Nenhum país soberano, independente, leiloa petróleo já descoberto!
15 de Outubro de 2013, 8:06 - sem comentários aindaSem Serra, Marina é a candidata do PiG
15 de Outubro de 2013, 7:24 - sem comentários aindaEditorial do Valor Econômico desta terça, 15/10, Dia do Professor, é bastante claro e didático.
Na ausência de Serra na disputa em 2014 a candadita a ser apoiada pelo PiG é a Marina Silva.
Logo no início do editorial, os escribas de Valor afirmam "A ex-ministra Marina Silva é hoje a candidata mais forte da oposição para enfrentar a presidente Dilma Rousseff na disputa pela Presidência."
O artigo segue tentando mostrar que ao mesmo tempo em que o programa social da aliança Marina-Campos é similiar ao de Lula-Dilma, o que diferenciaria dos tucanos, sugere que na economia a adesão de Marina a Campos a distingue dos petistas, pois significa uma volta à ortodoxia, ou seja, de volta ao passado neoliberal que o mundo inteiro rechaça, mas que os banqueiros defendem com afinco.
Marina-Campos, seria portanto, a transição ideal à dicotomia PT-PSDB, como se esta fosse a única disputa existente no Brasil, ao mesmo tempo que é uma espécie de síntese tucano-petista. Tucana na economia, petista no social.
Embora duvide da capacidade de entendimento mútuo entre o novo casal da política brasileira, os editorialistas festejam a guinada à direita da dupla. "Pelo que se sabe até agora das propostas, sujeitas a ventos e tempestades, haveria discreta guinada do pêndulo econômico em direção à ortodoxia, e uma tentativa de reformar o campo político. Campos se sente bastante confortável com a primeira tarefa e Marina, com a segunda."
Desta forma, Valor Ecnômico busca demonstrar a viabilidade de Marina valendo-se da dialética de Hegel... Mas na verdade desnuda a Pelega, que na gíria sindical significa aquele que se posta entre o patrão e o Trabalhadores de forma que o "cavalgar" do primeiro seja suave e macio e o lombo dos segundos não sinta a dor de levar alguém nas costas.
Candidata dos Pobres
O editorial também buscar deixar claro porque apoiar Marina e não Dilma.
A presidenta "Dilma obtém sólido apoio dos assalariados pobres, os que ganham até 2 salários mínimos, onde reina contra todos os candidatos conhecidos. Perde de todos na faixa acima dos 10 mínimos."
Ou seja, Dilma é a candidata dos pobres, sendo os demais representantes dos mais ricos. Marina é a única que tem votos suficientes na classe média, que muitos acham ser decisiva num processo eleitoral. "Só Marina se aproxima dela ou a vence nas faixas de 2 a 5 mínimos para cima."
No final, os editorialistas reconhecem que a disputa não será fácil. E mostram o caminho das pedras. "Dilma bate todos seja no campo da direita, do centro ou da esquerda. Mas tem em Marina uma rival que também arranca mais votos que Aécio ou Campos em todas as faixas do espectro político."
Já que Dilma é difícil de bater e Marina arranca votos dos demais candidatos dos ricos, então apostemos todas nossas fichas em Marina para tentar ao menos levar a disputa para o segundo turno.
Agora, com este apoio da velha imprensa (que sempre apoiou os Golpes de Estado da CasaGrande, sempre criminalizou os pobres e ridiculariza a classe média), fico tentando imaginar o que deve estar passando pela cabeça daquelas pessoas que realmente acreditaram que a ex-senadora representava o novo na política brasileira.
Será que as mudanças que parte deles gritavam nas ruas meses atrás era um clamor pela volta da ortdoxia neoliberal?
Se era, mostra uma contradição, pois com mais neoliberalismo, temos menos Estado para os pobres e para a classe média, logo piores serviços públicos e serviços privados cada vez mais caros e sem qualidade. É só ver o que passa com os serviços de telefonia privatizados por FHC...
Se não era, então foram traídos por uma alpinista social, que numa bela jogada de marketing que tanto critica nos adversários, diga-se de passagem, buscou se aproveitar das insatisfações das ruas e mostrar-se como a pura novidade.
Se assim foi, toda a novidade se resume à velha sabedoria lusitana "Tudo como dantes no quartel d'Abrantes!"
Numa escada de 10 degraus, nós só subimos 2 ou 3 - diz Lula
11 de Outubro de 2013, 8:25 - sem comentários aindaAnte el avance de la pobreza y de la exclusión social, España necesita un sistema de rentas mínimas garantizadas
10 de Outubro de 2013, 7:32 - sem comentários aindaCCOO. - El secretario general de CCOO, Ignacio Fernández Toxo y el secretario de Protección Social, Carlos Bravo, han presentado en rueda de prensa una propuesta para la creación de un sistema de rentas mínimas garantizadas que generen una prestación no contributiva que pueda mitigar el aumento de la pobreza en nuestro país.
Toxo ha manifestado que ?el Gobierno debe mirar al 26,8% de la población que se encuentra en el umbral de la pobreza y que no saldrán de la recesión ni de su crisis particular sin una respuesta de los poderes públicos? y ha añadido que esta iniciativa será enviada a sindicatos, Gobierno y grupos parlamentarios.
En la rueda de prensa, Carlos Bravo ha explicado que esta propuesta ha contado con la colaboración de expertos de ONG, universidades y de CCOO para "iniciar un camino en el que podamos construir mecanismos de protección social, con criterios generales iguales para toda España, para que las personas sin ingresos ni posibilidades de ellos perciban unos ingresos mínimos de subsistencia y consigan reinsertarse en el mercado laboral.
Bravo ha indicado que los actuales sistemas de protección social son insuficientes y no consiguen dar una respuesta suficiente y adecuada a las crecientes demandas de protección económica e integración social y laboral.
Documento: Defensa del Sistema Público de Pensiones
10 de Outubro de 2013, 7:30 - sem comentários aindaPor su interés publicamos el Documento elaborado por 24 economistas y juristas "En defensa del sistema público de pensiones" presentado ayer 20 de septiembre en rueda de prensa en el Congreso de Diputados. Ante una importante presencia de medios han presentado dicho Documento Alberto Garzón, Hector Illueca y Pedro Montes.
El Documento y la relación de los 24 expertos que han participado en su elaboración se encuentran en los archivos adjuntos en formato PDF.
Es la primera réplica seria y razonada al "Informe de los 12 expertos" promovido por el gobierno de Mariano Rajoy para justificar la nueva contrarreforma de las pensiones.
Es un documento que contiene sobradas razones y argumentos para organizar el rechazo social y ciudadano, en particular de quienes tienen una pensión de jubilación y de los trabajadores/as a la
nueva contrarreforma.
Ruegase la mayor difusión para que se convierta en un instrumento de sensibilización y movilización