Fazer alianças? Com quem? Para quê? Com que objetivo?
9 de Outubro de 2013, 10:05 - sem comentários aindaPara debater:
Muito se fala das novidades e das mudanças radicais em curso.
Muito se fala sobre a necessidade de fazer aliança com os jovens.
Então, reflitamos:
- Realmente há novidades e mudanças radicais em curso? Quais seriam?
- Propõe-se a superação do sistema socio-econômico ou apenas busca-se algumas mudanças no quadro político eleitoral?
- O que se propõe de novo? O que mudaria nas relações de produção, interpessoais e sociais?
- Fazer aliança com os jovens ou cooptá-los para as distintas "religiões" ou "torcidas" organizadas?
- Se fazer aliança com jovens, com quais jovens? Sob qual perspectiva?
- Serão realmente horizontais todas as organizações que assim se autodenominam?
- Estarão prontos para meter o pé na lama e na graxa e ir para a base ajudar na efetiva organização dos cidadãos que moram em favelas, trabalham em fábricas e estudam em escolas públicas da periferia?
Não! não precisam postar nada aqui. Apenas reflitam e debatam nos espaços físicos nos quais vocês atuam.
Este não é um debate para ser feito nas redes digitais.
Ou melhor, os resultados deste debate não devem aparecer nem serem publicados nas redes digitais que enviam informação para a NSA, CIA e os cambau.
Que saibam eles, que estamos debatendo e que deles não temos medo. Mas que saibam também que jamais entregaremos de graça os resultados de nossas discussões.
Ataque à Educação é Global
8 de Outubro de 2013, 15:11 - sem comentários aindaSindicato de Professores ameaçado com ilegalização – apelo urgente de protestoSe o seu sindicato permitisse a manutenção da filiação de trabalhadores aposentados, ou de trabalhadores que tivessem sido despedidos dos seus empregos – o seu governo ilegalizaria o sindicato?
É exatamente o que está a acontecer na Coreia do Sul, onde o Sindicato de Funcionários Públicos e Sindicato de Professores e Profissionais da Educação enfrentam a ameaça iminente de ilegalização.
Os professores têm até 23 de Outubro para alterar os Estatutos de seu Sindicato, caso contrário o mesmo será colocado na ilegalidade.
Esta é uma violação flagrante dos padrões internacionais de trabalho e representa mais uma tentativa por parte do governo Sul-Coreano de quebrar os sindicatos do setor público.
Não serão bem sucedidos.
O Sindicato Global Education International, que representa sindicatos de professores de todo o mundo, juntamente com o Sindicato Global Public Services International, a Confederação Sindical Internaciona e três sindicatos Sul-Coreanos lançaram uma massiva campanha global de protesto na internet.
Esta situação é muito urgente – se não agirmos, os professores Sul-Coreanos deixarão de ter um sindicato legal após 23 de Outubro.
Clique aqui para enviar a sua mensagem ainda hoje:
http://www.labourstartcampaigns.net/show_campaign.cgi?c=2001
Divulgue esta notícias com amigos, familiares e companheiros em todos os meios de comunicação à sua disposição.
Enviemos milhares de mensagens ainda hoje ao presidente Sul-Coreano de forma a impedir esta tentativa de esmagar os sindicatos do setor público.
Muito obrigado.
Eric Le
Semana de 40 horas avança fora de montadora
8 de Outubro de 2013, 15:11 - sem comentários aindaSaiu no Valor Econômico:
"Acordos bilaterais entre sindicatos e empresas têm conseguido contornar a morosidade com que tramita desde 1995 a pauta de redução da jornada semanal de trabalho de 44 horas para 40 horas.
No começo dos anos 2000, as primeiras negociações bem-sucedidas instituíram a jornada reduzida em montadoras.
Mais de dez anos depois, a discussão começa a evoluir também em outras categorias, como a dos trabalhadores do setor de eletroeletrônicos e dos eletricitários. Ambas fecharam novos acordos nos últimos meses."
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/brasil/3287684/semana-de-40-horas-avanca-fora-de-montadora#ixzz2hALiTHKG
Para ler a matéria completa faça seu login ou cadastre-se no Valor Econômico
Renault firma con IndustriALL y el comité mundial del grupo un acuerdo de responsabilidad social
8 de Outubro de 2013, 6:29 - sem comentários aindaCCOO. - Las negociaciones entre los sindicatos y Renault han dado sus frutos. El comité de empresa de Renault a nivel mundial e IndustriALL Global Union han conseguido que la multinacional automovilísitica firme un acuerdo marco de responsabilidad social corporativa y medioambiental que supondrá avances importantes en la defensa de los derechos humanos y las relaciones laborales.
El Acuerdo Marco Mundial de Responsabilidad Social Corporativa y medioambiental firmado por el grupo Renault, el comité mundial de Renault e IndustriAll Global Union es ya una realidad.
Mediante este acuerdo, los firmantes concretan sus ámbitos de responsabilidad para conseguir una ejecución eficaz. Afirman, además, su voluntad de fomentar el desarrollo sostenible y se comprometen conjuntamente a actuar en torno a cinco ejes principales: el respeto de los derechos sociales fundamentales; la responsabilidad social ante los trabajadores; la responsabilidad social corporativa, en aquellos lugares en los que el grupo Renault se encuentra implantado; las relaciones con los proveedores y los subcontratistas; y la conservación del planeta, mediante la reducción de la huella medioambiental.
La Federación de Industria de CCOO considera que este tipo de acuerdos suponen avances importantes, tanto para el desarrollo del marco de relaciones laborales a nivel internacional como también en la puesta en marcha de una herramienta de trabajo más para la defensa de los derechos sindicales y laborales en todo el grupo Renault.
Acuerdo marco de responsabilidad social corporativa en Renault