José, no Batel, o bairro dos riquinhos de Curitiba.

O movimento convocado via redes sociais e divulgado boca-a-boca é o início de um processo de lutas que questiona, de forma irreverente e alegre, coisas sérias tais como o desperdício do dinheiro público, a desigualdade e a injustiça e cobra políticas públicas que respeitem os cidadãos. É um movimento que coloca em debate o tipo de cidades que queremos para nós, nossos filhos e netos. Cidade Para Quê? Cidade para Quem?

 

Os velhos meios de comunicação que, nos dias que antecederam a 1ª Farofada no Granito, tentaram criar um clima de terror na cidade com manchetes esdrúxulas tipo Farofa na calçada pode acabar em confusão, neste domingo se apressaram para desqualificar o movimento e dizer que não havia ninguém no pedaço, como bem nos mostra o blogueiro Tarso em É possível confiar na Rede Globo e na Gazeta do Povo?

Se o evento foi um fracasso porque essa pressa toda em desqualificá-lo?

Por que muitos tiveram a necessidade de publicar que não havia ninguém no protesto?

Pois é, a mesma velha mídia, que faz festa com um protesto de 20 pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, corre para dizer que outro 10 vezes maior, em Curitiba, não exisitiu.

Para eles não importam os fatos, mas o que eles consideram importante para a defesa dos interesses da CasaGrande.

Se for para detonar com o povo e com o Brasil, eles denunciam, gritam esperneiam.

Se for para questionar o status-quo, os bem nascidos e os moradores da Casa Grande, que insistem em querer ver todos os brasileiros na senzala, tal como na escravidão, a velha midia esconde, desqualifica, ironiza e tripudia. Com eles, segue a massa cheirosa a repetir cegamente as barbaridades escritas por focas e jornalistas mal pagos a defender os interesses dos patrões.

É bem aquilo que o Mino Carta não se cansa de escrever em seus editoriais de Carta Capital. Para a velha mídia só existe aquilo que ela noticia. E ela só noticia o que serve à defesa dos interesses da Casa Grande, criminalizando todo o resto.

Se tá incomodando, deu resultado!

É engraçado ver como a performance de jovens, artistas, blogueir@s, movimentos sociais, etc, incomodou a direita e a esquerda tradicional.

Mais engraçado mesmo foi ouvir jovens da geração de maio de 1968,  que a sua época, saíram pelo mundo afora gritando "É proibido proibir", detonando com a 1ª Farofada no Granito, como se tivessem esquecido que eles mesmo faziam algo do gênero lá no final dos anos 1960.

Assim como os Jovens de Maio de 1968, a 1ª Farofada no Granito questiona o sistema de desigualdade e injustiça socio-economica, de segregação e diferenciação de classes. Da mesma forma questiona a legitimidade dos poderes constituídos, seus partidos e suas mídias. Ou melhor, a forma pode ser diferente, mas o conteúdo é o mesmo, porque os problemas combatidos pelos jovens de maio de 1968 não só não foram resolvidos como se agravaram com a vitória do neoliberalismo como ideologia e pratica política, social e economica.

A velharada de direita e de esquerda se uniu na crítica à 1ª Farofada no Granito, pois o que os une é a senilidade, o mau humor e a falta de criatividade.

 

A 1ª Farofada no Granito deixou um recado bem claro aos partidos, sindicatos e movimentos sociais em geral: ou mudam, se atualizam, se modernizam e defendam efetivamente os interesses de suas bases, ou serão atropelados pela realidade.

Novas formas de ação e de Democracia são benvindas. Entendamos, pois, que não é mais possível seguir fazendo política como se fazia nos anos 1960-1970, aquela política 1.0, centralista, centralizada e elitizada.

Na era de informação a política é 2.0, é horizontal, plural, democrática, multicentrica e inclusiva. É palavra livre. É liberdade de expressão.

A 1ª Farofada no Granito é uma das formas de expressão deste novo jeito de fazer política, é uma das formas de construção coletiva da política 2.0.

Veja as fotos da 1ª Farofada no Granito do Batel na Galeria de Fotos ParanáBlogs



La Cumbre Social exige la liberación inmediata del presidente de la Asociación Unificada de Militares Españoles (AUME)

2 de Maio de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Cumbre Social. - Estos últimos años de políticas de recortes sociales y económicos nos están mostrando,golpe tras golpe, que el avance del tiempo no supone imperativamente un avance en derechos y en bienestar. Más bien está ocurriendo lo contrario: avanzan los meses, avanzan los años y retroceden los derechos sociales, laborales y económicos de la mayoría dela población. Se destroza la sanidad y educación pública, se nos impone una fiscalidad injusta, se hunden nuestros salarios, se desahucia a familias, se abandonan a su suerte apersonas dependientes, se arruinan a los autónomos y pequeños empresarios, se empobrece a nuestros abuelos, se lleva a la miseria a los más vulnerables, se miente desde las tribunas y se roba el futuro de los jóvenes. Sin embargo, añadida a esta interminable lista, hay algo mucho más preocupante, algo que nos afecta a todos, independientemente del colectivo al que se pertenezca: la represión de la protesta y el recorte de las libertades.

El pasado 2 de abril el Presidente de la Asociación Unificada de Militares Españoles(AUME), Jorge Bravo, fue confinado en un centro disciplinario por hacer uso de su libertad de expresión como representante de la mayor asociación de miembros de las Fuerzas Armadas. Está encarcelado por el ?gravísimo delito? de criticar los recortes sociales que sufren los funcionarios en general, y declarar que:? los recortes en las Fuerzas Armadas deben comenzar en gastos superfluos como festejos, celebración de aniversarios, actos públicos, juras de bandera con población civil, uso irracional de vehículos oficiales, vinos,entrega de premios?.

Ante este intolerable atentado a la libertad de expresión y al asociacionismo militar la Plataforma en Defensa del Estado de Bienestar y de los Servicios Públicos manifiesta que:

1. Entendemos que la lucha del asociacionismo militar en general y de AUME en particular, por la mejora de las condiciones profesionales y sociales de los miembros de las Fuerzas Armadas, es una lucha democrática, legal, legítima y necesaria, a la cual enviamos nuestro mayor apoyo y solidaridad.

2. De igual manera que AUME manifestó el pasado 13 de julio de 2012 su intención de integrarse en las movilizaciones ciudadanas contra los recortes sufridos y se identificó con las protestas y el malestar general, las organizaciones que apoyamos este comunicado también reconocemos a AUME como parte integrante de los movimientos sociales que se esfuerzan por buscar la justicia social y la amplia democratización de nuestro país. Estas iniciativas ayudan a acercar sociedad civil y uniformados, paso necesario para marginar y aislar cualquier expresión antidemocrática que surja desde el seno de las Fuerzas Armadas.

3. Denunciamos que el arresto del Presidente de AUME, Jorge Bravo Álvarez, es un ataque directo a la dura labor del asociacionismo militar, que nos muestra la peor cara del controvertido Régimen Disciplinario militar y su aplicación, la cual deja sin sanción las insinuaciones golpistas de algunos militares de alta graduación, mientras que muestra toda su dureza contra quienes pretenden modernizar y mejorar nuestras Fuerzas Armadas desde la lucha pacífica y democrática.

4. Exigimos la liberación inmediata del Presidente de AUME, la reposición delos daños causados a su persona y la finalización inmediata del hostigamiento al asociacionismo militar, impidiendo los usos tendenciosos del Régimen Disciplinario, así como las propuestas de modificaciones a éste que vayan orientadas a reprimir el derecho humano, legal y constitucional del asociacionismo y su ejercicio.

Esta noticia la puedes leer en la pagina web de COMFIA:http://www.comfia.info/noticias/76812.html